Every World has conflict. Good and evil. Friend and foe. Safety and danger. In Baldur's Gate II: Shadows of Amn, you'll find yourself between these factions. This epic sequel to the Roleplaying Game of the Year will immerse you in a world of intrigue, adventure and fierce combat where your ability to discern the difference between these sides - with the assistance of steel and spell - determines your fate. Set in the Forgotten Realms campaign setting, Baldur's Gate II is the most stunning Advanced Dungeons and Dragons game to date.
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Baldur's Gate 2 é longo. muito longo. do ranking de jogos que eu mais joguei (registrados no backloggd), a única run que eu fiz do jogo base se encontra na 4ª posição, atrás de Team Fortress 2 (que é online), Metal Gear Solid V (que eu fiz 100% - também foi o único jogo que eu tive no meu X360 por um bom tempo) e Fallout New Vegas (múltiplas runs). uma aventura massiva desse jeito obviamente não vai ser inteiramente perfeita, mas as coisas boas são muito boas.
o primeiro Baldur's Gate foi acompanhado pela expansão Tales of the Sword Coast que introduziu a masmorra Durlag's Tower, que chama a atenção pelo seu contraste com as outras masmorras do jogo base, que não possuem charadas tão cerebrais e elaboradas quanto as introduzidas pelo conteúdo extra, então foi bem gostoso ver como a sequência incorpora essa complexidade na estrutura de suas masmorras de maneira mais abrangente: Umar Hills e Windspear Hills prenderam a minha atenção ao ponto de ignorar as missões principais pela maior parte do meu tempo no capítulo 2, Spellhold tem momentos muito bons e aprecio como o The Abyss tenta incorporar consequências interessantes à dilemas morais, por mais que de uma forma um tanto básica. eu também gostei da missão especial para protagonistas druidas, por ter me dado oportunidades para realmente sentir na pele as conexões à natureza que definem a classe.
uma boa parte desse jogo é boa, mas acho que algumas partes poderiam ter sido podadas para que a experiência fosse mais consistente. em nenhum momento eu me deparei com algo que eu considero "muito ruim" (por mais que eu não seja muito fã de Underdark, apesar de seu conceito interessante), mas algumas locações acabam não sendo muito interessantes em termos de variedade de quests e recompensas úteis. eu também odeio as batalhas que envolvem algum otário jogando um feitiço de morte ou um Mind Flayer paralisando um personagem e comendo seu cérebro. enquanto jogava essas partes comecei a imaginar o quão engraçado seria uma boss de um JRPG que durante uma longa e complicada batalha pode ativar uma mágica chamada "Load State", que arremessa sem cerimônia alguma o seu alvo para o último lugar em que o jogo foi salvo. se esse conceito parece ser enfurecedor, é efetivamente isso que ocorre quando um desses dois eventos acontecem aqui. a introdução de itens e mágicas de ressurreição mitigam levemente esses momentos, mas o item tem uso limitado e as mágicas são para níveis mais elevados, que só serão atingidos lá pra depois da metade da jornada.
não sou muito fã de que a única opção romântica para garotas é apenas um cara que eu nunca tive interesse nem de manter no meu grupo, mas eu já entrei nessa reclamação quando falei da Enhanced Edition. ah e os retratos dos personagens são tão feios. eu não tinha problema com os do primeiro jogo mas nesse aqui foi ruim. eu baixei um pack de retratos baseado em artes que a mangaká Ryoko Kui (leiam Dungeon Meshi!) fez dos companions do jogo para mitigar esse problema. recomendo se você for fã de Dungeon Meshi. se não for, porque você não lê Dungeon Meshi? a autora se inspirou em dungeon crawlers como BG e Dungeon Master para a construção do mundo! tem até um momento onde uma personagem menciona que magias de cura podem ser usadas em tortura, o que é algo que acontece em Baldur's Gate 2! leia Dungeon Meshi.
olha. eu passei 96,6 horas nisso. se eu não tivesse me divertindo eu teria parado. por mais que eu goste mais da simplicidade e a atmosfera rural do primeiro jogo, eu prefiro esse pelas masmorras, charadas e a variedade de interações entre os personagens. por mais que uma dessas interações fosse a Mazzy empatando a minha foda com uma vampira lésbica malvada MAS TANTO FAZ. EU NEM TÔ BRAVA. FILHA DA P
o primeiro Baldur's Gate foi acompanhado pela expansão Tales of the Sword Coast que introduziu a masmorra Durlag's Tower, que chama a atenção pelo seu contraste com as outras masmorras do jogo base, que não possuem charadas tão cerebrais e elaboradas quanto as introduzidas pelo conteúdo extra, então foi bem gostoso ver como a sequência incorpora essa complexidade na estrutura de suas masmorras de maneira mais abrangente: Umar Hills e Windspear Hills prenderam a minha atenção ao ponto de ignorar as missões principais pela maior parte do meu tempo no capítulo 2, Spellhold tem momentos muito bons e aprecio como o The Abyss tenta incorporar consequências interessantes à dilemas morais, por mais que de uma forma um tanto básica. eu também gostei da missão especial para protagonistas druidas, por ter me dado oportunidades para realmente sentir na pele as conexões à natureza que definem a classe.
uma boa parte desse jogo é boa, mas acho que algumas partes poderiam ter sido podadas para que a experiência fosse mais consistente. em nenhum momento eu me deparei com algo que eu considero "muito ruim" (por mais que eu não seja muito fã de Underdark, apesar de seu conceito interessante), mas algumas locações acabam não sendo muito interessantes em termos de variedade de quests e recompensas úteis. eu também odeio as batalhas que envolvem algum otário jogando um feitiço de morte ou um Mind Flayer paralisando um personagem e comendo seu cérebro. enquanto jogava essas partes comecei a imaginar o quão engraçado seria uma boss de um JRPG que durante uma longa e complicada batalha pode ativar uma mágica chamada "Load State", que arremessa sem cerimônia alguma o seu alvo para o último lugar em que o jogo foi salvo. se esse conceito parece ser enfurecedor, é efetivamente isso que ocorre quando um desses dois eventos acontecem aqui. a introdução de itens e mágicas de ressurreição mitigam levemente esses momentos, mas o item tem uso limitado e as mágicas são para níveis mais elevados, que só serão atingidos lá pra depois da metade da jornada.
não sou muito fã de que a única opção romântica para garotas é apenas um cara que eu nunca tive interesse nem de manter no meu grupo, mas eu já entrei nessa reclamação quando falei da Enhanced Edition. ah e os retratos dos personagens são tão feios. eu não tinha problema com os do primeiro jogo mas nesse aqui foi ruim. eu baixei um pack de retratos baseado em artes que a mangaká Ryoko Kui (leiam Dungeon Meshi!) fez dos companions do jogo para mitigar esse problema. recomendo se você for fã de Dungeon Meshi. se não for, porque você não lê Dungeon Meshi? a autora se inspirou em dungeon crawlers como BG e Dungeon Master para a construção do mundo! tem até um momento onde uma personagem menciona que magias de cura podem ser usadas em tortura, o que é algo que acontece em Baldur's Gate 2! leia Dungeon Meshi.
olha. eu passei 96,6 horas nisso. se eu não tivesse me divertindo eu teria parado. por mais que eu goste mais da simplicidade e a atmosfera rural do primeiro jogo, eu prefiro esse pelas masmorras, charadas e a variedade de interações entre os personagens. por mais que uma dessas interações fosse a Mazzy empatando a minha foda com uma vampira lésbica malvada MAS TANTO FAZ. EU NEM TÔ BRAVA. FILHA DA P
Does perfection exist? Maybe not, but Baldur's Gate 2 is really close to it.
Even if some of its mechanics could feel old to younger players, its weird and horrific atmosphere and writing have not been surpassed by Baldur's Gate 3. Shadows of Amn is a dive into the more strange and alien aspects of the Forogotten Realms, and the entire Chapter 5 is a masterclass in rpg game design. Sometimes the game can feel too hard or too unapologethic, but to me this makes it even better. 10/10. Together with Ocarina of Time, Half-Life and so on, Baldur's Gate 2 stands tall into the history of videogames.
Even if some of its mechanics could feel old to younger players, its weird and horrific atmosphere and writing have not been surpassed by Baldur's Gate 3. Shadows of Amn is a dive into the more strange and alien aspects of the Forogotten Realms, and the entire Chapter 5 is a masterclass in rpg game design. Sometimes the game can feel too hard or too unapologethic, but to me this makes it even better. 10/10. Together with Ocarina of Time, Half-Life and so on, Baldur's Gate 2 stands tall into the history of videogames.
Primeiro RPG que joguei na vida. É uma loucura como a gente caía cru nos jogos no final dos anos 90. Não entendia idioma, nada. E, não, eu não saí do calabouço só faria isso 20 anos depois. Pensando a história e o legado estou na minoria que prefere o primeiro.
I can carry no more. I have left your item on the ground
Make way villainy! Hero coming through!
Yoshimo is willing
Yes?
Whatcha want?
Yes, Abil?
Surface dwellers can be so stupid
Make way villainy, hero coming through!
Be doubly careful. I'm sure all manner of stupid mousetrap await our toes in the dark
For the fallen!
Boo says 'what?'
Trust is for the foolish...and the dead.
Jump on my sword while you can, evil! I won't be as gentle!
A'dos quarth!
You require my counsel, yes?
I shall follow your strength.
Armored, sharpened, and raring to go.
Make way villainy! Hero coming through!
Yoshimo is willing
Yes?
Whatcha want?
Yes, Abil?
Surface dwellers can be so stupid
Make way villainy, hero coming through!
Be doubly careful. I'm sure all manner of stupid mousetrap await our toes in the dark
For the fallen!
Boo says 'what?'
Trust is for the foolish...and the dead.
Jump on my sword while you can, evil! I won't be as gentle!
A'dos quarth!
You require my counsel, yes?
I shall follow your strength.
Armored, sharpened, and raring to go.
(this review and vote also counts Throne of Bhaal)
Genuine peak, absolute masterpiece of RPGs, the epic end to the Bhaalspawn saga, Jon Irenicus is a peak villain with god-tier writing and god-tier voice acting, just play this game, it's miles better than the first one (and that was an amazing game in its own right).
Genuine peak, absolute masterpiece of RPGs, the epic end to the Bhaalspawn saga, Jon Irenicus is a peak villain with god-tier writing and god-tier voice acting, just play this game, it's miles better than the first one (and that was an amazing game in its own right).
Better than the first in almost every way, and could easily be held up as the greatest RPG ever made. This cuts way back on the exploration of wilderness in the first game, and gets you right into the action and quests without the added chaff.