

Castlevania: Aria of Sorrow
released on May 06, 2003
The year is 2035 and Soma Cruz is about to witness the first solar eclipse of the 21st century when he suddenly blacks out -- only to awaken inside a mysterious castle. As Soma, you must navigate the castle's labyrinths while confronting perilous monsters at every turn. But beware, you must escape before the evil consumes you!
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Being a metroidvania fan but really never played any Castlevania game, Aria of Sorrow was such a blast! The development of the plot was slow cooked for me, and really like the role everyone played.
The increasement of skill throught the whole playthrough felt consistant and rewarding, and there was alwyas new ways of destroy the enemies, there were lots of monsters souls to try!
Next in line is Symphony of the Night, can’t wait to play it!
A great handheld experience, replayable game with a lot of soul-grinding.
Após o lançamento de Castlevania: Symphony of the Night, o gênero MetroidVania tornou-se muito popular e emblemático. É notável que Castlevania passou por diversas reinvenções, encontrando novos ares após o enorme sucesso do Symphony of the Night. Na geração seguinte de consoles, vimos os Castlevanias em 3D, que incorporavam elementos de MetroidVania. No entanto, a série permaneceu em 2D nos portáteis da Nintendo, Game Boy Advance e Nintendo DS. Ambos os portáteis receberam três jogos cada da franquia, mas gostaria de destacar o Aria of Sorrow, que é indiscutivelmente um dos melhores jogos da série.
No Game Boy Advance, como mencionei anteriormente, houve três jogos: Circle of the Moon (não joguei), Harmony of Dissonance (um jogo bom e injustiçado) e Aria of Sorrow (nota 10). Aria of Sorrow apresenta uma jogabilidade bastante semelhante ao Symphony of the Night e uma história simples e envolvente. Introduz personagens interessantes (exceto Graham Jones, que pessoalmente não gosto, haha) e uma estética intrigante ao trazer a trama do castelo do Drácula para as terras nipônicas, adaptando todo o cenário europeu para um contexto japonês (aliás, sou muito fã do Soma, haha).
Aria of Sorrow possui uma mecânica que, em minha humilde opinião, é uma das mais cativantes do jogo inteiro, o sistema de almas cada alma tem uma cor diferente:
Vermelha: usando a combinação (↑ + B), o jogador utiliza uma magia ofensiva.
Azul: pressionando o botão (R), o jogador utiliza uma magia de suporte.
Amarela: é uma magia passiva que pode alterar atributos no jogador.
Azul: pressionando o botão (R), o jogador utiliza uma magia de suporte.
Amarela: é uma magia passiva que pode alterar atributos no jogador.
Assim, há uma variedade imensa de formas de jogar com Soma Cruz. Lembro que na primeira vez joguei sem pensar muito em qual magia deveria usar, mas na segunda vez, jogando no nível de dificuldade mais alto, foi interessante como cada magia me fez pensar em diferentes estratégias e cuidados ao explorar o castelo. Por sinal, o castelo é um dos mais legais; não é massante nem confuso em comparação aos outros dois jogos de GBA. Nas duas jogadas, foi totalmente intuitivo e divertido explorar o castelo (claro que se você jogar no nível de dificuldade mais alto, vai querer nunca mais ver o castelo de novo, hahaha).
Portanto, posso concluir que Castlevania: Aria of Sorrow é um clássico e facilmente estaria em um top 5 de Castlevanias. Sinto falta da época em que a Konami tinha uma equipe e a vontade de criar jogos extraordinários como esse.
Mi primer castlevania ta chido blah blah diseño blah blah blah combate blah blah blah
Amazing gameplay, well designed castle this time around. Up there alongside symphony of the night.
Fuck Steam portable