Double Kick Heroes

Double Kick Heroes

released on Aug 13, 2020

Double Kick Heroes

released on Aug 13, 2020

Double Kick Heroes mixes a shoot'em up with a rhythm game. You must survive on the highway to hell by killing monsters with your gundillac. Only the power of METAL can save your band!


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Seems like fun, unfortunately I suck at rhythm games, and this is no PaRappa so I didn't stick around.

Jeu de rythme Metal où tu tue des zombies en jouant des classiques du genre.
Très cool, mais dur, et compliquer a prendre en main, le control scheme est peut-etre pas le meilleur. mais ca passe

It's a fun concept, but the game itself has too many elements that feel off. The rhythm aspect doesn't feel 1:1 with the music, despite some tweaking, and it gets rather boring, especially with the fairly generic sounding rock music. I can't fault the devs too hard, but some licensed tracks, even for some smaller metal groups would have made the game a lot more interesting. And if they do have some, frontload em in the story mode. It didn't need great writing, but the fact that there was writing and it was subpar made the whole thing more of a slog.

Grueling on the thumb. The artstyle looks really cool, but it's unfortunate that I didn't see a lot of it as I was way too focused on the rhythm meter. Even after beating the game, I'm not entirely clear on whether I'm terrible at rhythm games, this game is just hard, or somewhat poorly designed. There's certainly a lot to keep track of, as just pushing the buttons in the rhythm isn't enough, you also need to keep your peripheral vision on where the enemies are to shoot in the right direction. Couple that with the fact that enemies sometimes stay out of the line of fire but still 'near' that line, it can be confusing and difficult sometimes to really figure out what you did wrong in a given level if you can't succeed.

Not terribly into metal, but I enjoyed the vast majority of the tracks in the game. I also appreciate that some effort was put into the writing; it could've easily been complete filler, but they made something out of it.

Interesting twist on rhythm games and the writing got surprisingly good towards the end. Those alone basically carried me through the game since I’m not really a metal person.

🔔 UMA ANÁLISE VALE MAIS DO QUE MIL IMAGENS 🔔

É graças a jogos como Thumper e mais tarde VOEZ, Crypt of the NecroDancer e SUPERBEAT: XONiC que a vinda de Double Kick Heroes para a Switch era mais que garantida. Produzido pela HeadBang Club e inicialmente lançado no Steam em formato Early Access, este jogo baseado em ritmo e música está finalmente pronto a ser distribuído a nível mundial. É uma delícia para os fãs mais devotos de Rock e Metal, embora com alguns problemas em vários campos.

Comecemos pelo enredo, que tem tanto de mau como de bom: Double Kick Heroes é o nome de uma banda de metaleiros desajustados com um concerto agendado para um dia fatídico. Ao iniciarem o seu espetáculo rapidamente se dão conta que a multidão é composta por mortos-vivos. Assim e por força das circunstâncias, fogem num Cadillac pelas estradas de uma América do Norte pós-apocalíptica. Ao longo do caminho encontram paródias de ícones do Rock e do Metal, assim como situações cada vez mais bizarras. É uma premissa com promessas de aventuras loucas e estranhas e aí Double Kick Heroes certamente cumpre mas durante a aventura, as personagens são tão irritantes e desinspiradas que os diálogos acabam por não ser mais que verbos de encher na ânsia de se chegar à música seguinte.

Independentemente da razão para o enredo avançar, até porque Double Kick Heroes dispõe de outros modos de jogo mais simples, mais divertidos e mais diretos ao assunto (como Arcade e Fury Road), a jogabilidade é satisfatória para o que se espera de um jogo semelhante. O início de cada nível é pautado por três frentes: do lado direito está o carro – apelidado de Gundillac – em fuga, do lado esquerdo estão os inimigos em perseguição e na parte inferior está uma pista onde atingimos as notas em ritmo com a música. A ideia é pôr os olhos do jogador nestas três frentes quase simultaneamente, embora a nossa atenção esteja frequentemente virada para a pista com medo de falhar alguma nota e perder tudo o que se avançou antes de chegar ao fim do nível.

Já o carro tem preso a si uma arma em cada farol traseiro. Isto está diretamente relacionado com a jogabilidade, na medida em que alguns inimigos só são atingidos mediante a sua posição em contraste com a linha de fogo de cada farol. A pista onde temos de atingir as notas é a mesma mas após alguns níveis, a coisa começa a complicar-se com a adição de mais elementos que exigem uma atenção quase impossível de manter. Felizmente é possível mudar o nível de dificuldade, embora isto valha de pouco pois o nível mais acessível é aborrecido e o mediano é demasiado exigente, sem meio termo entre um e outro.

Outra questão, um pouco mais subjetiva, é o estranho ritmo da música. Nunca encontrei grande dificuldade em ajustar-me aos jogos inicialmente descritos, em especial o impressionante Thumper, mas a síncope bizarra, em conjunto com a estranha consistência das notas nos níveis mais tardios (e consequentemente, músicas mais exigentes) desmotivam muito rumo ao final, forçando a minha mão em colocar a dificuldade no nível mais fácil. Mas quando a dificuldade mais fácil é tão aborrecida, cria-se um sentimento medonho que obrigou a chegada até ao fim só por uma questão de responsabilidade e não de divertimento. Tudo isto pode ser encarado como uma dificuldade pessoal, mas que merece que levantem dúvidas quando raramente encontro um nível de exigência deste tipo noutros jogos, ainda para mais quando se gosta do género musical aqui retratado.

No entanto, toda a visão artística em Double Kick Heroes é simplesmente fenomenal. Cada momento faz lembrar os velhinhos jogos de aventura dos anos noventa, e é óbvio que muito suor e trabalho foi depositado neste campo, assim como a banda sonora que também é ótima. Só é infeliz que algumas músicas entrem por um ouvido e saiam por outro, algo genéricas mesmo com as excelentes participações especiais por parte de Carpenter Brut e Gojira. Dito isso, vários subgéneros dentro do Rock e Metal estão aqui representados para nosso deleite.

_______________ CONCLUSÃO ________________

Apresentando-se como mais uma adição no catálogo de jogos rítmicos da Nintendo Switch, Double Kick Heroes não atinge um cobiçado patamar de qualidade devido a umas quantas questões: um enredo que não espanta, uma miscelânea de elementos em jogo, assim como uma síncope bizarra em músicas mais complicadas impedem a ascensão deste título metaleiro. Por valorizar fica o trabalho artístico e o largo cardápio musical original em exposição, mas pouco mais do que isso.

Pontos Positivos:
✅ Direção artística
✅ Seleção musical

Pontos Negativos:
❌ Enredo desinteressante
❌ Vários elementos na jogabilidade em simultâneo

______________ FICHA TÉCNICA ______________

◻️ ➡️ "Double Kick Heroes – Análise"
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◻️ ✍️ in European Portuguese
◻️ 📝 on 30/08/2020

____________________ FIM _____________________