Exoprimal

released on Jul 14, 2023
by Capcom

Exoprimal is a co-op action game with a competitive edge. Two teams of five players in powered armor battle hordes of dinosaurs. Only one team will survive.


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I'm not quite sure why this game has a fully voiced and mocapped campaign awkwardly stuffed into a overwatch ripoff, but the world itself is very interesting (if a little ridiculous) and the game comes to life during it's many boss battles.

worse marketing and price ever, for the like 30 I got it it's perfectly competent, should have had some more fleshed out missions though

Just takes too long do do anything, want a new character? Gotta grind. Want an upgrade to your equipment? Gotta grind. Wanna progress the story? Well first you have to wake up and then you can grind. I tried weathering away at the pvp but it was just weirdly frustrating not having access to a majority of whatever suit's kit I was missing.

Having upgrades for pve is understandable, but for pvp it really should have taken an overwatch approach imo, where you had the characters full kit available to play around with and maybe you have to grind for new characters and that's it.

Might pick it back up one day.

This game had all the right ideas and none of the execution.
ALL it should be is a squad based, mech suit shooter, where you kill dinosaurs. Instead, it somehow manages to bungle even that basic premise.

Takeaways:

- Combat feels so clunky. Hit boxes and detection are so weird. Dinosaurs are smaller than you sometimes, so you will aim down at them, but it won't hit. Then you aim above them and it lands. It's insane. Melee attacks especially suffer from this, and often you will swing your sword or whatever and think you would take out every dino in your radius, but it doesn't. There are also random power attacks that don't do area of affect by their graphic, but somehow kill enemies nowhere near the blast. Hard to get good at a game where the hit detection makes 0 sense
- There is SO MUCH STORY. No, that's not a good thing. It's boring, it's overly complex, there are a bunch of characters that you don't give a crap about, and for a game that should just pop you into the action so you can pew pew some dinos, there are way too many cutscenes. I played for an hour and maybe 20 minutes of that was gameplay. Like seriously, get in the mech, shoot the dino should be all there is to it.
- There is no one online anymore. I queed up for 5 minutes and it just put me with a full bot team and a full enemy bot team.

This game should have been a homerun but is a just a swing and a miss somehow. It only came out a year ago and has nobody playing, despite even being on gamepass.

TL;DR - Just let me shoot some goddamn dinos in a mech suit

Incredibly sad that this game died down so quickly after launch but damn was it fun while it lasted. Mowing down sheets of dinosaurs while playing a funny cute robot girl on rollerskates was a blast.
We still have "summoning raptors" as a sound on our soundboard. At the very least, you left a mark on my heart, Exoprimal.

This review contains spoilers

Charles “Ace“ Flores | Male

Exoprimal é um jogo como serviço de tiro em terceira pessoa com dinossauros, e isso é do caralho por si só.

Nele controlamos Ace, nosso personagem criável, um exopiloto o qual, após um breve teste/treinamento, ingressa nos Hammerheads, sua equipe da Aibius Corporation:

Lorenzo - Líder e mecânico da equipe. Perdeu sua irmã, Haruka, numa das primeiras invasões de dinossauros;

Alders - Um ex-exopiloto que acabou perdendo um de seus braços e termina por trabalhar como a inteligência da equipe;

Majesty - A membro feminina genérica que é mais forte fisicamente que todo mundo porque sim. Com o tempo ela cresce como personagem;

Sandy - A robô/androide/inteligência artificial da equipe. Ela é legal.

Durante uma missão rotineira de patrulha, um vórtice se abre e leva a equipe para Ilha de Bikitoa três anos antes, onde ficam presos com seu avião quebrado. Nessa ilha com ambientação apocalíptica conhecem Leviathan, uma inteligência artificial da Aibius que obriga exopilotos de diferentes linhas do tempo a jogarem jogos de guerra quase que eternamente em busca do exotraje perfeito, visto que durante esses jogos são coletados dados dos exotrajes a partir das emoções e reações do piloto ou sei lá o quê.

Esses jogos de guerra consistem em reviver um dia específico na história várias vezes de diferentes perspectivas enquanto enfrentamos dinossauros e - não necessariamente em confronto direto - outra equipe também de cinco exopilotos. Durante esse tempo coletamos dados que possam nos levar a entender o que está acontecendo nessa ilha, como fugir dela ou até mesmo como derrotar o Leviathan que é, claramente, quem soltou os dinossauros por Bikitoa. Como Majesty está ferida, é sempre Ace quem está em combate durante os jogos.

Essa parte da progressão da história me lembra muito Visual Novels, pois consistem de diálogos razoavelmente explícitos entre os personagens, os quais nos levam a entender melhor o que está acontecendo. Ao que entendi, a cada 20% de progressão nos dados coletados recebemos uma missão diferenciada que simboliza um progresso de “capítulo“ na história.

Para participar dos jogos de guerra utilizamos, obviamente, exotrajes. Estes possuem diferentes modelos separados em três funções principais: Ofensivo, Tanque e Suporte.

Continuando com a história, conhecemos Magnum, também parte dos Hammerheads, porém de outra linha do tempo. Ele nos passa as informações iniciais do que está acontecendo e, um pouco mais para frente, quando ele vai nos passar as informações que descobriu para escapar da ilha, ele é assassinado por Durban.

Durban, de alguma forma trabalha em conjunto com Leviathan e é um vilão secundário - obviamente logo atrás da IA - e, mais para o final do jogo, descobrimos que é o Alders de outra linha do tempo. Um que não perdeu o braço e ficou magalomaníaco.

O Dr. Garret Synes, responsável pelo projeto Golden Goose, é um filha da puta e tá trabalhando com o Durban para recuperar os dados do projeto utilizando nossa equipe. Em algum momento os Hammerheads descobrem a filhadaputagem do doutor e o chantageiam para nos ajudar e conseguem. Synes é morto por Durban após nos ajudar brevemente.

O projeto Golden Goose é basicamente responsável pela viagem no espaço-tempo.

Descobrimos também que a Haruka, irmã do Lorenzo, é a cientista que tentou acabar com o projeto por ele representar perigo, visto que estava gerando vórtices e trazendo dinossauros. Foi expulsa da corporação, mas impedida de abandonar a ilha.

Outra coisa, a Aibius não desenvolveu os exotrajes, na verdade eles escavaram ele e fizeram engenharia reversa. Daí que vem a origem do projeto Golden Goose.

Explicando melhor, em uma linha do tempo um exopiloto (que eu esqueci o nome) tentou voltar no tempo para acabar com o Leviathan e com a Aibius, porém voltou demais e acabou morrendo. Séculos depois a Aibius encontra o exotraje e fazem engenharia reversa. Criam o Leviathan a partir desse processo. Como o exotraje tem uma ligação direta com o exopiloto, mesmo morto esse cara acaba preso ao Leviathan.

Também descobrimos que a deusa Bikitoa, a qual dá nome a ilha, também é um membro da equipe, no caso a Majesty de uma outra linha do tempo.

Enfim, após descobrir tudo quanto é coisa é decidido que devemos voltar no tempo, usando os dados coletados do Golden Goose, para um dia específico e ajudar a Haruka a derrotar o Leviathan antes de soltar os dinossauros por Bikitoa e, consequentemente, no mundo todo. Enfrentamos o exotraje perfeito, Behemoth, que está populado por Durban. Derrotamos Leviathan juntamente com o Durban que é morto pela própria IA, a qual acha que o exopiloto perfeito é como um dinossauro e o consegue fazê-lo matando o mesmo enquanto dentro do exotraje.

Voltamos para o momento em que estávamos antes do vórtice nos levar para a Ilha de Bikitoa. Haruka entra em contato, ela está viva e a Aibius está atrás de nós. Vamos todos nos encontrar em um ponto estratégico e enfrentar a corporação.

O jogo é bem legal, talvez um pouco enjoativo, mas conseguiu me fisgar e parece ser um jogo como serviço bastante saudável, algo que não é tão comum na indústria de jogos.