Mafia III

released on Oct 07, 2016

It’s 1968 and the rules have changed. After years in Vietnam, Lincoln Clay knows this truth: Family isn’t who you’re born with, it’s who you die for.


Reviews View More

I believe at it's core this is a pretty good game. My main problem with it is the repetition, when you start nearing the endgame you feel like the whole game is playing the same mission in different difficulty levels.

The story is cool.

A very, very cool AAA third-person shooter is still a AAA third-person shooter. I physically can't play more than a couple hours but it's about real places and people, which I extremely admire.

While the setting is neat and the story ambitious, the overall game is mediocre. Not a lot to do other than the same thing over and over again. The soundtrack is killer if you're into 60s-70s rock and roll.

Amazing this game legacy is just that "go to the bathroom now!" video and the yahtzee, review where he says the N-word four time in a row

Mafia III é um shooter mudo aberto que se passa em 1968 na cidade fictícia de New Bordeaux e o jogador vive na pele de Lincoln Clay, um ex guerrilheiro da Guerra do Vietnã, que ao voltar para casa e para ajudar sua família adotiva faz um trabalho para a máfia italiana, mandada por Sal Marcano, que visando o máximo lucro trai Lincoln matando os membros de sua família, durante a ataque Clay leva um tiro de raspão na cabeça e não morre por pouco e isso o leva ao coma. Quando ele acorda vai atrás de vingança com ajuda de Donovan (amigo que Lincoln fez durante a guerra e membro da CIA), Cassandra (chefe da máfia haitiana que visa derrubar Sal), Burke (um Irlandes que teve o filho morto por Marcano após ele ajudar a família de Lincoln no trabalho da máfia italiana) e Vito Scaletta (que após ser retirado de Empire Bay vai para New Bordeaux, mas Marcano não gosta da presença dele e tenta matá-lo). O jogo tem uma narrativa passado presente bem interessante, sendo o passado a gameplay na pele de Lincoln e o presente algumas cutscenes de personagens falando sobre seus atos, como se tivessem em um documentário. Durante o gameplay o jogador deve tomar todas as áreas da cidade e cada áreas tem dois minibosses que levaram para um boss e assim é feito até chegar no Sal Marcano, na minha opinião isso fez o jogo ficar muito repetitivo e bem maçante, principalmente tendo em vista que as missões são sempre as mesmas, adaptando apenas alguns detalhes para fazer sentido de acordo com o esquema do Marcano que você está tentando derrubar. O jogo tem uma IA ridícula fazendo pessoas se jogarem em direção a rua só porque você está em auto velocidade perto do passeio, quando você vai passar um cruzamento o npc joga o carro no meio e para, durante as gunfights que os inimigos rushão em você e quando um dos caras é um sentinela (membro da gangue que pede reforços) ele simplesmente vira as costas e sai correndo, mas o mais bizarro é quando o player está sendo perseguido e levando tiro e passa do lado da polícia, os policiais vão simplesmente atrás do jogador e ligam o fodase para os cara que estão atirando, isso me deu uma dor de cabeça na missão de Satangelo. O jogo tem gráficos bem legalzinho mas bugão o tempo todo, perdendo texturas, fazendo o jogo ficar todo brilhante ou todo preto por alguns segundos, o que atrapalha. A ambientação é bem feita e os coletáveis fazem sentido com a época do jogo, porém tem apenas três rádios com pouquíssimas músicas, além dos bugs visuais e os carros aparecendo do nada e bugando no chão que atrapalham a ambientação e a imersão durante a gameplay. No geral é um jogo com boa narrativa e história, mas tem a gameplay atrapalhada por bugs e pela burrice dos NPC’s.