Samurai Champloo: Sidetracked
Samurai Champloo steps out of the hack-and-slash action genre and offers a new way to swing a finely-honed samurai blade. Set in Japan with hip hop feel from the hit TV series by the same name, this title allows gamers to breathe life to a "lost episode" as one of three playable characters - Mugen, a reckless samurai with break-dancing fighting style, calculated Jin who abides by the decorum of Bushido, and a mysterious new character exclusive to the video game. Stranded in northern land of Ezo (current day Hokkaido) in search of the samurai who smells of sunflowers, the player must face foreign mercenaries, master swordsmen, diabolical assassins, mythical beasts, and gangster monkeys. The core of the game's unique combat system lies in the innovative integration of music and linked attacks. The players can choose an array of combos based on the different hip hop grooves that they can swap at will. Music tracks become collectible, opening an extensive assortment of linked attacks that can be implemented tactically during combat.
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Samurai Champloo pertence ao meu pódio de animes de todos os tempos, e é muito bom ter um JOGO (meu meio favorito) que capture tão bem a essência da obra original, e consiga traduzir bem isso pro mundo do entretenimento interativo
Sem dúvida nenhuma, a maior força desse jogo é realmente te passar a impressão que tu tá jogando um jogo digno do nome que leva. A trilha sonora, mesmo não tendo sido feita pelo ilustre Nujabão, é muito condizente com a vibe do anime, o combate é meio caótico mas logo toma forma quando você pega a manha, e toda a identidade visual do jogo, de HUD a cutscenes e efeitos, gira em torno daquilo que já tinha sido estabelecido na obra original
Esse pontos, conjuntos ao fato de que a história é praticamente outro ep do meio da história, fazem com que, realmente, pareça que tu tá jogando o anime, mas também de uma forma única, que se adequa ao que se espera de um videogame, e que dentro do próprio meio dos jogos eletrônicos, se destaca pela alma, pelo carisma próprio que tem
O ponto fraco, ao meu ver, fica na estrutura de fase e progressão do jogo... do início ao fim, tudo que você tem de fazer se resume a basicamente lutar contra inimigos que spawnam de forma infinita, até juntar dinheiro o suficiente pra passar pelo portão, progedir, e ter que fazer tudo de novo
Isso não é negativo por si só, apenas simples, mas suficiente... o problema vem quando o jogo INTEIRO segue essa formula. Felizmente, isso incomoda muito pouco dado que o jogo dura apenas umas 10 horas, mas fica o asterisco aqui
Esse foi meu primeiro jogo do Suda e da Grasshopper, e foi uma bela introdução, eu devo dizer... Sei que isso não é o pináculo de ambos, e tô ansioso pra ver até onde eles podem ascender!
Como uma obra que leva o nome Samurai Champloo, esse jogo é bem competente nas faculdades relevantes, e pode sim servir como material adicional para viuvás do anime (eu) então se esse é seu caso, só vai filhão!
The game has some genuinely fun ideas. Buying records that feature different beats that play during combat, which then dictate your combos and combat style, is a really cool one. It's just a shame the actual combat feels pretty weak.
The game having the tracks only being based on the movelist you have make them boring really quick, the enemies being way more dumb that what is needed, Mugen having no game desing within his levels, not making enemy encounter limited, the bosses being mostly bad. Is a great game, but with a lot of mistakes that don't let this one be on the top of Grasshoper Manufacture action catalog alongside Travis Strikes Again and No More Heroes 3.