The game follows the adventure of a claymation character named Klaymen as he discovers his origins and his purpose in a world made entirely out of clay.


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I can appreciate a lot about this game and what it brought to the point and click games and I adore its art style and quirkiness a lot but man the puzzles and backtracking really drag this thing down. Shame, this would have been a favorite if it wasn't so annoying at points.

I would do anything to have more games that look like this You have no idea.

Great game. FUCK Doug TenNapel tho.

Criado inicialmente em 1996 para o PC e mais tarde para o PS1 (que é a versão que peguei), The Neverhood é um jogo ousado, nem digo necessariamente para a sua época, mas em como ele foi um dos pioneiros em utilizar o estilo Claymation para os seus gráficos, algo que praticamente não envelheceu e mesmo nos dias atuais é possível aprecia-lo sem ver ele como um jogo velho.

Não há muito no que se falar do jogo, até porque ele não te conta uma história, você só controla um personagem que é chamado de Klaymen, personagem no qual entra em uma jornada para descobrir suas origens seguindo as ilustrações, que é onde maior parte da história se concentra e cabe à você interpretar, e cartas encontradas pelo jogo, que servem como dicas para os Puzzles que você vai fazer.

Sou bastante suspeito para o quanto posso falar bem dos diversos pontos do jogo, já que Point and Click é um dos meus gêneros favoritos dos jogos e Claymation/Stopmotion é uma das minhas técnicas favoritas de animação. Mas não é só sua gameplay e visual que me encanta, mas também a trilha sonora, que é bastante animada e criativa, onde por maior parte parece misturar um pouco do Blues com um estilo mais infantil. Uma música em especial que eu gosto bastante é a "Everybody Way Oh!", ela tem um toque bem simples e relaxante de um instrumento que me soa como um violão enquanto que o vocalista canta diversas vezes o título da música.

Esse jogo expressa carísma por todo lugar e oferece alguns desafios interessantes que te fazem pensar, mas que há uma lógica neles, e com as dicas das cartas não há necessidade de você buscar um detonado como acontecia com diversos Point and Click da época, com uma excessão, a partir do momento que você chega na metade do jogo, ele começa a ter alguns desafios muito específicos, que ou vão exigir uma atenção mais extrema, nesses momentos até as cartas não ajudam muito. Eu não diria que esse é um ponto negativo, mas acaba incomodando por te fazer ficar batendo a cabeça na parede até entender o que você deve fazer.

E bom, acho que isso é uma conclusão, é um jogo encantador e carismático, que brevemente conforta e diverte.