It has been two centuries since the Avatar last appeared in our good kingdom. Some have written that at last it is possible to interpret the tales of the Avatar as they should be, with the proper historical perspective. Some argue that as time moves on, the truth of what actually occurred will fade even further away and that we have a responsibility to preserve the legends as we now know them. However, most agree when it comes to a number of basic theories. While there are those who maintain that the stories of the Avatar are only myths, practically all credible scholars say that at least some elements of the Avatar’s tales are historical fact. In reality, one need look no further than the Isle of the Avatar to see very persuasive evidence that the Avatar did indeed exist - at least as a person if not as a spiritual being! It is most likely that there has been more than one Avatar. All of the writings insist that the Avatar who negotiated the peace between Britannia and the gargoyles is the one and same person who first appeared to vanquish the sorcerer Mondain those many years ago. While saying it is most unlikely, historians do not firmly deny the possibility of there having been only on Avatar. After all, our good sovereign monarch, wise Lord British, has himself displayed an amazing longevity! Whatever interpretation of history proves to be most accurate, it seems undeniable that the Avatar will not return to our fair kingdom. By all indications the age of magic is coming to an end. With the decline on reliability of mages, and with the kingdom turning away from the magical arts, it is doubtful that extreme danger - that which would require an Avatar’s aid to defeat it - will ever return to Britannia. And thankfully so. Upon us is the age of The Fellowship, in which one does not simply wait in anticipation for a heroic savior when a crisis occurs. In this less spectacular but more practical day, we are left to solve our problems with our own minds and our own will.
Also in series
Reviews View More
The shear scale of the world and the scope of what you could to in it blew my 10 year old mind. Want to rob the mint and then sell their gold bars back to them? Go ahead. Want to start a bar fight? Can do. Want to stack up some crates and walk along the roofs? Why not?
I have sunk hundreds, if not thousands of hours, into this game and I'm sure I'll play it again in the future.
Infelizmente, toda essa liberdade nem sempre consegue ser acomodada pela quest principal. Se o mundo convida você a fazer o que quiser, quando quiser, onde quiser, a quest principal espera que você siga uma determinada sequência de eventos e às vezes ou não sabe o que fazer quando você comete uma quebra de sequência ou vai se recusar a te deixar explorar outras quests ou regiões até você cumprir certos requisitos. Ultima VI, que tinha um world design similar ao de VII mas com escopo menor, conseguiu contornar isso muito bem ao fazer com que a quest principal fosse dividida em objetivos múltiplos que podiam ser cumpridos em qualquer ordem. A abordagem de U7 é mais linear nesse aspecto, o que vai de encontro com seu world design mais expansivo e não-linear do que nunca.
Mas essa não é a "falha crítica" de U7. Sua grande falha é o uso tanto de um Deus Ex Machina no terço final do game que basicamente tira todo seu senso de liberdade e agência te dizendo exatamente o que fazer, quanto de um Diabolus Ex Machina, um vilão literalmente fora do contexto narrativo que é a fonte de todos os problemas. Esse último aspecto, em especial, não é contrário apenas ao world/quest design de U7: ele antitético de toda a série desde U4, que conseguiu evitar, desconstruir e até inverter o tropo do "Big Bad" com maestria através de seu foco nas virtudes e filosofias que regem seus mundos fantasiosos. Ultima não precisa de um Big Bad; e U7, em específico, já apresenta todos os elementos para fazer uma fascinante desconstrução do mundo de Ultima construído nos jogos anteriores sem a necessidade do Guardião como a grande influência maligna por trás das mazelas sociais de um mundo que está (literalmente) perdendo sua magia.
Dito isso, ainda há muito o que se gostar em U7. Em muitos de seus aspectos, ele ainda é um jogo inigualável. A única série que tenta fazer uma fantasia digital tão detalhada e imersiva quanto é The Elder Scrolls, que, Morrowind à parte e sem querer tirar seus méritos, tem que sofrer com a incompetência narrativa e abismal QA da Bethesda. U7 continua tão essencial para os fãs de RPG quanto em 1992.