Reviews from

in the past


I don't remember who I am <----- hilarious
I completely lost my purpose in life <----- silly
The world would be better if my kind wasn't around <----- ludicrous
Those that I trust the most will inevitably betray me at one point <----- whimsical

A game that dares to ask the most disturbing question of all; what is it like to live in the mind of a frenchman?

janky kino but kino nonetheless

trying to actually start playing this and its absurd how fucking huge the world is. like its jaw-droppingly massive. OPPRESSIVELY maximalist. its also as batshit insane as i remember. aside from the translation, the game is conceptually bizarre. what do you mean im not my 40k cosplaying boss's killer if i killed him?

the game immediately lets you have access to an anti-material rifle so im out on streets blowing up parked cars by accident when im trying to just dome some bandit. in the first real level after the tutorial i killed: white looters with afros, fed bootlickers, two demons, some eldritch being robot?, and apparently a "little-grey" alien.

i feel that i may love this game more than i already do, its just got pretty much everything i like in media.

one more thing: you can host 32-player servers of this game.

The Bogdanoffs' favorite game.


Perfect game for the digital epoch, mimics the hyper-acceleration of thought and liquid flow of information that the human race is currently experiencing.

é tudo culpa sua deleuze seu filho da puta

It's neat and silly, but inaccessible to an absurd degree. I don't have the patience to learn all these menus to play a faster than average source fps


They don't make source-jank like they used to.

the best kind of jank. the kind of jank you beat three times to get the secret ending.

Apesar dos pesares esse jogo é bem bom; o começo é bem merdinha mas conforme você joga ele vai tomando forma e virando um puta dum eurojank.

O ponto mais alto pra mim do jogo é que ele tem uma atmosfera do caralho, tem momentos que eu fiquei realmente encabulado de saber que esse foi um dos primeiros jogos de uma empresa pequena, porque tem muita música atmosférica em várias partes do jogo, o que não significa que os mapas são bons. Pelo visto colocaram todo o dinheiro do jogo pra contratar a equipe sonora do jogo e esqueceram de fazer o level design; cada mapa é meio pornografico de tão gigante e no começo você não tem muita velocidade, então fazer a travessia é muito merda e muitas vezes até chato.

Tal qual o level design, a obra apresenta uma história bem qualquer coisa até chegar literalmente no final, não é que ela fica boa, mas você aprecia mais pelo "twist" que ela dá, meio que afirmando que os problemas da história são propositalmentes confusos. Faz sentido quando você termina, mas até terminar a história parece ter sido escrita com um pedaço de merda porque não faz sentido algum.

A gameplay também vai tomando forma conforme você joga e vai comprando novas armas e fazendo upgrade no seu boneco, atravessar um mapa vira uma brincadeira e não mais um trabalho. Muitos problemas dele são consertados quanto mais você joga, e por isso que esse jogo talvez não seja pra muita gente e eu achei que não era pra mim, mas caralho, immersive sim é legal, mais do que eu achei que seria, porque mesmo que eu esteja tacando o pau nele foi uma experiência muito foda.

Ainda quero jogar ele de novo mas por enquanto acho que tá bom, depois de um tempo eu volto pra ele aí e faço o final verdadeiro dele. Mas por enquanto eu gostei muito dele mesmo com muitos problemas de game design. Se tivesse um botão de "recomendo pra caralho" eu colocaria, mas repito o que eu disse, esse jogo não é pra todo mundo e faça-se um favor e procure um pouco do jogo antes de efetivamente jogar ele, porque até engrenar não vai ser uma viagem tão boa assim.

> Your legs are broken

any culter born after year 15 can't escape the cycles of guilt, all they know is triangular gate, transmutation, polyclone, be juan, gain brouzouf and lie

YOUR LEGS ARE OK
YOU GAIN BRUZOUF
YOUR LEGS ARE OK

Weird story and has a lot of annoying mechanics like the madness, bad healing, overpowered enemies 1 shotting you, when being shot the screen shakes alot and also when shooting weapons it also shakes alot which makes aiming worse, etc.. and a lot of meaningless walking with a stamina bar for running to make the walking even worse but some quests have different possibilities so trying to do them in different ways is fun like a deus ex game.

This is possibly the king of obscure games. That's not because it’s the most obscure game ever made, but because its completely bizarre presentation encapsulates what’s great about niche titles. To oversimplify it, it’s essentially a total conversion mod of Half Life 2 that's mixed with Warhammer 40K fan fiction. Being built off of Half Life 2 can make it feel cheap, but leveraging the Source engine’s physics to emphasize the power of your cyber-augmented character was a smart decision. You slowly become more and more hilariously overpowered with each new ability, eventually being able to jump over buildings and sprint as fast as a car, so having weight and impact was critical to making progress rewarding. If you can stay interested in the game long enough to unlock those abilities, you’ll definitely have a fun time. However, the game is so dark and so narratively confusing that I think most people will drop out before it gets the chance to shine. Playing it co-op certainly helps, but this has its own issues with the way mission progress is saved only to the host. Your character progress is saved regardless, but repeatedly losing direct progression is demoralizing. So, the highs of maxing out your abilities are fairly equally matched with the lows of losing progress and parts that drag. If your desire to play as a godlike space marine is strong enough to withstand even the clunkiest level design though, you should give this game a try, because there isn't any other game out there that does it quite as well.

--Codex Scienta--
The dead know only one thing: it is better to be alive.

-Full metal jacket, Joker-

Infinite enemy respawn and piss filter. Hard pass on this one

poorly made fever dream, but an interesting fever dream

A series of empty gmod maps with nothing of substance between

Eu tinha um certo hype pra esse jogo, pois tudo que eu via dele me dava um ar de "peculiar". Jogando, é realmente um dos jogos mais mais únicos que já joguei.

Começando com a coisa que mais me chamou atenção que foram os visuais. Graficamente esse jogo é ruim pra época, mas tirando o gráfico esse jogo é um primor de ambientação, direção de arte e atmosfera. A ambientação é uma puta mistura de Warhammer 40K, Cyberpunk, retrofuturismo e brutalismo, a ambientação faz absolutamente todos os ambientes do jogo serem memoráveis. A direção de arte é genial, o mix de influências e a discrepância entre eles te dá uma sensação de desconexão entre as coisas que você experiência, que é exatamente sobre oque o jogo é. As construções colossais e o Brutalismo inerente nelas (Principalmente no Hub do jogo) te dá uma sensação de ser um pedacinho perdido num esquema maior que você não compreende completamente. A ambientação junto de uma OST extremamente foda, atmosférica e memorável fazem a atmosfera do jogo ser inacreditável. Ele também tem um PUTA storytelling ambiental (Não sei qual a tradução correta de Enviromental Storytelling), olhando pros ambientes você se sente imerso no mundo e já te dá um puta world building. Você entende como aquele mundo tá completamente depravado e decadente, e a pior parte é que é uma situação extremamente crível.

Indo pra gameplay, ele é um FPS com uns elementos de Immersive Sim e RPG. Você tem um objetivo e um mapa grande, e esse mapa tem vários detalhes escondidos que podem facilitar sua vida na gameplay ou até acrescentar na história. Você tem variados meios de atingir seu objetivo (Não TANTOS quanto você tem em Prey por exemplo, não é o maior exemplo de liberdade, mas tem uma boa quantidade) e os diálogos são bem escritos (apesar da tradução tragicamente hilária de ruim) e podem levar a novos meios de se completar algo, novos objetivos, novos detalhes, diálogos interessantes relacionados a história e diálogos bem engraçados (Que ficam melhor ainda quando são acompanhados pelo voice acting TENEBROSO do jogo, os personagens não falam nenhuma língua que existe de verdade, mas o voice acting é mt ruim, sério, parece um cara falando algo engraçado segurando o riso num áudio de Whatsapp). Falando na história, ela é um dos pontos mais destacáveis desse jogo, mas você ainda pode ter uma baita experiência só se concentrando na gameplay. Além do feijão com arroz básico de todo FPS q se preze, tem muita habilidade interessante que vai deixar sua gunplay mt mais divertida e diversa. O jogo é extremamente curto mas pra se experiênciar ele completamente (jogar todas as fases pra pegar o true ending) você precisa zerar ele umas 3 vezes (uma zerada mal dá 3 horas) e cada zerada o jogo fica melhor. No início ele é bem truncado e os defeitos dele ficam mais claros, mas ele tem uma puta curva de aprendizado e nas runs subsequentes você vai estar fazendo tudo direitinho e vendo como esse jogo é bacana. É uma estratégia bem inteligente isso de ter q se zerar 3 vezes, destaca o level design bem feito do jogo que torna as fases não enjoativas, destaca a diversidade da gameplay e destaca a curva de aprendizado do jogo.

Falando da história, ela é muito intrigante. Depois de jogar Signalis, eu descobri que tenho um estranho e extremo gosto por histórias propositalmente vagas, onde tudo parece uma sobreposição de mentes defeituosas e a realidade não faz o menor sentido. Com essa temática e tb a temática de Loops, eu me pergunto se Signalis se inspirou nesse jogo (Provavelmente os 2 se inspiraram em uma obra em comum, mas eu não sei que obra é essa). Sem contar os momentos principais, tem muitos momentos do jogo que você tá só explorando sem compromisso e dá de frente com um NPC que fala a coisa mais críptica da sua vida e vai fazer você ficar confuso e pensar sobre a história do jogo, tentando fazer sentido do punhado de informações que você tem. Como eu já disse pra ver o True Ending você precisa zerar o jogo 3 vezes, q eu já falei q destaca não só a história mas outros pontos do jogo, é uma ótima jogada e etc. Cada final te dava uma pista nova da história e tava uma progressão satisfatória da narrativa, só cagaram no final verdadeiro. Chegando no final verdadeiro do jogo você tem.....mais diálogos críptica que te deixam com mais perguntas doq resposta, parece mais um bad ending aleatório doq o final verdadeiro. Pelo q eu li o final ia ser mais revelador mas os caras decidiram tirar sabe lá pra qual motivo. Eu me senti igual enquanto jogava Signalis, no começo eu tinha muitas perguntas, no meio fiquei ainda mais perguntas mas eu achava que elas iam ser minimamente sanadas no final. No final de Signalis você fica mais confuso doq vc tava no meio do jogo e pau no seu cu, mas Signalis fez isso BEM melhor doq esse jogo. Enfim, não deixa de ser um storytelling interessante que só é possível na mídia de videogames. Algo que acho que contribui pra eu ficar confuso na história do jogo é que aparentemente ele tem muita influência em cultura oriental que nem os orientais mais leigos devem entender. Tem Samsara, budismo, xintoísmo, Angra Mainyu, Zoroastrismo, quem se aprofundou em Bleach sabe exatamente do tipo de confusão e coisa que eu tô falando, mas diferente de Bleach esse jogo aqui não vai ter gente na internet explicando tudo.

No fim acho que é isso. Eu me foquei bem mais nas qualidades do jogo porque como eu disse a cada zerada o jogo fica melhor até que você esquece dos defeitos do jogo, mas ele não é perfeito, de início tem um (re)spawn infinito bullshitado e esquisito de inimigos (Esses que tem uma IA surpreendente boa, tanto os humanos tanto os demônios do Warp de Warhammer) e o jogo em si não é a coisa mais casual do mundo, n é recomendável pra Deus e o mundo mas mesmo assim eu recomendo que você dê uma testada.

É assustador que esse jogo tenha sido o primeiro jogo da Streum On. A dev francesa que fez esse jogo. Depois dele eles fizeram Space Hulk: Deathwing, que eu pretendo jogar. A gameplay desse não parece ser a coisa mais foda do mundo, mas a ambientação parese SSS+ Tier e isso aliado a Warhammer 40K vai com certeza fazer eu gostar pra caralho do jogo. Depois disso eles fizeram outro de Warhammer 40K, Necromunda: Hired Gun, q eu n duvido da qualidade, mas esse parece só tiro e com bem menos identidade e coisa interessante que E.Y.E e Space Hulk (Parece um RAGE 2, ou seja, DOOM só que menos power fantasy).

E isso foi o meu comentário do jogo, fica a recomendação. Quase nunca faço um texto desse tamanho pras coisas mas esse jogo aqui tinha muito doque se falar. Foi feito por prazer pra falar de um jogo que eu gostei bastante e não é pra você levar isso aqui como a verdade absoluta do jogo, o bagulho é te apresentar o jogo e fazer você ir jogar ele e tirar suas conclusões.

(Joguem E.Y.E e Signalis
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT4VPyIuZR-7By3SbQpwIuF-SVF7RKhIOW53w&usqp=CAU)


I have a real thing for Immersive Sim games, it's still such an underutilised genre and it takes a game like E.Y.E. to make you realise how much this genre could be.

E.Y.E. is a buggy, janky and ugly mess, with a few mechanics that are not only headscratching, but frustratingly difficult.

To say that E.Y.E. is not for everyone would be an understatement.
Upon starting the game, If you want any sort of a chance at lasting the first few hours you must sit through multiple tutorials which is already enough to turn most people off.
E.Y.E. doesn't have any English voice acting and all dialogue is conveyed through text, another off-putting aspect for some.
E.Y.E. is so extremely cryptic at times that you'd be forgiven in having no idea what to do- where to go- or what is even happening.

Now that all that is out of the way I can safely say that E.Y.E. is one of the most unique and interesting games I've ever played, almost anything you can think of can be done in this game and approaches to how you resolve the story and combat are boundless.
It takes a while to get the hang of E.Y.E. perhaps even more than any game I've played, but I can say with confidence that if you are one of those rare people this game is made for, that it will blow you away.

Side Note: Make sure you watch a couple of YouTube videos on this game before purchasing it, or in same cases even before starting the game.
I initially played the game for 2 hours thinking not much of it, but after watching some videos I came back raring to go and it took another couple of hours STILL to actually work out how to play.

really charming, hopelessly messy. i'd love to get the other endings and really see how far the customisation goes, but the prospect of replaying those last few levels right now is just so painful. cool game though, glad to play it

if nothing else (and there's quite a bit else) this has definitely the best hacking minigame i've played

This is the messiest, most inaccessible brick wall of a game I've ever played. Ridiculously obtuse, broken mechanics with one of the most complicated and unrefined interfaces ever. A borderline nonsensical story that definitely isn't helped by the shockingly poor translation. Barely functioning multiplayer that involves messing around with ports and IP addresses in the game console just to be able to connect to each other.

This game is a complete mess, but I played this game with two friends from start to finish...

...and we loved every second of it.

don't play with the translation patch! it leaves out a lot of important detail!

i hope Streum On eventually makes a remaster/remake or even sequel to this. better translation, no respawning enemies, something better than the present save system (not necessarily quicksaving), less jank, etc. would be nice.

P.S. there is no escape