First, a question. What's a "true" DOOM game?

While many consider DOOM 2016 as a return to form, the game clearly is crafted from a different direction. Enemy placement is de-emphasized and exploration is a lot more linear. Horror, on the other hand, has taken a back seat in contrast to the classics.

What I'm trying to say is, DOOM has always tried to reinvent itself. From classic, 64. 3 and Eternal, each and every game in this franchise has always felt different after its second iteration. I'm glad that DOOM is able to experiment and alienate its fanbase for the sake of a fresh experience.

Esse jogo conseguiu deixar a gameplay de doom moderna mas ainda sim rápida e frenética.

O combate desse jogo é ótimo, as armas são bem variadas
e usar a vantagem de cada uma delas facilita muitos combates,
os chefes são bons e acompanham bem o gameplay,
as músicas são perfeitas (obrigado Mick Gordon),
além disso o jogo tem uma boa quantidade de história
e vários conteúdos extras para pegar.

No fim é um excelente jogo de tiro frenético com ótimas músicas.

Metal, gore e muita ação que resultam em uma experiência frenética e viciante. Level design lindo demais, com fases que variam e inovam a cada nova sala que o jogador entra. Direção de arte absurdamente polida, contando a história através de cenários épicos e novas interações a cada passo dado.

Esse jogo foi um retorno maravilhoso de uma franquia que já tava meio esquecida no tempo, mesmo sendo referência dos jogos FPS até os dias de hoje.

História bacana, mas não é o foco principal, deixando o brilho para o combate e exploração, que intrigam o jogador a cada novo passo dado.

Com certeza um dos melhores jogos dessa geração, tanto pela qualidade absurda no seu nível de detalhes, quanto pela loop de gameplay viciante que traz mecânicas novas a cada objetivo concluído, assim nunca fazendo o jogador enjoar.