Reviews from

in the past


Remember disliking due to the main character bait-and-switch, but I'm eager to return and see what I'm missing.

You play as a blonde twink with an existential crisis. Same. Also, it completely impacted and changed the trajectory of my life, especially because of Snake's speech at the end of the game.

Even though it came out in 2001, it's still so applicable to current day in every aspect. Pretty much everything about this game has aged beautifully.

The greatest game of all time. Every aspect is perfect. The graphics are perfect and look great for a 2001 PS2 game, the voice acting and writing is great for a Japanese game of its time. The gameplay is relatively linear with a few explorative segments but still feels open with the tools you are given to experiment and mess around with the really great enemy AI. Open world AAA devs take note. THIS is how you put freedom in a game without making it bloated and spread out over a mediocre world map. The story is literally the greatest and most meaningful and relevant story in a video game to date. every twist is delivered with perfection and will leave you in shock. The final twist is one of the most shocking and eerie moments in video games, leaving you trying to figure out what exactly happened. I would reccomend reading the script for what you just played after each session to get in your brain what just happened and who betrayed who. it greatly improved my enjoyment of the game. 10/10. My favorite game of all time.

Raiden ama mostrare le chiappe.


Over 20 years later, Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty is still a fantastic game with a boat load of bombast and personality. However, at times, it still suffers from the same dated, clunky controls that I found within its predecessor -- albeit with some slight improvements due to the addition of the first-person view mode. Additionally, I quite enjoy Raiden as the primary protagonist in this game. I know many have severely criticized him as a game character, but the juxtaposition between him and Snake strikes a really nice balance in my opinion.

I had forgotten a majority of the plot since I last played this game in 2002, so replaying it again, it was almost as if I was experiencing it again for the first time. For the first 3/4 of the game, the plot really had a tight hold on me with its deep mystery and neat twists. However, in the final act of the game, I really felt like Kojima went completely off the rails. During the absurdly long exposition dump at the very end of the game, my brain nearly melted with all of the revelations that the game was trying to explicate. However, there is just something simply endearing about Kojima's absurdity, and I can't quite put my finger on it. As a result, despite being mostly in a state of confusion while trying to wrap my head around the metacommentary, I was still quite entertained -- almost in a comedic sense. Moreover, the idiosyncratic cautionary narrative regarding our foray into the digital age remains astoundingly relevant today in modern-day society, even more than it did back when the game released at the turn of the century.

Ultimately, even though I think I ended the game with more questions about the plot than I had at the beginning, I still found Sons of Liberty to stand the test of time, and I'm really happy I decided to replay through it again.

This game predicted the future in a scary way. We all live in the world of the Patriots.

Superlativo. O melhor jogo de espionagem já feito.

''And this is the way the world ends. Not with a bang, but a whimper'' Information Age, memetics, social engineering, political conspiracies, censorship, artificial intelligence, existentialism, postmodernism, virtual reality, and the internal struggle of freedom of thought. Metal Gear Solid Two.
A Post-Modern Masterpiece.

One of the greatest games I've had the pleasure of playing. It's not only prescient in its themes and genuinely emotional in its execution, but it improves on the first game in every conceivable way, even going out of its way to provide metacommentary on the nature of games themselves.

To this day, it's still one of the best games ever made

Incredible game. The gameplay has improved from MGS1, especially with the new first-person mechanics. Even though it still has some of tedious stuff that was also in MGS, stuff like backtracking feels way better in here (probably related to how the whole main area of the game is designed). The story in this game is also top notch, and probably my favorite in any game I've played thus far (obviously, the twist at last third of the game kinda carries it but that's besides the point). Absolutely terrifying how it still holds up today and even better than ever. The cast of characters, although probably inferior to MGS1, are still good here as well. I feel as if the game gets better after the mid-way point, or at least that's how it felt when I played it but even before that I still found it decently enjoyable, and of course everything in the last third of the game was just amazing.

I don't get the Raiden hate, he's cool.

By far, my standard of what I consider a perfect video game.

em relação a plot, esse metal gear é de longe o melhor da franquia, e o prólogo desse jogo beira a perfeição

Probably the most beautiful message and ending of any game ever. I am literally Raiden

Adequate, for a game of its kind.

Wow just absolutely amazing, rises above the original in every conceivable way. Actual perfection put to screen I don't care how long the cutscenes are!

WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!? WHAT THE FUCK!?

Peak, masterbating as snake in this game was cool too


Essa análise será significativa bem mais extensa que as anteriores, pois esse jogo merece tal abordagem. Pretendo discutir alguns pontos sobre design de jogos, arte, forma que enxergamos mídia e a incessante forma que vídeo games são comparados a outras formas de entretenimento. Cuidado com os eventuais spoilers!

Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty é a sequência mais corajosa já criada na indústria dos vídeo games e provavelmente é a mais próxima de uma verdadeira arte pós-modernista que podemos apreciar com um controle em mãos. O que realmente impressiona nesse segundo título é a forma que utilizaram o desenvolvimento, os trailers e a expectativa do público para poder passar a verdadeira mensagem que desejam. Sons of Liberty manipula o jogador em várias camadas para criar tanto desconforto quanto conforto ao mesmo tempo, porém essa visão artística começa muito antes mesmo de você jogar.

Voltando no tempo, Metal Gear Solid 2 foi um dos jogos mais antecipados para sua geração. Haviam milhares de propagandas distribuídas pela Sony e muitas pessoas estavam comprando para testar o que seria o próximo salto para a indústria. No entanto, em nenhum momento foi demonstrado absolutamente nada sobre o que realmente o jogo abordaria. Durante entrevistas, demonstrações e trailers, Raiden nunca foi citado que estaria no game e muito menos como protagonista. Havia algo que os desenvolvedores estavam claramente escondendo de um forma extremamente planejada.

O primeiro segmento é utilizado como uma ferramenta para desviar atenção de quem está jogando do verdadeiro cerne das questões que serão apresentadas. Toda aquela área é estrategicamente construída para demonstrar a evolução das IAs dos guardas, a chuva constante, movimentação do Snake, qualidade de sombra, objetos quebráveis e a utilização da primeira pessoa. Nesse momento, os desenvolvedores estão entregando exatamente o que seria uma continuação digna do tão apreciado jogo de espionagem cinematográfico. Tudo é maravilhoso para quem está jogando e a curiosidade sobre está acontecendo durante essa nova missão só aumenta à medida que coisas inesperadas vão ocorrendo, porém, do nada absoluto, Snake morre e toda a jornada reinicia dando início a história de um segundo personagem. Você não é mais Solid Snake, e sim Raiden repetindo os mesmos passos e mesmas conversas, tutoriais que foram feitos em Metal Gear Solid só que de uma forma parecida com um sonho absurdo. Para época isso foi chocante, era como se o jogo estivesse fazendo uma piada do próprio jogador enquanto retira tudo que foi demonstrado no primeiro segmento. Acredito que a falta de personalidade da Big Shell é algo intencional para justamente fazer acreditarmos que essa segunda parte é tudo o que não se esperaria de uma continuação.

Boa parte desse desconforto no segundo ato é criado pela a extrema semelhança entre os dois jogos, essencialmente demonstrada através de diálogos no Codec e cutscenes enormes. Normalmente, isso não seria um problema, mas entra uma questão: por mais que esses diálogos possam ser intencionais, eu não consigo aceitar que o Kojima seja um bom escritor até esse momento. O próprio Metal Gear Solid tem alguns furos de roteiro bastante aparentes, como Liquid deixar Snake vivo ou a cena de tortura com Ocelot. Para alguns, isso pode ser resumido como suspensão de descrença para tornar os segmentos divertidos, e logo voltarei a esse assunto. Continuando, Sons of Liberty beneficiaria muito se fosse focado na regra "show, don't tell", pois é um absurdo os inúmeros diálogos de exposição que esse título possuí. Por outro lado, acredito que a origem desse problema possa estar nas limitações do Playstation 2, mas só poderei confirmar isso com total certeza ao jogar os próximos Metal Gears. Porém, dependendo da forma que você decidir interpretar os próximos acontecimentos, tudo que eu falei pode ser anulado para esse título específico.

O terceiro ato é o momento que Sons of Liberty começa finalmente e lentamente demonstrar seu real objetivo e mensagem para o jogador. A quebra da quarta parede nunca foi tão abusiva quanto é dentro do Arsenal, chegando literalmente replicar a cena da tortura do primeiro jogo e fazendo o Snake citar um item "cheat" de munição infinita. Não existe mais o que esconder, você está no estomago da criatura. Tudo fica tão absurdo que o conceito que sustenta um jogo de espionagem é quebrado logo em seguida, pois você tem munição infinita e luta com dezenas de ninjas que normalmente Raiden evitaria para não entrar em combate. O fato do protagonista conseguir derrubar 10 Metal Gears, algo que é apresentado como extremamente perigoso em seu antecessor, ao mesmo tempo é o ápice da loucura. As várias e confusas reviravoltas do xadrez 5D que os antagonistas estavam jogando entre si é a demonstração da principal mensagem do jogo: o perigo do excesso do consumo da mídia e como a desinformação está sendo aceita como verdade pelo público. Afinal, o que foi real e o que não foi durante a sua jornada em Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty? É algo que fico muito curioso para saber como será abordado no terceiro jogo.

A quebra final de toda a experiência ocorre quando acontece, provavelmente, o diálogo mais profundo que já foi criado em um videogame. A dúvida se o Coronel é realmente uma IA ou um novo tipo de ser que emergiu da consciência humana é extremamente conflitante. A discussão sobre o controle de informações e a ética da sociedade atual é simplesmente magnífica. Não estou dizendo que isso representa o ápice da filosofia, mas para uma indústria que cada vez mais foca apenas em tratar jogos como produtos, é, com certeza, impressionante. Acreditar em uma verdade hoje em dia é algo muito subjetivo e requer muita pesquisa, pois o algoritmo (que somos nós mesmos) influencia as pessoas acreditarem apenas no que querem ver.

Para concluir, Metal Gear Solid 2 é um jogo que desperta conflitos ao ser analisado tanto como uma obra de arte quanto como um produto comercial. Embora reconheça que as habilidades de escrita de Kojima apresentem falhas em certos momentos, comparáveis às de George Lucas, e que algumas partes do jogo possam ser cansativas, esses aspectos são justificados pela mensagem que o jogo deseja transmitir. Isso me levou a refletir sobre algo importante: videogames não devem ser avaliados da mesma forma que outras formas de mídia. Muitas vezes, nos concentramos em critérios aplicáveis a filmes e livros, esquecendo que os jogos são uma forma de entretenimento única que não precisam seguir os mesmos padrões. A incessante busca por validar os videogames como forma de arte comparável a livros e cinema é algo que precisa ser interrompida o mais rápido possível. Acredito que os videogames serão reconhecidos como arte quando outra forma de entretenimento assumir a posição de rejeitada, assim como ocorreu com o cinema no século XX.
Sons of Liberty é, sem dúvida, uma das melhores experiências que alguém pode vivenciar nesse meio, e isso se deve ao fato de que o jogo aproveita ao máximo o potencial dos videogames da época.

wait, why am I a blonde twink now??

Puta que pariu Kojima. O QUE É ISSO QUE EU ACABEI DE JOGAR? Uma das melhores narrativas já contadas em videogame. Contendo possivelmente o momento mais profundo e impactante dos games (https://youtu.be/jIYBod0ge3Y?si=K81S4JG0ao0zdXej). Simplesmente revolucionário e com o advento das IAs, os temas tratados no game são ainda mais relevantes nos dias de hoje. Absurdo.

(tava escrevendo enquanto rolava os créditos, a cutscene narrada pelo David Hayter sobre o propósito de cada vida, e que temos mais a oferecer do que espalhar nossos genes para geração futuras preservando o passado, me pegou muito.)

ESTE JOGO TEM AURA. TEM PODER. É PROFÉTICO. É O 1984 DA NOSSA GERAÇÃO.
APRECIEM ESTA OBRA DE ARTE.