Reviews from

in the past


É tipo um Hades, só que nerfado. Apesar disso, tem uma escrita e narração muito boas, a gameplay e os gráficos também são daora, mas envelheceu um pouco pior do que a trilha sonora, que é divina.

I miss clicked and picked the wrong ending

I'm glad I replayed this game before moving onto the other Supergiant games that I haven't yet played. I feel like I didn't really give Bastion a fair go way back in 2013 when I played it for the first and only time - my gametime was about half of what my playthrough was this time around, and I feel like I pretty much rushed through it and came away at the end with the impression that it was a banger soundtrack on a pretty boring game. I'm very glad I gave it another shot, because Supergiant managed to cram a surprisingly high quality little story into this game about a little guy hitting things with a hammer. I really love the art style (though it does sometimes become hard to tell when objects are collidable or not, leading to falling off the map a lot, for me anyway), and the presentation in general is excellent. Darren Korb's music is of course fantastic and is as big a highlight as I remember it being 11 years ago. Really keen to see how Supergiant evolved from Bastion with Transistor next. And for what it's worth, rescue and evac is the only true ending.

wat a wonderful lil game, i loved da narrator's voice acting and story telling so much!!!!!!!!

Existe uma estranha sensação de conforto nesse jogo.
Apesar de seu mundo ser um caos apocalíptico repleto de morte, melancolia e desespero, esse jogo cria uma camada de conforto pela sua estética em game design, escrita e arte que é formidável.

Afinal, um combate e progressão competente, com um level design bem amarradinho são suficientes por si só para te fazer jogar de forma confortável, ter uma variação boa e divertidas de armas e uma jogabilidade meio beat'em up isométrico deixa o loop principal bem temperado. Mas o que me fisgou mesmo foi tudo que adorna esse design.

Esse jogo parece uma fantasia açucarada, cheira e tem sabor de um doce de coco, mas é recheado de um chocolate muito amargo. Superficialmente o sabor te tranquiliza, te traz frescor e calmaria, mas dentro vem um punch. Acontece que quando se chega ao núcleo, o jogo te obriga a tomar uma decisão: aceitar ou refazer.

Só que o jogo nos deixa preparados para tomar essa decisão.
Afinal, aos poucos o sabor se torna morno. Não necessariamente a melhor experiência que já vivemos, mas significativa o suficiente para não esquecermos e, portanto, para não apagarmos.

Encontrar o conforto no desespero é o que Bastion nos faz conquistar sem percebermos, e na tomada de decisão, ter herdado sua coragem de permanecer no caos foi o que me fez não esquecer desse jogo.

I think bastion is the reason I care about indie video games, honestly. I could never tell you if it holds up; it's too important to me.