Reviews from

in the past


Kena: Bridge of Spirits tiene unos efectos visuales impresionantes, una música fantástica y unas animaciones que parecen sacadas directamente de películas de Pixar. Esto no es de extrañar, ya que Ember Lab, desarrolladores de Kena empezaron siendo un estudio de animación.

La aventura de Kena es sencilla, pero se las arregla para ofrecer una historia no muy brillante, pero sí conmovedora. Trata temas como la culpa, la desesperación y la muerte de una manera bastante sutil. El combate se conforma con ser cumplidor, transmitiendo poca sensación a los mandos, pero añadiendo nuevas mecánicas durante la aventura, haciendo así que siempre se sienta fresco y consiga alejarse de la monotonía.

Genuinely the most underrated game I know, it's so gorgeous and feels amazing to play.

I'm pretty sure this game changed my brain chemistry forever.

EMBERLAB I LOVE YOU FOREVER PLEASE LET ME WORK FOR YOU ONE DAY

Forse gli darò una seconda chance.

Kena: Bridge of Spirits is a stunning game that feels like a playable Pixar movie! The world is absolutely gorgeous, the Rot (those little spirit creatures) are adorable, and the story tackles some surprisingly deep themes. Combat can get a little challenging, and the exploration isn't super complex, but the visuals, heartwarming story, and overall charm make this an easy recommendation.

This review contains spoilers

“Siga em frente, e deixe a terra se curar” é a síntese do que todo o jogo propõe. A corrupção machucando e matando a natureza, porque o luto prende e sufoca não só os espíritos mas aqueles que ainda estão. Deixar seguir é o grande objetivo de todos os personagem no jogo, e a protagonista Kena (também inclusa nisso) precisa ajudar.
Culpa e impotência. Atribuir a si a responsabilidade de ter que proteger, e se culpar porque se foram, corrói. Mas quem se foi sempre sabe o amor e carinho que recebiam, os laços não vai embora e ainda precisam dele na passagem, e é assim que se termina o segmento do Taro.
Negação e esperança. A linha entre esperança e negação é muito tênue, e o segmento da Adira é muito claro nisso. O amor amplifica o sofrimento, mas soltar a rocha que afunda o coração na despedida é o primeiro passo em superar, a luz do farol é a que antes acendia na esperança dela voltar, mas agora aponta para onde deve seguir.
Não somos feitos para sofrer, mas o luto, se lidado com culpa, negação e ódio, muda quem somos para o pior. Nada vai mudar ou ser diferente, é preciso descansar para que a cabeça e o coração possam se curar.
A mensagem tocante de cada segmento do jogo é elevada pelo visual deslumbrante, a direção e a fotografia são fantásticas fazem com que a câmera sempre pareça apontada para uma pintura. As cinemáticas lembram um filme de animação e são carregadas de peso. Tudo isso somado a trilha sonora incrível e a mitologia muito curiosa do mundo, tornam esse um dos (se não *O*) jogos mais bonitos que já joguei.
Apesar de tudo isso, kena tem certos pontos ruins, principalmente na gameplay. O estilo souls like não combina com o estilo e o sentimento que é passado, eu mesmo me vi pouco usando o combate corpo a corpo e bem mais as ferramentas como o arco e as bombas.
Outro grande problema é a escala de dificuldade nos modos mais altos. Já disse muito sobre o que faz um jogo ser difícil, e simplesmente colocar mais inimigos sendo mais esponjas de golpe, não resolve nada, e só da a sensação de injustiça.
E por último, o design dos inimigos comuns não agrada muito, são genéricos e com zero personalidade.
No fim das contas Kena é uma experiência revitalizadora, principalmente pra quem já viveu o luto e se identifica com as histórias de cada um. Joguem porque é lindo.


La animación está en otro nivel. Creo que sólo lo puedo comparar a "Ratchet and Clank: Rift Apart" en lo pulido y elegante que siente la animación en gameplay y cinemáticas.

Pocas veces he querido tanto que me guste un videojuego y sien embargo, fue una experiencia muy frustrante. Ya que el nivel de dificultad está por todos lados, algunos enemigos son súper fáciles de matar, mientras que otros bosses son más difíciles que cualquier Dark Souls.

Terminé por abandonar el juego cuando llevaba un 70% de progreso. He escuchado que algunas personas sí conectaron con el combate, por lo que recomiendo prueben este juego por ustedes mismos. Siempre vale la pena apoyar a desarrolladores independientes y espero que con el tiempo, este estudio traiga cosas nuevas con un buen balance en gameplay.

Inoffensive but really boring for me. I played it expecting a playable Disney movie but what I got was a bland and empty world with gameplay typical to a modern PlayStation game - simple uninteresting platforming and climbing, simple action combat with a hint of Pikmin but not enough. All the story and intrigue for this game happens inside cutscenes so honestly I would’ve preferred a version of Kena I could watch rather than play. Another problem when trying to emulate Disney is that when something feels off it drags it down a lot such as the loading zones sometimes, weird death (or lack there of) animations especially for fall damage. Kena as a character doesn’t do anything interesting there’s no story there that’s ever unpacked just the tiniest of threads. There’s things to find most of which is a cosmetic or the currency for said cosmetic. Just really disappointing but in fairness if they were going for Disney the music and cutscenes sold me on that much - similarly to Raya and the last dragon I don’t know what they were thinking but I guess it looks right sometimes.

Tava indo tudo bem, até ele começar a travar do nada

This review contains spoilers

Really nice game that is reminiscent of games from 20 years ago in a great way. The end sequence brought this down for me as I had to bring the difficulty down just to beat it, but the music and presentation are the standout here.

nulla di che giosu non mi dice molto