Uma boa primeira tentativa da Team Ninja em replicar a fórmula de mundo aberto com atividades repetitivas já muito saturada. Apesar de ser segurada por muitos problemas técnicos e história decepcionante, ainda se sobressai principalmente no combate.

Nada melhor pra encerrar uma esse jogo quanto a representação de tudo o que o Clive acredita na forma de um dos melhores chefes da obra. Adeus a Final Fantasy XVI, jogo que aguardei por anos e que já tenho nostalgia por tudo que representa pra mim.

Jamais carregue no seu coração arrependimentos do que poderia ter sido, apenas a vontade de seguir em frente de cabeça erguida sabendo que pode e vai consertar todos os seus erros, não importa quão pesados eles sejam. E claro, Ilha Dondoko.

Um jogo que sabe muito bem o que quer executar desde o primeiro minuto até o último, tornando essa uma das direções mais acertadas em jogos nos últimos anos. Esbanja estilo e originalidade e seus aspectos conversam muito bem pra tornar a experiência muito fluída

Eu ia escrever sobre como esse jogo carece muito do capricho e cuidado que o estúdio sempre aplica em seus projetos, se contentando em ser apenas razoável em quase tudo, mas o capítulo final é um dos melhores da franquia inteira e quase compensa tudo.

Uma recriação magistral e muito respeitosa de um dos jogos mais importantes já feitos, e com essa recontagem o motivo pra isso fica mais que claro. Aprimora demais as fundações do primeiro e expande o original de maneiras que nunca antecipei.

Nunca estive tão feliz em estar errado sobre um jogo

This review contains spoilers

Fenômenos incompreensíveis

Um remake em maior parte bem competente de um jogo que era composto por alguns momentos ótimos e vários outros desastrosos. Não corrige quase nenhum dos meus principais problemas com o original, mas com certeza melhora demais a experiência como um todo.

Meu segundo contato com a franquia foi ainda melhor que o primeiro, já que é um jogo mais direto ao ponto e divertido que o World, além de um cast de monstros superior. Amatsu, Primordial Malzeno e Shagaru Magala são um absurdo de incríveis

Um exemplo de consistência entre visão, direção e execução em um gênero que se mostra cada vez mais difícil de ser reinventado. Não deixa nunca espaço para conteúdo abaixo de ótimo, apresentando ao jogador desafios relevantes a cada nova tela e esbanjando criatividade em tudo que envolve travessia e combate.

Apesar dos aspectos que compõe sua base não conversarem muito bem (mais um jogo da Team Ninja que quer muito ser um hack'n slash mas insiste em manter estrutura de souls-like), ainda é divertido e tem um combate muito engajante.

Uma DLC fenomenal pelo quão bem aproveita sua duração, com uma das dungeons mais legais do jogo e um chefe mecanicamente maravilhoso. Só veio pra solidificar mais ainda FFXVI como uma das melhores coisas que existem nessa mídia.

Estética fenomenal e casos divertidos. Parei com poucas horas de jogo pq a repetição começa a pesar e não quero comprometer a minha experiência

Mesmo não alcançando muitos pontos altos com sua narrativa, ainda é um jogo de estratégia muito competente que não reinventa o gênero, mas realiza algumas ideias divertidas muito bem e com aquele carisma e humor muito único dessa franquia.