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Um Beat 'em up de Naruto legalzinho, com sprites bonitos e lutas contra boss legais, peca em ser um jogo muito curto, com comandos pouco responsivos e a luta contra o último boss é extremamente irritante.

there are bad games which are so shitty they go back around to being funny and there are bad games which suck all your energy up like a succubus and ruin your day.
high on life tries to be the former but ends up being the latter. i did however laugh at my own existence while playing this!

Uma dlc gratuita nos dias de hoje é algo raríssimo (especialmente as que trazem bastante conteúdo). As missões na escola são muito bem feitas, levando uma pegada mais de terror ao jogo, que combinou demais com a temática e atmosfera do jogo.
Um ótimo complemento para o jogo base.

Tinha um grande potencial porém acaba sendo desperdiçado pelo excesso de coisas inúteis no mundo aberto. Os gráficos são bons, a história é bem interessante, mas não chega a impactar, apesar de tentar em alguns momentos. As lendas japonesas são muito bem exploradas no jogo, e Tokyo é linda, apesar de ser um pouco sem vida (literalmente rsrs). O combate acaba sendo bem repetitivo até o final do jogo, não tendo muita variação de como matar os inimigos, o que me fazia jogar por 40 min e desligar, devido a essa excessiva repetição. Mas ele brilha em sua exploração das histórias secundárias e lendas espalhadas por toda a cidade.

Mais um da minha antiga coleção do PS1.

Jogo muito bonito, trilha sonora divertida mas eu não sei se o problema sou eu ou se o jogo só é difícil demais em alguns momentos. O indicador de ritmo fica em uma caixinha semi-transparente no meio da tela e em várias fases o cenário é muito caótico e eu simplesmente tinha muita dificuldade de acompanhar a batida. Não consegui acompanhar pelo ritmo das músicas muito bem. Ainda deu pra terminar a campanha 2x, um pouco sofrido no último chefe mas tudo bem.

É bem divertido e fácil de pegar e jogar, acho que funciona tanto para fãs de jogos rítmicos quanto novatos do gênero.

Oh época boa, dando início a saga Guitar Hero com um jogo excelente, as músicas são muito boas, personagens caricatos porem ótimos e com gráficos bons para a época, amei a mecânica de poder comprar novas guitarras melhores, um jogo muito divertido.

Ok, eu definitivamente me emocionei com esse game, de cara, vc já nota que não é um game good vibes e não tem a pretensão de ser. Gostei do plot e para não dá spoilers vou parar por aqui.

A way out vale a pena ser jogado e explorado nos mínimos detalhes.


Pega carona com as mecânicas do AC III, não diferindo em quase nada a gameplay (apenas o disfarce), além de introduzir a primeira assassina mulher jogável da franquia, possui uma história bacana, mas vc passa muito tempo nos pantânos e florestas, que são a parte mais chatinha do mapa.

Um clássico, da pra jogar pra relaxar e se divertir muito, além de ser desafiador em fases mais elevadas. Dave é um personagem muito engraçado e consegue carregar a "história" absurda do jogo.

Eu acho muito maneiro o que ele faz, e acho que ele faz bem principalmente a parte de movimentação, mas não clicou comigo. Acho que eu prefiro uns jogos de plataforma mais metódicos, sei lá? Mas é bem feito.

Um bom começo pra série, com uma base bem sólida de gameplay e menos difícil do que eu esperava - com exceção das fases finais, lá o negócio começa a fritar.
Confesso que estava esperando bem menos, mas ele realmente me fascinou.

As fases são boas, as músicas são ótimas e a atmosfera criada pra coisa, com os visuais e cenários, são incríveis - mesmo com as limitações de NES.

No meu texto do Super Fancy Pants Adventures eu consegui expressar parcialmente como a trilogia incluída nesse pacote é marcante pra mim. Na época, Brad Borne estava sumido, com a promessa da continuação daquele jogo e com esse aqui já anunciado.
Um tempinho depois de eu jogar, ele ressurge das cinzas com lives e vídeos fofos jogando com os filhos, e devlogs dessa coletânea (ele tava esperando eu jogar pra voltar a desenvolver).

Assim que liberada na steam e em promoção, eu fiz a compra desse jogo em early access, coisa que eu nunca tinha feito antes. Ainda não tem nem metade do conteúdo prometido e após jogar vejo que tem bastante coisa a ser corrigida.

O que eu tenho a dizer por enquanto é que se você acha que o Brad merece ser apoiado, vale a pena comprar. É o banho de nostalgia que você tá esperando.
Vamos ver como vai ser acompanhar um jogo em early access pela primeira vez!



(Curiosidade idiota: Em 2022 eu joguei um Fancy Pants, e logo em seguida um Zelda. Agora fiz a mesma coisa só que invertido, e foi sem querer :v)

Curtinho, fofo e aconchegante.

1 fase só, e nela você tem que achar 100 gatos escondidos.

Em poucos minutinhos dá pra achar todos, achei gostoso e relaxante jogar depois de um dia cheio, ainda mais com a musiquinha tranquila.

Cada gato que você acha tem um nome próprio e um achievement, e ele mia!
Quase chorei lembrando do meu gato que já atravessou a ponte do Arco-Íris.

99 Vidas é um jogo brasileiro que surgiu de um Podcast de mesmo nome.
Ele faz referências a personalidades e memes brasileiros, como o Jailson Mendes em uma banquinha de suco de laranja.

É um beat ‘em up com golpes e combos ok, mas os controles são meio travados e não respondem bem sempre.
Pode ser jogado sozinho ou em até 4 pessoas, é bem mais divertido com companhia.
É um jogo bem curtinho, com inimigos e bosses interessantes e divertidos (até você começar a se frustrar com alguns).

A inteligência dos inimigos é traiçoeira, boa parte das vezes eles vão tentar te rodear pra pegar de costas. Chega a ser ridículo, se vc virar o personagem pro outro lado, ele vai dar toda a volta de novo, e repetir infinitamente se vc ficar se virando.

Ele tem seus pontos positivos, dá pra se divertir um pouco, mas o jogo como um todo é meio genérico, ele só tem mais valor pra quem é brasileiro mesmo por conta das referências.

Cada jogo dessa saga foi jogado em uma fase diferente da minha vida, então é um grande desafio decidir um favorito. Sobre esse meu último capítulo, tenho a impressão que ele engloba perfeitamente dois aspectos que amo.

O jogo é do final de 2003. Antes mesmo de Half-Life 2, temos foco nos cenários com física, interatividade e simulação. E o jogo é da Remedy.

Sinto falta de um pouco do "amadorismo" do primeiro jogo, mas as séries de TV (que parecem se conectar até mesmo com Alan Wake 2), a escrita, a trilha sonora e a ambientação linda são como uma exposição do charme do Sam Lake. A dublagem e as cenas de quadrinhos me pegam tanto que tô até produzindo uma paródia. Pena que há tantos cenários repetidos, ao invés de termos mais e mais dessas exposições maravilhosas.

É muito bom, mas falta alguma coisa.