CDX
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Um Beat 'em up de Naruto legalzinho, com sprites bonitos e lutas contra boss legais, peca em ser um jogo muito curto, com comandos pouco responsivos e a luta contra o último boss é extremamente irritante.
High on Life
2022
there are bad games which are so shitty they go back around to being funny and there are bad games which suck all your energy up like a succubus and ruin your day.
high on life tries to be the former but ends up being the latter. i did however laugh at my own existence while playing this!
high on life tries to be the former but ends up being the latter. i did however laugh at my own existence while playing this!
Uma dlc gratuita nos dias de hoje é algo raríssimo (especialmente as que trazem bastante conteúdo). As missões na escola são muito bem feitas, levando uma pegada mais de terror ao jogo, que combinou demais com a temática e atmosfera do jogo.
Um ótimo complemento para o jogo base.
Um ótimo complemento para o jogo base.
Ghostwire: Tokyo
2022
Tinha um grande potencial porém acaba sendo desperdiçado pelo excesso de coisas inúteis no mundo aberto. Os gráficos são bons, a história é bem interessante, mas não chega a impactar, apesar de tentar em alguns momentos. As lendas japonesas são muito bem exploradas no jogo, e Tokyo é linda, apesar de ser um pouco sem vida (literalmente rsrs). O combate acaba sendo bem repetitivo até o final do jogo, não tendo muita variação de como matar os inimigos, o que me fazia jogar por 40 min e desligar, devido a essa excessiva repetição. Mas ele brilha em sua exploração das histórias secundárias e lendas espalhadas por toda a cidade.
Bust A Groove 2
1999
Mais um da minha antiga coleção do PS1.
Jogo muito bonito, trilha sonora divertida mas eu não sei se o problema sou eu ou se o jogo só é difícil demais em alguns momentos. O indicador de ritmo fica em uma caixinha semi-transparente no meio da tela e em várias fases o cenário é muito caótico e eu simplesmente tinha muita dificuldade de acompanhar a batida. Não consegui acompanhar pelo ritmo das músicas muito bem. Ainda deu pra terminar a campanha 2x, um pouco sofrido no último chefe mas tudo bem.
É bem divertido e fácil de pegar e jogar, acho que funciona tanto para fãs de jogos rítmicos quanto novatos do gênero.
Jogo muito bonito, trilha sonora divertida mas eu não sei se o problema sou eu ou se o jogo só é difícil demais em alguns momentos. O indicador de ritmo fica em uma caixinha semi-transparente no meio da tela e em várias fases o cenário é muito caótico e eu simplesmente tinha muita dificuldade de acompanhar a batida. Não consegui acompanhar pelo ritmo das músicas muito bem. Ainda deu pra terminar a campanha 2x, um pouco sofrido no último chefe mas tudo bem.
É bem divertido e fácil de pegar e jogar, acho que funciona tanto para fãs de jogos rítmicos quanto novatos do gênero.
Guitar Hero
2005
Oh época boa, dando início a saga Guitar Hero com um jogo excelente, as músicas são muito boas, personagens caricatos porem ótimos e com gráficos bons para a época, amei a mecânica de poder comprar novas guitarras melhores, um jogo muito divertido.
A Way Out
2018
Ok, eu definitivamente me emocionei com esse game, de cara, vc já nota que não é um game good vibes e não tem a pretensão de ser. Gostei do plot e para não dá spoilers vou parar por aqui.
A way out vale a pena ser jogado e explorado nos mínimos detalhes.
A way out vale a pena ser jogado e explorado nos mínimos detalhes.
Pega carona com as mecânicas do AC III, não diferindo em quase nada a gameplay (apenas o disfarce), além de introduzir a primeira assassina mulher jogável da franquia, possui uma história bacana, mas vc passa muito tempo nos pantânos e florestas, que são a parte mais chatinha do mapa.
Plants vs. Zombies
2009
Um clássico, da pra jogar pra relaxar e se divertir muito, além de ser desafiador em fases mais elevadas. Dave é um personagem muito engraçado e consegue carregar a "história" absurda do jogo.
Pepper Grinder
2024
Eu acho muito maneiro o que ele faz, e acho que ele faz bem principalmente a parte de movimentação, mas não clicou comigo. Acho que eu prefiro uns jogos de plataforma mais metódicos, sei lá? Mas é bem feito.
Castlevania
1986
Um bom começo pra série, com uma base bem sólida de gameplay e menos difícil do que eu esperava - com exceção das fases finais, lá o negócio começa a fritar.
Confesso que estava esperando bem menos, mas ele realmente me fascinou.
As fases são boas, as músicas são ótimas e a atmosfera criada pra coisa, com os visuais e cenários, são incríveis - mesmo com as limitações de NES.
Confesso que estava esperando bem menos, mas ele realmente me fascinou.
As fases são boas, as músicas são ótimas e a atmosfera criada pra coisa, com os visuais e cenários, são incríveis - mesmo com as limitações de NES.
No meu texto do Super Fancy Pants Adventures eu consegui expressar parcialmente como a trilogia incluída nesse pacote é marcante pra mim. Na época, Brad Borne estava sumido, com a promessa da continuação daquele jogo e com esse aqui já anunciado.
Um tempinho depois de eu jogar, ele ressurge das cinzas com lives e vídeos fofos jogando com os filhos, e devlogs dessa coletânea (ele tava esperando eu jogar pra voltar a desenvolver).
Assim que liberada na steam e em promoção, eu fiz a compra desse jogo em early access, coisa que eu nunca tinha feito antes. Ainda não tem nem metade do conteúdo prometido e após jogar vejo que tem bastante coisa a ser corrigida.
O que eu tenho a dizer por enquanto é que se você acha que o Brad merece ser apoiado, vale a pena comprar. É o banho de nostalgia que você tá esperando.
Vamos ver como vai ser acompanhar um jogo em early access pela primeira vez!
(Curiosidade idiota: Em 2022 eu joguei um Fancy Pants, e logo em seguida um Zelda. Agora fiz a mesma coisa só que invertido, e foi sem querer :v)
Um tempinho depois de eu jogar, ele ressurge das cinzas com lives e vídeos fofos jogando com os filhos, e devlogs dessa coletânea (ele tava esperando eu jogar pra voltar a desenvolver).
Assim que liberada na steam e em promoção, eu fiz a compra desse jogo em early access, coisa que eu nunca tinha feito antes. Ainda não tem nem metade do conteúdo prometido e após jogar vejo que tem bastante coisa a ser corrigida.
O que eu tenho a dizer por enquanto é que se você acha que o Brad merece ser apoiado, vale a pena comprar. É o banho de nostalgia que você tá esperando.
Vamos ver como vai ser acompanhar um jogo em early access pela primeira vez!
(Curiosidade idiota: Em 2022 eu joguei um Fancy Pants, e logo em seguida um Zelda. Agora fiz a mesma coisa só que invertido, e foi sem querer :v)
100 Asian Cats
2023
Curtinho, fofo e aconchegante.
1 fase só, e nela você tem que achar 100 gatos escondidos.
Em poucos minutinhos dá pra achar todos, achei gostoso e relaxante jogar depois de um dia cheio, ainda mais com a musiquinha tranquila.
Cada gato que você acha tem um nome próprio e um achievement, e ele mia!
Quase chorei lembrando do meu gato que já atravessou a ponte do Arco-Íris.
1 fase só, e nela você tem que achar 100 gatos escondidos.
Em poucos minutinhos dá pra achar todos, achei gostoso e relaxante jogar depois de um dia cheio, ainda mais com a musiquinha tranquila.
Cada gato que você acha tem um nome próprio e um achievement, e ele mia!
Quase chorei lembrando do meu gato que já atravessou a ponte do Arco-Íris.
99Vidas
2016
99 Vidas é um jogo brasileiro que surgiu de um Podcast de mesmo nome.
Ele faz referências a personalidades e memes brasileiros, como o Jailson Mendes em uma banquinha de suco de laranja.
É um beat ‘em up com golpes e combos ok, mas os controles são meio travados e não respondem bem sempre.
Pode ser jogado sozinho ou em até 4 pessoas, é bem mais divertido com companhia.
É um jogo bem curtinho, com inimigos e bosses interessantes e divertidos (até você começar a se frustrar com alguns).
A inteligência dos inimigos é traiçoeira, boa parte das vezes eles vão tentar te rodear pra pegar de costas. Chega a ser ridículo, se vc virar o personagem pro outro lado, ele vai dar toda a volta de novo, e repetir infinitamente se vc ficar se virando.
Ele tem seus pontos positivos, dá pra se divertir um pouco, mas o jogo como um todo é meio genérico, ele só tem mais valor pra quem é brasileiro mesmo por conta das referências.
Ele faz referências a personalidades e memes brasileiros, como o Jailson Mendes em uma banquinha de suco de laranja.
É um beat ‘em up com golpes e combos ok, mas os controles são meio travados e não respondem bem sempre.
Pode ser jogado sozinho ou em até 4 pessoas, é bem mais divertido com companhia.
É um jogo bem curtinho, com inimigos e bosses interessantes e divertidos (até você começar a se frustrar com alguns).
A inteligência dos inimigos é traiçoeira, boa parte das vezes eles vão tentar te rodear pra pegar de costas. Chega a ser ridículo, se vc virar o personagem pro outro lado, ele vai dar toda a volta de novo, e repetir infinitamente se vc ficar se virando.
Ele tem seus pontos positivos, dá pra se divertir um pouco, mas o jogo como um todo é meio genérico, ele só tem mais valor pra quem é brasileiro mesmo por conta das referências.
Cada jogo dessa saga foi jogado em uma fase diferente da minha vida, então é um grande desafio decidir um favorito. Sobre esse meu último capítulo, tenho a impressão que ele engloba perfeitamente dois aspectos que amo.
O jogo é do final de 2003. Antes mesmo de Half-Life 2, temos foco nos cenários com física, interatividade e simulação. E o jogo é da Remedy.
Sinto falta de um pouco do "amadorismo" do primeiro jogo, mas as séries de TV (que parecem se conectar até mesmo com Alan Wake 2), a escrita, a trilha sonora e a ambientação linda são como uma exposição do charme do Sam Lake. A dublagem e as cenas de quadrinhos me pegam tanto que tô até produzindo uma paródia. Pena que há tantos cenários repetidos, ao invés de termos mais e mais dessas exposições maravilhosas.
É muito bom, mas falta alguma coisa.
O jogo é do final de 2003. Antes mesmo de Half-Life 2, temos foco nos cenários com física, interatividade e simulação. E o jogo é da Remedy.
Sinto falta de um pouco do "amadorismo" do primeiro jogo, mas as séries de TV (que parecem se conectar até mesmo com Alan Wake 2), a escrita, a trilha sonora e a ambientação linda são como uma exposição do charme do Sam Lake. A dublagem e as cenas de quadrinhos me pegam tanto que tô até produzindo uma paródia. Pena que há tantos cenários repetidos, ao invés de termos mais e mais dessas exposições maravilhosas.
É muito bom, mas falta alguma coisa.