Veredito: Curto, criativo e divertido.
Provavelmente é modelo pra vários gamedevs aí. É um jogo amador, e falo isso como um puta elogio: o carinho por videogames tá em cada detalhe dele. A prioridade não é "parecer sério e profissional", ele é sério e profissional e não precisa provar isso. Porque a prioridade é ser legal de jogar e ponto.
Sempre teve jogo que faz muito com bem pouco, mas VVVVVV sempre vai vir na cabeça quando eu pensar nisso. O gráfico é o mais simplista possível, a música é um chiptune provavelmente feita no Game Boy ou Nintendinho e, agora que o jogo virou código aberto ano passado, reza a lenda que esse código é uma bagunça escrita por um cara que claramente não era programador.
Nada disso impede VVVVVV de ser do caralho. Dá pra zerar em pouco mais de uma hora, é extremamente rejogável, e diverte tanto que chega a ser estranho. Não passa de um plataforma 2D, com uns 5 ou 6 personagens pra resgatar no final de fases mais ou menos difíceis espalhadas num mundinho explorável, e com uns conteúdos extras legais. É só isso. Pega a mecânica de inverter gravidade, que o nome VVVVVV já joga na cara, e suga tudo o que tinha pra sugar dessa mecânica.
A pergunta "E se fizessem um jogo de plataforma sem pulo?" nunca foi tão maneira.
Provavelmente é modelo pra vários gamedevs aí. É um jogo amador, e falo isso como um puta elogio: o carinho por videogames tá em cada detalhe dele. A prioridade não é "parecer sério e profissional", ele é sério e profissional e não precisa provar isso. Porque a prioridade é ser legal de jogar e ponto.
Sempre teve jogo que faz muito com bem pouco, mas VVVVVV sempre vai vir na cabeça quando eu pensar nisso. O gráfico é o mais simplista possível, a música é um chiptune provavelmente feita no Game Boy ou Nintendinho e, agora que o jogo virou código aberto ano passado, reza a lenda que esse código é uma bagunça escrita por um cara que claramente não era programador.
Nada disso impede VVVVVV de ser do caralho. Dá pra zerar em pouco mais de uma hora, é extremamente rejogável, e diverte tanto que chega a ser estranho. Não passa de um plataforma 2D, com uns 5 ou 6 personagens pra resgatar no final de fases mais ou menos difíceis espalhadas num mundinho explorável, e com uns conteúdos extras legais. É só isso. Pega a mecânica de inverter gravidade, que o nome VVVVVV já joga na cara, e suga tudo o que tinha pra sugar dessa mecânica.
A pergunta "E se fizessem um jogo de plataforma sem pulo?" nunca foi tão maneira.
Reviewed on Jul 28, 2021