2015

Um dos melhores jogos de terror que eu joguei nesses últimos anos. O ponto mais forte dele com certeza é a narrativa, o ritmo dela te instiga a querer descobrir cada vez mais sobre o que aconteceu naquele mundo, além de que em vários momentos, são abordados temas filosóficos que te deixam facilmente numa crise existencial, e esse final..., me deixou sem palavras.
A ambientação é incrível, todo esse cenário futurista pós-apocalíptico submerso foi muito bem construído, e o sentimento de tensão e medo do desconhecido é desenvolvido sem apelar para jumpscares exagerados.
Achei os puzzles bem fáceis, sendo sincero, mas isso não afeta em praticamente nada a experiência, no geral, recomendo muito, principalmente se você já jogou Amnesia.

Simplesmente uma das melhores experiências de exploração que eu já tive num jogo, quase não tenho palavras para descrevê-la, é algo único e excepcional.

A sensação de descobrir cada vez mais sobre o universo e seu passado ao explorar cada planeta e outros corpos do sistema solar, ir juntando todas as peças do quebra-cabeça que é a história desse jogo, tudo isso com bastante liberdade e sem um caminho linear imposto, foi elaborado de forma magnífica.

Agora estou com vontade de sentar numa fogueira e assar marshmallows. E também com um ódio imenso por tamboris (não sei o plural certo), odeio vocês desde Procurando Nemo

Finalmente tive a oportunidade de jogar essa obra-prima, e foi uma experiência praticamente mágica, quase como a primeira vez que eu pude jogar, na casa do meu primo.
A Rockstar realmente manda muito bem quando se trata de mundo aberto, a riqueza de detalhes continua impressionante até hoje, é até um choque quando você lembra que esse jogo já tem mais de 10 anos de existência.
A história em si pode ser um pouco inferior as dos outros jogos da franquia, porém isso é mais que compensado pelas demais qualidades do jogo, o tornando praticamente impecável.
GTA V foi um dos maiores lançamentos do mercado de games, e GTA VI tem tudo pra quebrar todos os recordes.

Resumindo:
Absolute Cinema 🖐️🖐️

Primeiro título da franquia Resident Evil que eu joguei e que jogo bom, mesmo não tendo jogado outros da série, consigo entender quem afirma que esse é o melhor, envelheceu muito bem e arrisco dizer até que está pau a pau com o remake. A tensão de ter que enfrentar um monte de ganados, e posteriormente fazer isso enquanto protege a Ashley (que tenho de admitir, é um pouco chato ás vezes...) e o alívio de chegar em uma safe room após isso tudo, todos esses momentos são únicos devido a excelente soundtrack que os acompanham.

Resumindo:

✅ Gameplay com a Ashley
✅ Aparece o Wesker
✅ Enfrentamos o Wolverine
✅ Tutorial do spray

Clássico!

Eu recordei muitas memórias felizes da época em que eu joguei Undertale lá em 2015, jogando Deltarune, é uma obra-prima tão qual seu antecessor, uma história excepcional, apesar de ainda não ter sido concluída (ansioso pro capítulo 3), uma ost maravilhosa, Toby Fox é um músico talentosíssimo, não tem como, enfim, estou no aguardo do próximo capítulo que tenho certeza de que vai ser mais um jogão do Tobias Raposa.

Eu adoro esse conceito de contar uma história aberta a interpretações sem praticamente nenhum dialógo. Assim como em Limbo e Inside, outros dois jogos incríveis, a ambientação de Little Nightmares é fenomenal, construindo uma atmosfera misteriosa e macabra e criando ótimos momentos de tensão. Simplesmente perfeito.

Mais um jogo pra minha lista "como eu não tinha jogado essa obra prima antes?". Simplesmente incrível, todas as lutas são muito bem construídas, sacar como derrotar os colossos é praticamente um puzzle, além de serem acompanhadas por uma ost fantástica, que torna todas as lutas épicas. Outro aspecto muito foda é a ambientação, apenas você e seu cavalo, viajando por esse mundo "vazio", tendo que ir atrás dessas criaturas, traz um sentimento de solidão indescritível. A presença de poucos diálogos te instiga a tentar compreender esse mundo e explorá-lo a procura de vestígios que possam mostrar um pouco da história, o que eu adorei. Resumindo, é um clássico e acho que todo mundo deveria jogar em algum momento da vida.

Eu acho que uma frase que resume esse jogo é: "Undertale se o Toby Fox tivesse usado LSD". Apesar de ser claramente inspirado em Undertale, ele está longe de ser uma cópia, muito pelo contrário, tem sua própria originalidade. Eu não sou muito fã de mecânicas de ritmo, mas eu me diverti bastante jogando, apesar da maioria das batalhas serem fáceis até demais, e as músicas, não tenho nem o que dizer, cada luta é uma pedrada, apenas um ponto que eu pessoalmente achei negativo foi que em alguns trechos eu achei muito psicodélico e saturado pro meu gosto, mas fora isso, o visual como um todo é muito foda. Quanto a história, eu acredito que seja bem aberta a interpretações, em vários momentos é abordados algumas reflexões filosóficas, beirando até o absurdismo, bom, pelo menos foi o que me pareceu. Se você adorou Undertale, tenho certeza que vai adorar Everhood também.

Eu não sei como eu ainda não havia jogado esse clássico antes. O jogo é perfeito, superou as limitações gráficas da época e perfurou a barreira do tempo, se tornando atemporal. Ele possui uma das melhores soundtracks que eu já ouvi na vida, certamente vou acabar, de vez em quando, ouvindo suas músicas e relembrando os bons momentos que eu tive jogando. Foi o primeiro jogo que eu joguei dessa franquia e com certeza irei jogar outros. Se você ainda não teve contato com Zelda, recomendo fortemente Ocarina of Time, é uma belíssima porta de entrada.

O jogo se destaca, principalmente, pela sua geometria não-euclidiana, e sua estética minimalista contribui para torná-lo bem único.
Vários puzzles desafiam a lógica e o senso comum e possuem soluções contraintuitivas, além disso, o jogo não é linear, o que contribui pra dificuldade.
Não cheguei a zerar, mas recomendo pra quem é fã de puzzles, dá pra queimar bastantes neurônios.