Bio
A Arte é Subjetiva.

A nota dos jogos refletem minha opinião. Afinal, estou avaliando um jogo que me gerou uma experiência ao jogá-lo, mas não se prenda a notas e análises, cada um tem sua opinião, o importante é jogar e respeitar a opinião dos coleguinhas.

Não tenho uma preferência por nenhum gênero de jogo em específico, embora tenha alguns que ultimamente não tenho jogado tanto, como RPG's, mas estou aberto a novas experiências.

A qualquer momento posso mudar completamente de opinião sobre algum jogo, - até algum do meus favoritos, talvez. - afinal, somos todos uma metamorfose ambulante, como diria o grande Raulzito.

Não tenho um esquema de notas super elaborado ou algo do tipo, apenas tento avaliar jogos numa escala de 0 a 10, mas não sou tão criterioso em relação a jogos, eu diria. Não se assuste se ver jogos completamente diferentes de si com a mesma nota, por exemplo. Ou então algum jogo idolatrado por muitos com uma nota baixa e vice-versa, no fim do dia, é apenas a minha opinião.
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Streets of Rage 2 é uma evolução do título anterior da franquia e, sem sombras de duvidas, uma sequência honrosa.

Os gráficos continuam lindos, achei eles até melhores do que os do 1.
Os cenários são lindos, os personagens também.

A trilha sonora é igualmente memorável. Ela continua muito marcante, inclusive, acho que reutilizaram a música da abertura do 1 lá pelo final. Nada contra.

Os personagens principais também continuam ótimos, achei o visual deles maravilhosos. Acho que só o da Blaze que eu achava mais icônico no primeiro jogo, mas isso nem chega a ser um defeito, só um detalhe. Também gosto do visual dela nesse jogo.

Os inimigos também continuam marcantes, destaque para os Bosses. Muitos Bosses do 1 foram reutilizados aqui. Alguns deles ficaram mais fáceis de derrotar, outros mais difíceis, bem como os novos bosses, que em sua maioria eu achei difícil de derrotar.
Eu achei Streets of Rage 2 mais difícil que seu antecessor, entenda: Você vai passar raiva. Principalmente com alguns bosses.
Achei a adição de uma barra de vida para os inimigos muito boa também.

O combate é MARAVILHOSO.
Toda a gameplay é mais rápida e fluída, tem um personagem ( O Skate ) que até corre.
Os golpes são rápidos e bem responsivos, é quase o mesmo que o do primeiro jogo mas bem mais refinado.
Aliás, não vou mentir, eu gostava muito de chamar a polícia no primeiro jogo. Esse especial era muito satisfatório e tiraram isso no 2. Mas foi por um ótimo motivo, adicionaram um especial em forma de golpe !
Isso fez o jogo ficar ainda mais dinâmico, parece que é um Fighting Game estilo Mortal Kombat ou Street Fighter em forma de Beat 'em Up, adicionaram até um modo duelo de Player versus Player.
Ah, e aquele gancho do Axel é uma das coisas mais apelonas deste jogo, hahaha.

Streets of Rage 2 é um outro clássico que é equiparável ou até melhor ( na minha opinião ) que seu antecessor.
Recomendo jogar até se não gostar tanto do gênero Beat 'em Up, pois é um jogo bem fora da curva e também pode servir como uma boa porta de entrada ao gênero - bem como Streets of Rage 1.
Provavelmente ainda vou jogar Streets of Rage 2 muitas outras vezes. Ele é realmente um bom jogo, ainda mais em co-op, sério, que modo divertido.

Seu visual, trilha sonora, gameplay e até personagens se provaram resistir a prova do tempo.
Tudo isto só prova porque ele é um dos clássicos dos Beat 'em Up.

É impressionante como esse jogo continua bom até os dias de hoje.

Streets of Rage não é nem um pouco datado, seus comandos são bem responsivos. O combate é simplesmente maravilhoso, você sente que seus golpes tem impactos.
Não acho o jogo lento, talvez só no começo, mas quando nos acostumamos com ele o ritmo do jogo fica ainda mais frenético.
Chamar a polícia é altamente satisfatório.
Mas sinto que terei que jogar mais vezes para ficar realmente bom no jogo, o que não será uma tarefa difícil, já que gosto do jogo.

Não achei o jogo tão difícil, zerei rápido. Mas joguei com uma veterana, e inclusive, o co-op desse jogo é maravilhoso.

A trilha sonora é muito memorável, ela é boa demais. Cada música é marcante, algumas delas provavelmente vão ecoar na minha mente por muitos anos.

Os personagens principais são muito carismáticos. Aliás, a Blaze é a minha esposa.
Os inimigos também são bons, eles são memoráveis. Principalmente os bosses.

Bom, Streets of Rage é um clássico, e com certeza referência no seu gênero de jogos. É um bom título que envelheceu bem.
Vale muito a pena dar uma chance caso ainda não tenha jogado esse clássico.

Outlast é uma visita ao próprio inferno na Terra.
Quanto mais exploramos o manicômio de Mount Massive, mais chocados ficamos.

Provavelmente Outlast é um dos jogos de terror mais influente dos últimos dez anos.
E não é atoa, é um ótimo jogo de terror. Você nunca se sente verdadeiramente longe do perigo, sempre se perguntando o que há atrás da próxima porta, o que há no próximo corredor, se realmente está sozinho, etc...

Os inimigos são um dos pontos que mais deixam o jogo aterrorizante e amedrontador.
Cada perseguidor, cada cobaia nesse jogo é assustadora.
O Chris Walker é no mínimo traumatizante. O Trager é perturbador, ele reage de maneiras triviais a situações insanas. Provavelmente a seção dele é uma das que mais gostei no jogo.

A ambientação também tem um grande papel em te deixar tenso. Cada canto do manicômio é capaz de te assustar. Desde recepções repletas de sangue, até áreas de desabamento.
O mais brutal e sanguinário é o que te aguarda aqui. Outlast é uma experiência que te choca.

Jogar esse jogo de fone deveria ser pré-requisito. Seja pela trilha sonora, que combina perfeitamente com cada momento em que é tocada - como nas partes de perseguição ( que são muito boas, por sinal ) -, ou seja pelos detalhes colocados no jogo, como os sussurros dos inimigos, o som do arrastar das correntes de Chris Walker, a respiração pesada do protagonista, etc...

Jogar Outlast de fone só eleva ainda mais o nível da experiência.
Eu joguei esse jogo sozinho, no escuro total da madrugada e utilizando fones de ouvido. Acho que posso dizer que foi uma das experiências mais assustadoras que já tive com videogames.

A história do jogo é muito boa e cativante. A princípio, algumas coisas podem parecer meio jogadas, sem relação com a trama principal, mas conforme vamos avançando, tudo começa a fazer sentido e a trama chega a níveis históricos. Cada personagem tem sua história, desde o protagonista, um jornalista, até os perseguidores. Destaque para uma certa " entidade " que encontramos. Achei conceitual esse bixo e toda a Lore dele.

Agora, sobre a gameplay: eu gostei muito.
Sério, achei muito criativo o uso da câmera na gameplay. E faz muito sentido quando pensamos na história do jogo, o protagonista é um jornalista investigando um manicômio, é óbvio que ele teria uma câmera, oras.
Essa gameplay com a câmera me lembrou muito do filme REC. Se eu fosse chutar, diria que Outlast se inspirou nesse filme. O Trager também me lembra um pouco um personagem de outra obra, no caso é o Scissor Man de Clock Tower.
Não que isso tire o mérito do jogo, de forma alguma. Eu até que gosto dessas duas obras, principalmente de REC.

O resto da gameplay também é bom, acho todos os comandos bem responsivos. E a opção de olhar para trás enquanto corremos também é uma ótima adição, bem como a de se esgueirar nas paredes para ver o que há na sua frente sem chamar atenção.
Acho que o jogo fazer a gente se esconder para evitar os inimigos também contribui muito para todo o terror dele. É agoniante estar em baixo de uma cama e ver o pé dos perseguidores na sua frente, por exemplo.

Jogar esse jogo no Hard foi uma ótima escolha. Ele te força a ficar mais atento e ser mais cauteloso. Também te força a saber organizar bem seus recursos, pois só podemos pegar 5 baterias para a câmera. É tenso ficar sem bateria em seções de escuro total, em que precisamos da visão noturna da câmera para passar.

Eu realmente fiquei triste com o final. Miles Upshur, você é verdadeiramente foda. Um homem que infelizmente passou pelo inferno, mas nunca desistiu.
Eu gostei muito das notas que ele escrevia durante o jogo. Elas adicionam uma personalidade para ele, conseguiram ciar um personagem bom sem fazer ele dizer uma palavra sequer. Parabéns.

Outlast é o puro suco do perturbador, chocante, do terror, do próprio inferno na Terra.
É um jogo bem denso e sério, mas é um jogo muito bom.
Cada passo adiante no amedrontador manicômio de Mount Massive é uma visita mais profunda ao inferno.
O terror desse jogo realmente é muito bom, ele não precisa de sustos baratos para te assustar. E mesmo que ele possua presença de Jumpscares, é um jogo que sabe dosar bem, não abusando deles. E todos são bem orquestrados. É fácil ter uns mini infartos jogando.



Outlast é consagrado por muitos como um dos melhores jogos de terror de todos os tempos, e eu não diria que é exagero. Mesmo que eu não o ache um nota 10, digo sem medo que é um dos melhores jogos de terror dos últimos tempos. Joguem Outlast.