Bendy, Sans e Caneco, os 3 ídolos do Enzo. Só falta jogar Cuphead para mim completar a Triforce.

O combate deste jogo é o ponto mais fraco dele, é literalmente só bater e o segundo golpe quase sempre atravessa os inimigos, fazendo você esperar 2 segundos para bater de novo. Tem um capítulo em que o jogo faz você lutar com uma horda de inimigos que ficam spawnando por um bom tempo, como se o combate fosse divertido.

Não curti muito os inimigos também. Se fossem todos como os cartazes de papel do Bendy, seria bem melhor e faria mais sentido o Pedrinho curtir os personagens desse jogo. O Bendy que corre atrás de você é muito feio, não no sentido de assustador, mas o design é ruim mesmo, não tem um pingo de carisma do Bendy das animações ou do papelão que te assusta toda hora no comecinho do jogo.

De longe, o personagem mais legal daqui é o Boris (e o outro pateta), incrível não ser ele a criatura endeusada pela internet. Eu realmente senti vontade de protegê-lo, talvez ele seja o único personagem que ficou bem no 3D do jogo.

Além disso, eu curti a história. Me pareceu muito um Bioshock nerfado algumas vezes, mas tinha detalhes bem bacanas, como o apego da dubladora da Alice pela personagem que mais tarde se desenrola naquilo tudo, que quem jogou o jogo sabe.

O cenário também é legal e às vezes dá uma surpreendida.

Concluindo, Bendy and the Ink Machine não é a melhor coisa do mundo, mas dá para jogar e se divertir eventualmente.



Reviewed on May 06, 2023


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