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Que jogo. Meu Deus do céu que jogo. Não esperava que fosse jogar Guilty Gear -Strive- tão cedo mas graças a Deus ele saiu no Xbox direto no Game fucking Pass e a vontade reprimida que tive desde 2021 quando o jogo foi lançado saiu de uma vez só. Vou ir direto ao ponto, o gameplay do jogo é perfeito. Tudo nele é incrívelmente satisfatório, cada golpe tem impacto, desde o soquinho mais básico até cada um dos movimentos especiais são uma delícia de acertar e parecem avassaladores, cada counter te faz se sentir o cara mais foda do mundo, cada bloqueio te faz se sentir uma muralha, tudo nesse jogo tem imapacto, TUDO. E o que falar do visual? É uma verdadeira obra de arte, desde os gráficos, a direção de arte, os efeitos de partículas, as cores, os cenários, o design dos personagens, tudo é simplesmente incrível. E a trilha sonora simplesmente dispensa comentários. Strive tem um scale de dano altíssimo, os golpes tiram muita vida e rounds podem terminar em segundos, isso só torna o jogo mais viciante pois um set de três partidas no online podem levar menos de três minutos pra acabar e mesmo quando se perde a vontade de ''mais uma partida'' acaba sendo inevitável, sem firulas, sem pontinhos de ranked match, apenas entre num lobby, procure alguém e lute, repeat até cansar.

A história do Guilty Gear é um show a parte, uma lore incrível que faz questão de contar tudo que ocorre naquele mundo, dando uma atenção e profundidade a seus personagens como poucos. História não é um ponto obrigatório em jogos de luta pois o gameplay é o que importa, não discordo disso, mas quando se tem uma lore riquissíma com personagens incríveis no roster acaba engrandecendo e muito o jogo, quando algum personagem que você curta acaba tendo uma história/passado/desenvolvimento bacana acaba sendo um plus a mais, ainda mais quando você acaba crescendo com alguma franquia e aqui não é diferente, todos os personagens tem motivações e sentimentos. O fato de eu jogar com o King do Tekken desde criança por exemplo, ou o Kyo do KOF, e continuar até hoje me faz ter uma conexão com o personagem. Felizmente muitas franquias dão atenção a sua história tendo personagens com arcos incríveis quem permeiam desde o início de suas franquias e quando você envelhece junto com certos jogos, acaba se tornando algo sensacional. Ver todo o mal caminho que o Kazuya trilhou desde o primeiro Tekken onde tudo começou com uma vingança e terminou com uma sede insáciavel por poder, toda a jornada do Ryu pra se tornar o ''melhor lutador do mundo'', ver todo o perrengue que o Kyo passou tendo que carregar o legado de sua linhagem, e claro, em ver como nosso Sol Badguy, ou melhor, Frederick acaba se soltando mais e se tornando um dos meus personagens favoritos de todos os tempos. Os personagens acabam crescendo assim como nós conforme os anos se passam e eu acho isso algo de valor inestimável em jogos de luta. E a história de Guilty Gear se encerra (até o próximo jogo) num modo história cinematográfico.

Strive é um game que vou passar um bom tempo jogando, não sei se é o melhor fighting game da história, afinal são muitos e muitas franquias que amo, mas ele tem todas as qualidades pra ser tratado como tal e se tornou um dos meus jogos favoritos de todos os tempos.

This is the best fighting game ever made if you only play Smash Bros

https://www.igdb.com/games/street-fighter-iii-3rd-strike

Game data is pulled from IDGB. You can add your own contribution to update any missing or incorrect information such as the cover art. (Which as of this review appears to be a promotional ad)

The game is in my top 10 favorites of all time. It's the one that got me into fighting games and one of the few I still go back to play.

Yes this game is perfect change the poster back

Cara, eu não sei nem por onde começar, sério

Não sei se começo falando de como Persona tirou minha birra por RPGs de turno, abrindo portas pra um dos meus jogos favorítos, DQXI e Yakuza 7. Me fez não só aturar, como adorar e me viciar no genero. Ou se começo falando de como enrolei pra jogar esse jogo desde 2020 quando iniciei o P3FES depois de ter zerado o P5, naquela época o P4G não tinha sido anunciado pra Steam, e então quando o mesmo aconteceu... gaveta... mas cá estamos nós, zerei, e agora? Tive a sorte de jogar num vita (vlw fªrias, abração!), o port recente que saiu é um dumpster fire do krl, então poder jogar a experiência "original" num portátil, na telinha pequena pra apreciar o jogo de forma mais confortável é um puta de um privilégio.

Estéticamente é um jogo bem controverso, e eu não quero abordar essa controvérsia do FES vs Portable nessa review, mas não vou deixar de fazer certos comentários sobre coisas que de fato quebram a imersão do jogo (pra mim), que podem (ou não) ser relevantes. Eu não tenho o menor problema com o aspecto de VN da história, mas não consigo deixar de pensar que serve como detrimento para a imersão da história. Sem cutscenes, ação totalmente verbalizada, chega a ser estático, não ter mapa 3D fere muito a ambientação. O que mais me incomoda é que o jogo tem um tartarus explorável 3D, tem o persona awakening 3D, tem a cena final lá 3D, praticamente não existe problema de performance nas batalhas (3D), AS INTROS E ENDINGS SÃO FMVs ENTÃO PQ TIRAR AS CUTSCENES ANIMADAS POHA??

Apesar disso, o jogo ainda tem bastante alma (Soul Phrase kkkkkkkkk), esse é o primeiro jogo da trilogia do Hashino, e a carater foi o primeiro que começou com essa temática de cor primária, Azul (tem a FeMC que é rosa, mas eu só joguei a rota do Makoto msm). Dos três do Hashino, diria que esse é o mais "visualmente confortável". O Persona 4 é divertidamente criativo com sua temática de TVs e a cor amarela que chega a machucar os olhos, o Persona 5 é agressivamente estiloso e dinâmico com seu tom forte de vermelho. Agora o P3... é melancólico, confortável, não é nem um pouco escandaloso e mesmo assim consegue ter seu charme e estilo com animações rápidas e dinâmicas, não há um tema ou uma alegoria genial na GUI, é simplesmente bom uso de cores e Design Thinking na UI. Não é o melhor design de UI da série, mas é extremamente enxuto e competente dentro do contexto do tom do jogo. É o que disse na review do P4: "pra um jogo que 90% do tempo você vai estar mexendo no menu, diria que isso é o mínimo", faz o mínimo e tenho o orgulho de dizer que até excede. No departamento de 3D, tirando o que já falei, os modelos dos personagens são bem bonitinhos, tem um charme bem low poly de PSP que me prende bem mais do que o que quer caralhos que tentaram chegar com o Persona 4, que tem texturas e modelos bem feinhos. Nada a comentar sobre as animações, fazem o seu trabalho, algumas são bem duras e inexpressivas, outras exalam um certo charme no pouco que faz, mas é, não tem muito o que falar desse departamento no Portable, já que a Atlus deu uma de açougueiro nessa versão.

A ambientação e tom são bastante prejudicadas por esses cortes, mas devo reiterar, não foram cortes, foram trocas. A ambientação foi trocada pela praticidade. Point-click muito mais rápido e eficiente, fast-travel no quadrado, menu FUNCIONAL NO TARTARUS. Fusão é bem mais prática, só elogios pros 50 tipos de fusão, poder ajeitar tudo no seu PRÓPRIO MENU ao invés de ir falar diretamente com os membros é o MÍNIMO, se mover é bem mais rápido, fale o que quiser da falta de imersão, esse jogo é BEM MAIS >>RÁPIDO<<.

A OST dispensa comentários, uma das coisas que o Hashino acertou foi distinguir o tom da subsérie Persona, e essa pegada HipHop+Pop+Jazz+Rap+Rock+Urbano capta muito bem o tom do jogo, Yumi Kawamura é uma Deusa e o Lotus Juice é simplesmente o GOAT! 🎼🔥🔥🔥🔥. Num geral acho que prefiro a OST do P4, mas o P3 tem uns bangers que ficam com FOLGA na minha playlist de musicas favorítas. Obviamente há musicas bem goofy no meio, umas BEM GOOFY MSM, mas caem no viés artístico então eu passso paninho... é tipo o tartarus: MEMENTOS SONHA, SONHA EM SER O TARTARUS, tanto em OST quanto em gameplay, mas isso vou deixar pra mais tarde. A OST vai progredindo cada andar de acordo com o tom do jogo no momento, mais instrumentos vão sendo adicionados para criar uma trilha única e linda.

Agora vamos à gameplay. É ótima, bem desafiadora. Francamente só isso, é um megaten da época do PS2 (deja-vu da review do P4 kk). Ainda prefiro press-turn acima do 1-more, mas esse jogo tem algo que os dois outros Personas do hashino não tem... desafio. Acho que eu nunca vi a tela de game-over do P4 nem do P5, agora aqui? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, não consigo nem contar nos dedos a quantidade de vezes que fui ganancioso e fui subindo andares sem salvar o jogo e fui combado por um inimigo até a morte por uma shadowzinha bosta, só pra ver que perdi 2 horas de jogo de puro grind na merda do Tartarus. Não tem nenhuma gimmick forte nesse jogo, é puro persona press-turn, te vira ae negão. E ISSO É ÓTIMO, P4 chegava a ser IRRITANTE DE TÃO FÁCIL, você não sabe a ALEGRIA que foi quando eu tomei uma SURRA dos primeiros bosses do Tartarus. Eu nunca sofri muito pros bosses de lua cheia, mas os bosses do tartarus sempre me forçavam a repensar a minha abordagem de time antes mesmo de chegar no andar, era muito divertido. O early game desse jogo é insano, as vezes é lento pra krl, mas depois que as skils "ma-" começam a aparecer, o jogo começa a dar uma andada. Adoro o sistema de request da Elizabeth, craftar arma a partir de persona é algo que me pergunto pq tiraram no P4G. Cara, acho que nas primeiras horas de jogo, tiveram mais follow-up attacks que em TODO TEMPO QUE EU JOGUEI PERSONA 4. É um RPG de turno bem volátil, com uma variedade razoável de builds, mas no geral o jogo é bem engessado. O único personagem versátil de verdade do jogo é o MC, e isso só por que ele o ÚNICO que possui a wild card. De resto, os membros da party são bem direto ao ponto, oferecendo o mínimo do mínimo pra customização de build, pra mim o ponto auge é realmente a dificuldade desafiadora do jogo. O design do Tartarus é bom. Infelizmente dungeon design só foi ficar bom mesmo no P5, mas posso dizer que o tartarus é bem melhor que os corredores vazios do P4, e a mecânica de andar/cansaço/moon-phase torna o Tartarus bem dinâmico, recebe um joinha 👍.

E agora de resto, é o Life simulator. Social stat, SLinks, saber racionar o tempo dos dias e os outras firulas características de um Persona. E é ótimo, é Adolescente Simulator at it's finest 👌. Só é meio limitado no que você pode fazer a parte dos SLinks. Quando você terminar de grindar social point, você fica a mercê do calendário dos seus SLinks, e acaba se tornando meio repetitivo.

Agora... é hora de abordar o aspecto mais rico desse jogo. Se esse jogo hipoteticamente fosse uma merda colossal em quesitos de mecânicas, ainda daria pra passar um pano justamente por conta do próximo quesito... a história. Principalmente o seu tom e temas. Uma vez escrevi uma review de Catherine, jogo esse que zerei logo depois de ter terminado P5, escrevi: "Maturidade é a palavra-chave. Por mais explorados que os personagens do P5 sejam, com centenas e centenas de diálogos, não chega aos pés da complexidade do cast de Catherine, por que? Pois eles são humanos. Eles parecem pessoas reais, com problemas reais, não arquétipos ambulantes”… ironicamente o Vincent está no P3 kkkkk, mas o ponto é, em contrapartida da mediocridade intelectual que é a ScoobyGang do P4 e a falta de camadas de maturidade do cast de P5, eu enxerguei maturidade no P3, e pra um jogo com protagonistas majoritariamente na adolescência, isso é uma conquista razoável. Um ótimo exemplo disso é o SLink Maiko, uma criança de 9 anos consegue ter mais discernimento e maturidade que a maioria do cast do P4&P5 JUNTOS, óbvio que né, É UMA CRIANÇA, com trejeitos de criança, pensamentos de criança, mas no geral ela parece humana, sua personalidade não é resumida a ”Criança”, ela tem traços reais, que passam uma faceta não lúdica, mas madura, o mesmo se aplica pros adolescentes do main cast. A EPIFANIA que foi FINALMENTE poder falar cara a cara com o Tanaka, ouvir conselhos de vida com o Monge cachaceiro, tentar achar seu lugar no mundo e lidar com a pressão social com o A BEST GIRL YUKO, que na minha opinião é se pah um dos meus SLinks de romance favorito de todo o Persona, simpatizo muito com as preocupações que passam na cabeça dela e me vi com problemas parecidos na época da escola. Nem tudo são flores, há exemplos HORROROSOS como o Gourmet King que simplesmente não fazia sentido algum e tinha uma das plot lines mais RIDICULAMENTE FUTEIS e mal abordadas que já li em qualquer tipo de ficção… mas isso é apenas um. Persona 3 tem O MELHOR SOCIAL LINK DA SÉRIE INTEIRA, com uma das narrativas mais emocionantes e tristes que já li, o Sun Arcana tá em outro nível, o jeito que o toda Plot Line do SLink e até o conto do Akinari faz uma alegoria IMENSA com o final do jogo e toda temática de Persona 3 é simplesmente lindo.

Eu falo falo dos SLink mas os personagens principais e o plot inteiro são o auge desse jogo. Até a mais bosta do SEES, a Piranhakari é uma personagem relativamente bem escrita e gostável (caso você tenha caca na cabeça pra dizer que "gosta" da Piranhakari). A narrativa do jogo não é nem um pouco dispersa, todos os eventos esporádicos tem um peso na história, ao contrário de certos jogos aí com suas viagens a praia que não andam nem um centímetro no andamento NEM DO PLOT, nem do vinculo entre os membros da party. Toda sementinha que esse jogo planta é colhida mais pra frente na história, nada é em vão. Sem contar no tom, que é praticamente perfeito, não é nem muito alegre, nem muito forçado muito menos MUITO TRISTE, ele é confortável, assim como a UI do jogo, é simplesmente um jogo bem gostoso de jogar e aproveitar a narrativa, os personagens tem carisma, o plot é lindo e progressivo que parece que melhora a cada hora de jogo, sério. Eu elogiei muito o tom do end-game do Persona 4, mas esse aqui vai pra outro nível.

Não quero entrar em detalhes em SPOILERS mas tá aqui pra quem quer ver... São spoilers FODIDOS, mas se você jogou, sinta-se livre pra abrir e dar uma olhada nos meus pareceres dos temas sobre tempo, vida e morte em Persona 3:

{ { { SPOILERS } } }
É Majora’s Mask. A cada lua cheia você vai aprendendo mais e mais sobre a triste verdade sobre a dark hour, o jogo deixa de ser um “Yeah! Vamos derrotar essas Shadows e proteger a humanidade˜ para a conformidade que vocês tem que limpar a sujeira que seus antepassados fizeram. E BEM LÁ PRO ENDGAME dá toda aquela merda, Shinjiro vai de Drake & Josh, pai da Mitsuro vai de arrasta pra cima, o arrombado do Ikutsuki vai pra casa do Chapéu, Chidori vai de pretérito imperfeito e tem uma das melhores cenas em todo Persona junto com o Junpei.

E POR FIM, UM DOS MELHORES END-GAMES DE QUALQUER JOGO QUE JÁ JOGUEI: Persona Majora’s Mask, virou Majora, depois de todas as revelações, toda aquela merda do Ryoji e a Nyx, todo o time quase que desmantela, todo mundo tá vivendo os últimos meses como se fossem os últimos, pois eles sabem, eles sabem que a Nyx é imbativel, e mesmo depois de fazer a decisão, todos ainda estão com medo, falam que tem esperança, que vamos vencer, mas a poha do medo ainda está lá, é a morte porra, o que você vai fazer? Pra mim uma das melhores cenas do jogo é uma das noites bem perto do dia prometido onde todos se reunem no parquinho perto da shrine, pra se divertir, brincar no escorregador, conversar como se nada estivesse acontecendo, isso tudo ao som de uma das trilhas sonoras mais tristes que já ouvi, sério o shift de OST nesse endgame é um dos socos no estômago mais fortes que já levei jogando videogame. É um tom nível Majora’s Mask? Não, mas é bem perto, e isso já é impressionante.

Palmas para momentos extremamente marcantes como o ultimate-awakening do Akihiko Sarrada e do Ken Mamada. E obviamente pra uma das cenas mais emocionantes do jogo, que foi o sacrifício da Chidori e a fusão de Persona com o Junpei. Sério, acho que se pah esse é um dos únicos romances canônicos que eu realmente gostei na trilogia do Hashino, amadurece o personagem do Junpei num nível absurdo e é sem dúvidas tematicamente lindo.

E é óbvio, não dá pra não falar do final. Conceitualmente Nyx é um boss bem basico, é a morte porra, mas o jeito que o jogo bota isso na prática somando com todo o tom do end-game e a LUTA FINAL QUE PUTA MERDA É A MELHOR DA SÉRIE INTEIRA, A POHA DO ARIA OF THE SOUL MANOOOOO PEGANDO TOTALMENTE A TEMÁTICA DA VELVET ROOM E AS ARCANAS, O FATO QUE NYX USA UMA MASCARA E TODA A SUA SILHUETA SE ASSEMELHA A TESE JUNGIANA DE SHADOW E SELF AHHHHHH… isso tudo forma uma experiência digna de lagrimas. VSF o “The Arcana is the means by which all is revealed” é uma frase que tá alocada na minha cabeça pra sempre.

Morte é inevitavel, não tem como derrota-la, apenas nega-la. Mas o nosso messiaszinho MC da Silva 3 fez o impossível, ele morreu por todos nós. Selou ele, no caso, boa door-kun. E isso é extremamente simbólico e poderoso tematicamente, o próprio personagem do jogador é impermanente, assim como eu, assim como todos nós, humanos mortais. Persona 3 termina com o protagonista aceitando o fim apenas depois de saber que o impacto difuso e generalizado de sua amizade continuará afetando seus companheiros de equipe muito depois da chegada da sua morte, por que afinal, morte residia dentro dele há muito tempo atrás. Persona 3 não é sobre o conceito de morte, é sobre o conceito de tempo. O tempo é finito, assim como a sua vida, faça esse tempo valer.

{ { { FIM DOS SPOILERS } } }

Dando gancho, esse é o final de Persona que mais teve impacto, não só em mim, mas um IMPACTO MESMO, tipo, COISAS ACONTECEM E TEM CONSEQUÊNCIAS. Não querendo cagar encima do P4 e P5 mas PRATICAMENTE NADA ACONTECE NO FINAL, TUDO SE RESOLVE E PONTO FINAL???? Odeio ficar comparando P4/5... mas algo que me surpreendeu nesse jogo é a atitude para com o protagonista por parte do cast. NINGUÉM MAMA SUAS BOLAS 24/7, eles questionam suas decisões, não dependem de você pra qualquer merda, sentem inveja, te repreendem, E EU ADORO ISSO, poha, eu odeio como no P4 a única vez que questionam suas decisões é na POHA >>>DAQUELA<<< parte da TV do hospital, e no P5 eu NEM LEMBRO DIREITO, você só é um underdog no INÍCIO do jogo, mais pra frente parece que sua palavra é dogmática.

Mas enfim, de uma forma abrupta estamos chegando ao fim dessa review. P3P é um jogo que faz trocas estéticas por mecânicas, mas não consigo enxergar isso como um erro visto que toda minha atenção foi pro espetáculo literário que é a história e seus temas. Consigo sem dificuldade nenhuma me ver rejogando essa peça de novo seja no P3P de novo com a rota da FeMC, seja revisitando P3FES pra poder jogar o The Answer, QUE SEJA. Persona 3 entrou com facilidade no meu Top 10, superando Catherine.

Peak Persona.

the far superior box art

This game really makes you feel like a nazi