Terminei o jogo inteiro com mais 3 amigos e tudo que a Larian tá recebendo agora no BG3 já merecia elogios desde aqui

O mundo rico em exploração, o combate sistêmico, as opções de decisões, tudo isso já estava presente nesse rpg incrível

Eu fiquei completamente apaixonado por esse jogo e seus personagens. A maneira que é apresentada as relações já construídas entre eles e as que ainda vão se formar é tão natural que me fez querer não perder uma linha de diálogo sequer.

Ao mesmo tempo que ele mostra situações divertidas ou dolorosas que fazem você se relacionar totalmente aos personagens do jogo, é apresentado um mundo cyberpunk muito interessante de se conhecer e ouvir sobre, além da gameplay de drinks que é bem divertida de explorar.


Prequel curtinha do jogo principal que ainda vai lançar, terminei em uns 40 minutos, bem naquele estilo metroidvania soulslike.

Não curti tanto, achei a gameplay bem travada, tanto do personagem quanto dos inimigos, não acho que vou jogar o jogo principal, mas vale o teste.

Esse formato ainda tem muito a evoluir, como o formato das quests, a riqueza na exploração do mundo e principalmente por a qualidade técnica ser MUITO abaixo do que Pokémon deveria ser. Mas é talvez a melhor coisa que a GameFreak lançou em muitos anos.

Explorar esse mundo com a mecânica de captura e o combate bem mais rápido e dinâmico tornou muito divertido só andar por esse mundo e tentar capturar todo Pokémon que eu encontrava. Além de ser um tipo de história que traz uma visão diferente e interessante pra Pokémon.

Não tem como não falar o óbvio em como esse jogo está em um nível diferente do que se entende por Rpg nos jogos e etc, mas explorar cada cantinho possível dele e sempre se surpreender com cada nova coisa que descobria foi uma aventura incrível

Ignorando as texturas de massinha de modelar e completa ausência de qualquer direção de arte, esse é passo mais perto pra um Pokémon de mundo aberto que sempre quis.

O formato de 3 campanhas e a exploração de mundo com os Pokémon espalhados ao ar livre trouxeram uma liberdade e vida que tornaram esse jogo muito de divertido de se explorar.

Mas outra sensação forte é que tudo nesse jogo ainda é muito cru e que não teve o tempo necessário pra ser desenvolvido. Ao mesmo tempo que ele acrescenta tanto pra franquia e inova no formato do jogo, ele sacrifica e erra em pontos que os jogos anteriores brilhavam. A campanha da liga Pokémon é muito mais sem graça com os desafios de ginásios e as batalhas contra os líderes sendo muito sem personalidade. Além das batalhas contra os Pokémon Titan e as dominações de base do Team Star serem coisas claramente improvisadas.

E mesmo errando tanto, esse jogo ainda consegue ser muito divertido pelas várias coisas que acerta. Os momentos dos líderes do Team Star, a busca pela cura do cachorrinho a parte final MUITO FODA são grandes acertos do jogo.

Ainda não é o ideal jogo que poderia ter sido, mas quero ver a melhora desse formato no futuro.

É muito interessante ao o ver como o pai dos adventures

É ruim de jogar e MUITO simples, mas para época e pro Atari é um jogo que ditou como fazer um adventure do tipo e que tem suas influências até hoje.

Modificando o estilo de adventures de textos pra um console que não tinha esse poder, com inspirações de rpg medieval, ainda é um jogo bem completo e avançado pra época com interação com itens em tempo real, além de comportamentos e ações ramdoms e padronizadas de inimigos.

Apesar de ser muito difícil e restrito as próprias regras de sua narrativa, ele utiliza dramatização das cenas pra contar uma história através de um modo extremamente a frente do seu tempo.

Sem diálogos, palavras e até mesmo mesmo quaisquer indícios visuais na tela, esse jogo busca ser cinematográfico de uma forma surreal do que se poderia esperar de um jogo em 1991 e cumpre isso de maneira excelente.

2016

Apesar de preferir o quão frenético o Eternal é, esse jogo ainda é um PUTA FPS. Tem um ritmo extremamente controlado de lutas e inimigos, e tem uma ótima progressão pra mostrar como fazer uso de todas as armas e habilidades do jeito que você quiser

2023

Uma curta narrativa sobre a dificuldade de se encaixar em meio as diversidades culturais. Uma história que retrata
a vivência de uma família tentando formar seu lar em outro país, enquanto representa com simplicidade e respeito a cultura indiana

Novamente o Arnt Jensen trazendo um game que não precisa entender o que tá acontecendo pra ficar completamente cativado pelo mundo, a ambientação e puzzles conseguem ser muito intuitivos com suas regras através das diversas possibilidades que ele explora.

Nintendo simplesmente lançando um Mario da mesma prateleira do World e do 3. Um jogo que a todo momento exala criatividade e carisma e que a todo momento tenta surpreender e divertir o jogador de todas as formas possíveis.

É um bom jogo.

E ele é tão, mas tão bom de jogar que fico triste dele não conseguir sem um jogo melhor. Ele consegue ter um combate por turno incrível e um dos melhores trabalhos de pixel art que já vi, mas tudo isso acaba se prendendo a personagens rasos e uma história que se vende muito ao decorrer dela e não se paga tanto quanto deveria.

Mas, ainda assim me diverti muito ao longo dele. O trabalho de construção de mundo é excelente e fiquei super investido na lore, mesmo que ele não trabalhe tão bem ela depois.

E é isso, o estúdio não brilha tanto como em The Messenger com seu carisma genial, mas traz uma modernização extremamente competente do que pode ser um JRPG clássico em hoje dia. O que me deixa muito animado para um próximo trabalho deles.

Isso aqui já é perfeito só pelas histórias do Lojista e por meterem a bossfight mais incrível do jogo.

Voltei pra dar mais uma chance e que acerto que foi. Esse jogo brilha em saber explorar suas mecânicas de todas as maneiras, e o carisma que ele tem é uma homenagem aos jogos e evidencia todo o carinho posto nesse nele.