2023
É um bom jogo.
E ele é tão, mas tão bom de jogar que fico triste dele não conseguir sem um jogo melhor. Ele consegue ter um combate por turno incrível e um dos melhores trabalhos de pixel art que já vi, mas tudo isso acaba se prendendo a personagens rasos e uma história que se vende muito ao decorrer dela e não se paga tanto quanto deveria.
Mas, ainda assim me diverti muito ao longo dele. O trabalho de construção de mundo é excelente e fiquei super investido na lore, mesmo que ele não trabalhe tão bem ela depois.
E é isso, o estúdio não brilha tanto como em The Messenger com seu carisma genial, mas traz uma modernização extremamente competente do que pode ser um JRPG clássico em hoje dia. O que me deixa muito animado para um próximo trabalho deles.
Isso aqui já é perfeito só pelas histórias do Lojista e por meterem a bossfight mais incrível do jogo.
2018
Voltei pra dar mais uma chance e que acerto que foi. Esse jogo brilha em saber explorar suas mecânicas de todas as maneiras, e o carisma que ele tem é uma homenagem aos jogos e evidencia todo o carinho posto nesse nele.
2019
Esse jogo tem MUITOS problemas, até pelo tamanho dele. Mas, a jornada que ele foi é uma experiência que vai ficar comigo por muito tempo, e finalizo ele com um bom sorriso no rosto.
Que adventure maneiro, sério.
Pega histórias clássicas e brinca com elas de modos tão divertidos e originais que me fazem pensar "porra, eu leria muito esses livros".
Cada história te cativa mais a explorar e descobrir mais sobre cada universo, sobre seus plots e enquanto você descobre mais sobre a trama principal. E é divertido demais as interações dos personagens, as referências e todas as formas que esse jogo brinca com si mesmo.
2019
Um dos jogos mais criativos e únicos que já joguei. Não imaginaria que explorar uma mini comunidade de internet ia me deixar chorando no fim.
Conhecer uma nova comunidade através de uma tela, e observar como ela vai mudando e evoluindo, e como as pessoas que fazem partem dela vão mudando também.
É tudo feito de um modo tão orgânico e vivo que você realmente se sente parte dela, como o jogo usa seus puzzles pra te fazer querer explorar tudo, e naquele estilo maravilhoso do início dos anos 2000.
2021
Divertido com os amigos, mas básico demais em todas as mecânicas, e as micro transações são um saco também.
2016
Como desbloquear o PIOR que há dentro do ser humano?
Junte 8 pessoa numa sala e dê um objetivo em comum.
Essas coisinhas coloridas me fizeram querer cometer 15 homicídios qualificados diferentes.
Junte 8 pessoa numa sala e dê um objetivo em comum.
Essas coisinhas coloridas me fizeram querer cometer 15 homicídios qualificados diferentes.
2018
Uma jornada pelo subconsciente de Price. Enquanto ele encara partes de si mesmo que abandonou há muito tempo e até aquelas que nunca enfrentou, na sua busca do auto perdão, da esperança e de se tornar uma pessoa melhor.
Apesar de ainda gostar mais do primeiro jogo, esse tem momentos que brilha ainda mais.
Usa sua direção de som que parece ter saído diretamente das profundezas do inferno para criar um ambiente assustador de terror psicológico que me fez tremer num jogo 2d.
Primeiro Zelda que termino e não podia ter sido uma experiência mais gratificante. Mostra que desde os primeiros jogos já era uma franquia que pega ideias que parecem a primeira vista simples e as executam de forma primorosa.
Explorar cada canto da ilha de Koholint, descobrindo cada nova parte com as habilidades que ia conseguindo foi muito divertido.
Dungeons que cada uma tinha suas próprias mecânicas, inimigos e personalidade, junto com o combate simples mas que é divertido a todo momento.
Mais uma mitada do Lucas Pope
Mesmo trabalhando com um número bem limitado de memórias, ele consegue passar inúmeras informações de diversos tipos, e te faz conectar o passado de uma ponta a outra sem sentir que você só está sendo guiado.
Seja um idioma, vestimenta, aparência e até as relações entre as pessoas, tudo pode ser usado como informação nesse jogo para te ajudar a progredir.
Minha única ressalva é que para um jogo de investigação, ele em alguns momentos depende muito de tentativa e erro.
Desde o primeiro jogo, Metroid já conseguia executar muito bem seu estilo de level design.
O remake deixou a jogabilidade bem fluida, além de incluir uma parte stealth que provavelmente inspirou os novos elementos do Dread.
Mesmo sendo bastante linear com um ou outro momento que se pode quebrar a sequência, não da a sensação que tá limitando demais o jogador e é bem gostosinho de avançar nele.
Infelizmente as bossfights são péssimas e não aproveitam dos elementos de gameplay.
2023
Voltei pra o PS2 sem nem perceber.
Esse jogo traz de volta um carinho e cuidado que faz a gente lembrar "ei, jogos são divertidos né".
O carisma desenho teen anos 2000 e a gameplay tanto intuitiva e simples, quanto densa e complexa consegue trazer um combate gostoso demais pra todos os níveis de jogabilidade.
Uma total surpresa desse ano e fico muito feliz com ela.
2021
"A vida passa num piscar de olhos". Esse jogo usa essa frase pra trazer uma experiência única que somente essa mídia conseguiria passar. O valor da vida, cada um de seus momentos e a importância de deixar que esses momentos passem.
Um paralelo de dois relacionamentos em uma noite de acampamento. A descoberta do amor e a busca do crescimento em meio a inocência da infância, e o momento de descanso da vida adulta ao viver de um relacionamento.