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I finally understand what it feels like to be a stormtrooper

Segundo zerado no ano

Excelente jogo, divertido, a gameplay eu achei bem travada, mas acho que não incomoda tanto, Amicia é uma ótima protagonista e a relação dela com os outros personagens é bem escrita, diria que você se preocupa com todos em sua volta, Hugo é uma criança que as vezes irrita mas junto com a Amicia, formam uma bela dupla bem carismática

Um The Last Of Us na idade média podemos falar, óbvio que TLOU é melhor, mas esse jogo aqui entretém bastante também, gostei da aventura, da trilha sonora, do visual que muita das vezes é incrível e da história que é bem legal, os puzzles e etc que as vezes aparecem são bem divertidos também

Um belo jogo, recomendo pra quem busca uma aventura bem escrita e bem tematizada

"A história? Ah... a história que se foda"
-Sujiro Kimimame, diretor criativo de Astral Chain

Esse jogo pode muito bem ser o maior exemplo de "estilo sobre substância" que existe na face do planeta Terra.

Sendo mais uma obra da Platinum, o essencial não podia faltar, e no quesito combate, felizmente estamos bem servidos!
Como de praxe da produtora, a gameplay da vez é divertida, legal de se ver, empolgante e tudo mais. Se parecer que falta profundidade durante uma gameplay imediata, é porque os twists próprios do jogo tratam de dar essa aprofundada em outros lugares
As implementações próprias da vez são do fato de você controlar DOIS lutadores ao mesmo tempo, e na ligação que ocupa um espaço físico no jogo (a corrente, lol) entre os dois personagens. Essas "novidades" dão palco pra, por exemplo, o uso mais aprofundado dos cenários na hora de planejar uma abordagem, e também na divisão da atenção do jogador na hora de engajar no combate, já que vai controlar duas coisas ao mesmo tempo
Uma ressalva que fica para o combate, é que o jogo é bem fácil no geral, dando desafio só quando você ainda não entendeu a dinâmica, e mais pro final. Infelizmente, as dificuldades mais difíceis estão presas no replay

Outra faceta do jogo que merece destaque é no visual! No lado técnico, não tem exatamente o que se impressionar, ainda é bem óbvio que é um switch, e pro próprio patamar, é bem competente! Com exceção de certas proporções de tamanho e escala que o jogo toma em determinados momentos, e que o jogo consegue se segurar muito bem no desempenho, não tem nada de novo por aqui
Onde os aplausos devem ser focados é na direção de arte do jogo, excelente escolha de cor, efeitos muito bem colocados, design de modelos... só procure no YT os primeiros 10 minutos do jogo, e na hora, vai entender o que eu tô falando

Completando a trindade de elogios pro jogo, a trilha sonora hypa bastante os combates fodões do jogo! Não é nada extraordinário, nenhuma faixa me deu vontade de parar o jogo e procurar no spotify ou YT por exemplo (nem as faixas-chave...) mas durante a gameplay, serviram muito bem o propósito

Abrindo os portões do inferno, há muito tempo que eu não via uma história tão feijão com arroz, tão básica, tão previsível, tão sem graça, tão anime101 em um jogo. A princípio, era pra ser somente um ponto neutro, mas foi TÃO sem sal que se tornou ponto negativo, peguei desgosto pelo bagulho.
Seu protagonista é mudo (lol), o vilão é um arrogante com complexo de Messias, que começa o jogo sendo do bem (lol), tem personagem que morre TRÊS vezes e em NENHUMA delas você sente alguma coisa, sacrifícios baratos acontecem o tempo TODO, CADA um dos eventos chave do jogo podem ser previstos 2 horas antes de se consumarem... é realmente um show de merda, o jogo seria melhor se eles tivessem ido com uma abordagem mais arcade, pra dar espaço só pra parte jogável do jogo

Repetição é outra praga que assola esse jogo. Vou demonstrar com apenas um exemplo: do início do jogo até o fim (+ ou - 20hs de gameplay) as dungeons em que você vai entrar vão ter as mesmas texturas, mesma música de fundo, mesmo background, mesma cor e mesma aparência geral. Paia, né? Sdds Persona.

Como algo mais geral e "etéreo", gostaria de pontuar que o jogo simplesmente parece não ter muita alma, não tem personalidade, algo próprio, saca?

No fim, saio de Astral Chain entendendo BEM o porque de ninguém falar dele hoje em dia, coisa que eu me perguntava antes e quando comecei a jogar o jogo. Mesmo com o combate sendo bom, nada nele é marcante, nada nele é novo, é um jogo legal no máximo, o que, as vezes, é tudo que alguém precisa.
Caso uma história fraca não signifique nada pra você, é uma boa ideia ir testar o jogo, porque a gameplay realmente é boa. Pra mim, minou a experiência e tirou gosto de todas as outras áreas da obra.

DayZ

2013

DayZ possui características que chamam a atenção de quem curte ou tem interesse em um estilo de jogo mais focado em sobrevivência e PVP, porém os problemas de otimização atrelados a falta de um anti-cheat tornam toda a experiência decepcionante.



Nunca superei a tensão sexual entre Ada e Leon.

muito zika.

como não tem fim, dps atualizo

This builds off so much of what Fallout 1 and Fallout 2 are accomplishing. Troika was short-lived but all 3 of their works stand tall in the RPG community as messy masterpieces.

Apesar de eu ter passado minha infancia toda jogando muito Street e The King nos fliperamas eu nunca fui um fã do genero pra não dizer q sou horrivel mas por algum motivo q não sei explicar fiquei com muita vontade de voltar nesse Tekken
E é um puta jogo foda, acessível pra novos jogadores, com modos variados, gostei da mini campanha, a trilha sonora é magnifica, gameplay maravilhosa
Recomendação pra qualquer fã de luta ou até pra quem deseja entrar no gênero.

Best gameplay in the series yet but poor content overall.

este jogo transa (data aprox.)

If gamers actually cared about getting games closer to 'art' they wouldn't focus so much on endless discourses on 'level design' and 'mechanics' and would instead turn their focus to reproducing what is done in Paradise Killer. This game actually uses its ludic elements mostly well, since experiencing and navigating the landscape is key to the way it crafts distinct 'senses' of what occurred in the island's final days. The use of memory and the necessarily empty yet evocative quality of nostalgia weaves into the skillfully used vaporwave aesthetic/city pop music. The game's aesthetic also clearly derives from a sort of Western nostalgia for the Japanese bubble, which itself is fascinating to see. There's probably at least a chapter in a book somewhere on the sensorium and capitalism in Paradise Killer. Or memory and ethnicity. Or any number of other topics, really. It is a very rich text.

What is interesting too is the ambivalence present in the movement. This is not a somber walking simulator, but one in which you are dashing and moving through the air with speed and it is quite fun at times. Until it isn't. Until that too becomes mundane and boring. That itself reflects some of the dynamics within the themes of the text.

It is not my favorite game, but it is very close to it and honestly it is probably the closest I've seen a 'game' approach transcending the label while also nonetheless having 'gameplay' and not simply being a point and click adventure or a visual novel.

I think i'm slowly falling in love with the guy playing with me everyday... his name is jeremy and i really like him....