ada meu amor volta pra casa os nossos filhos estao com saudade

é o tipo de jogo que passa uma paz muito boa

É um KOF muito acessível pra novos jogadores, possui personagens muito queridos da saga e basicamente marca o recomeço da franquia. Ele é de certa forma equilibrado e o modo história é BEM simples, mas em questão de gameplay é um dos mais divertidos.
Única coisa que faltou foi inovar em algum aspecto ou fazer algum tipo de evolução, mas se comparado com o seu antecessor, ele é uma adição bem sólida.

eu provavelmente fui filtrada por esse jogo, mas eu achei ele superestimado e jogar ele no controle é paia demais

Jogo divertido pra caralho, tive a oportunidade de jogar com o meu best @Oraculo_Plebeu e dei muita risada

É um beat em up bem curtinho, mas que vale super a pena jogar com amigos. O gráfico, animações e dublagem são muito bem feitos, e a gameplay é bem de boa, nada muito complexo. Como meu primeiro contato com o gênero, eu diria que foi uma ótima experiência!!

Depois de zerar o jogo duas vezes, platinar, e fazer quase tudo o que o jogo oferece, chega a ser difícil descrever a experiência que tive.

A história do jogo é MUITO DENSA, tanto que as missões principais não bastam pra quem realmente quer entender Night City e os personagens que moldam a história, e o que mais surpreende é a QUALIDADE das missões secundárias, que trazem profundidade e ambientações surreais, como as missões dos Peralez, Evelyn, Claire, ou da Judy (que envolve até cenário aquático). Os serviços também acabam sendo bem interessantes, pois trazem um pouco mais da vivência dos habitantes e das gangues que compõem a cidade. E inegavelmente eu diria que a dublagem brasileira do Cyberpunk é a melhor dublagem que eu já vi em qualquer jogo: os jargões utilizados, sotaques e vícios de linguagem dos personagens torna tudo muito mais imersivo e divertido.

O sistema de combate dele é muito versátil e diverso, existem dezenas de armas que podem ser utilizadas em diversas situações, sem contar os sistemas operacionais e cyberware que podem ser instalados no personagem e que mudam completamente a experiência da gameplay. Os veículos do jogo são beem diversos, e com o dualsense a experiência tanto em terceira pessoa (no veículo) quanto em primeira é bem gratificante dependendo do carro ou moto utilizados, dá até pra sentir as lombadas e o peso dos veículos.

Outro ponto muito relevante é a trilha sonora, tanto as músicas de combate quanto da história são muito bem feitas, mas as rádios são simplesmente ESPETACULARES, feitas para todos os gostos e são muito divertidas, e depois da atualização 2.0 deu pra ouvir a rádio fora do carro, o que melhorou ainda mais a experiência sonora.

Num geral o Cyberpunk 2077 foi uma das melhores experiências que eu já tive no mundo dos videogames, diferentemente de muitos que jogaram e tiveram problemas com bugs, não tive nenhum tipo de problema ao jogar, foi tudo muito fluido, e com certeza não deixou a desejar em nenhum ponto, pelo menos pra mim. Futuramente pretendo comprar a DLC pra poder completar essa jornada desse mundo incrível.

Joguei 120h dele, foi o "primeiro" KOF que eu me esforcei pra valer pra entender as mecânicas e zerar, já que eram bem diferentes do que eu era habituada, e sendo bem sincera ele me divertiu muito, acho que o único ponto negativo é a história em sí, mas é até entendível porque ele foi a transição da SNK para jogos 3D e da falência kkkkk

Comparando ele com o KOFXIII ou o KOFXV, dá pra perceber que ele não tem a melhor qualidade visual nem melhor jogabilidade, mas simplesmente pelo fator da diversão ele merece uma nota boa

Um jogo que me surpreendeu, explorando Paradise eu comecei a ficar obcecada em tentar descobrir os segredos de cada um dos personagens. O mundo aberto, a estética e design junto com a dublagem e música fizeram ele ser um jogo único e bem construído, que junto da história deixa muitos mistérios. Única surpresa foi o tempo de jogo muito maior do que eu esperava que fosse ter, acabou ficando um pouco arrastada a gameplay

Muita aventura e ação, ele é bem direto ao ponto e a história fluiu muito bem. Infelizmente eu acho que a Lara precisa de uma terapia pesadíssima depois do que aconteceu aqui

Comparado com os antigos jogos da franquia, esse daqui é uma desgraça. História bem ruim e zoada (nunca foi o foco do jogo, mas se for pra ser ruim assim nem colocasse), gameplay que dispersa muito a atenção do foco principal, trilha sonora horrível e algumas dinâmicas do jogo que mais atrapalham do que ajudam. Único ponto alto são os carros disponíveis: Countach, Diablo, F40, Testarossa e muitos outros modelos belíssimos.

Um jogo com aspectos, dinâmicas e história incríveis, com uma proposta bem diferente do que a maioria dos jogos triple A vem feito, por isso ele tem um público alvo muito específico. Infelizmente não me diverti muito jogando ele, a gameplay com o passar do tempo ficou muito pesada, ainda sim é inegável que ele é uma obra de arte.

Simplesmente o melhor jogo da franquia em termos de qualidade sonora e visual, narrativa, história e desenvolvimento dos personagens. Muito mais pé no chão do que os outros jogos da franquia, com personagens muito mais carismáticos e bem representados de acordo com a realidade deles. Eu amei como foi incorporado o LARP, pequenos minijogos, e a própria Alex cantando Radiohead, fez a imersão do jogo ser surreal e me sentir muito mais próxima da realidade dela.

Esse jogo conseguiu trazer ainda mais detalhes da história do primeiro Life is Strange, e como foi um estúdio diferente que produziu o game, a qualidade gráfica consegue superar o seu antecessor.
Num geral, o Before the Storm conseguiu atingir o mesmo nível que o primeiro jogo (qualidade de história e personagens), mostrando um lado da Chloe que não tínhamos visto antes, sua então evolução e mudança de atitude. De certa forma eu senti que ele fosse ainda mais intenso, pelo fator de que a Chloe não possui os poderes da Max e devido aos pesadelos que ela tinha, então as escolhas e sentimentos dela de forma geral eram mais "importantes" e possuíam um peso BEM maior. Eu também considero ele um pouco mais intimista pelo fato de que a personagem principal passa mais tempo sozinha e é bem introspectiva. Depois dela conhecer a Rachel, é possível perceber que a vida dela muda completamente.
E após ter acesso à vida e personalidade dela, eu realmente comecei a considerar a Rachel Amber a minha personagem favorita da franquia.

Tive a experiência de poder rejogar ele pela terceira vez, e com o passar dos anos, mesmo sabendo da história, ele não me desaponta, pois ainda consegue fazer me emocionar. Talvez os gráficos e jogabilidade não sejam seu ponto alto, mas sim a história e mensagem que ele quer passar. Ele tem sim seus problemas, mas ele vai continuar sendo um dos meus jogos favoritos de todos os tempos.

pra quem é fã da franquia a historia principal desse jogo é essencial, combate muito bom e personagens interessantes