Bio
Carlos - 25y | PT-BR//ENG
Xbox: Hunyoshi
Steam: Hunyoshi
PSN: Hunyoshi
Só um cara que gasta o tempo livre jogando, assistindo animes, filmes, lendo mangás, basicamente tudo que um nerd gosta, pago de anti-social mas sou ótimo em me comunicar... fazer o que. Gosto muito de conversar sobre jogos, então tô sempre disposto a trocar uma ideia.
Eu gosto de praticamente todos os genêros de jogos, mas sempre estou atrás de um bom plot. Atualmente narrativa e história são pontos cruciais pra mim. Tenho um carinho especial por RPGs e fighting games e apenas marco em ''Played'' os jogos que zerei. Minhas notas não tem um padrão específico, então quase sempre vai ser com base em como foi minha experiência. Acho que é isso, valeu por clicar! =)
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Yakuza 0
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The Witcher 3: Wild Hunt
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Dark Souls
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Nier: Automata - Become as Gods Edition
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Final Fantasy VII é um clássico por uma razão, se colocando em 1997 no lançamento do jogo ele parecia algo feito por extra-terrestres, eu o considero uma obra-prima atemporal, mesmo com seus infâmes modelos LEGO, isso passa longe de ser algo que ofusque a qualidade também extra-terrestre em tudo que o jogo oferece, seja em matéria (rs) de gameplay, história, personagens, world-building e claro, sua trilha sonora. Enfim pude jogar seu remake, após 3 árduos e dolorosos anos de espera com alguma esperança dele vir pra Xbox, tive que chutar o balde e dar um jeito de jogá-lo logo.
Eu encaro FFVII Remake como um testemunho ao legado do jogo e um presente aos fãs. Cada detalhezinho, refêrencia, fore-shadowing é meticulosamente colocado pra tirar sorrisos o tempo todo, a história é bem fiel ao original, expandindo e detalhando tudo que podia durante suas aproximadas 30 horas de jogo (tempo no qual finalizei). O jogo todo é uma ótima representação do trecho de Midgar dando atenção a mais no que precisava, e trazendo uma boa gama de novidades, especialmente em seu último capítulo, no qual toma um rumo interessantíssimo. Ele segue um formato de lineriaridade parecido com o do Final Fantasy XIII, é basicamente seguir pra frente até o fim, revisitando alguns lugares poucas vezes. As dungeons são longas, algumas até arrastadas, mas o jogo consegue se sustentar na história, com várias e várias cutscenes. Eu considero o Cloud um dos melhores protagonistas/personagens da história dos jogos, seu arco pessoal é absolutamente incrível, é um personagem complexo, cheio de camadas e com várias justificativas pra ele agir dessa forma, e o remake conseguiu trazer ainda mais profundidade ao personagem nesse ponto da história, já que agora podemos ver suas expressões mais vivas do que nunca, e o resto não fica pra trás, Tifa, Aerith e Barret dão um show. Os antagonistas da Shinra agora são menos caricatos e mais realistas, e os Turks foram muito bem utilizados aqui. E como não poderia faltar, um dos maiores vilões não só da história dos jogos, mas na ficção toda, Sephiroth, cada cena que o bicho aparece é grandiosa e memorável.
O gameplay é muito bom, sua mistura de action com turno acaba por ter um gameplay bem dinâmico e fluído, dando um baile no FFXV. Achei o jogo deveras fácil na dificuldade normal, mas isso contra inimigos comuns, já os chefes são bastante desafiadores. Não tem um do qual eu não tenha gostado, todas as batalhas são incríveis elevadas ainda mais pelo espetáculo visual com as diferentes fases e cutscenes cinematográficas. A trilha sonora... meu Deus do céu, as vezes eu me perguntava se meus ouvidos eram dignos de ouvir isso. Final Fantasy VII tem a minha possível trilha sonora favorita de todos os tempos, Nobuo Uematsu é um gênio e mesmo com o MIDI, ele fez mágica com sua música no jogo original. Aqui meus amigos, temos a consultoria do homem com faixas orquestradas, uma mais absolutamente incrível que a outra, algumas até me tiraram lágrimas, é simplesmente inesquecível.
O único defeito do jogo e pelo que vejo é um consenso, é o quão chatinho ele pode ser fora das batalhas as vezes. Os puzzles são bestinhas e interagimos toda hora com dispositivos, alavancas e coisas tediantes assim. O fato do jogo ser linear acaba dando uma manchada a mais por conta do tanto que temos que esperar em ações scriptadas, poderiam dosar melhor isso, mas não é algo que prejudique o produto final, de resto é o fino do fino em todos os outros setores. Final Fantasy VII Remake é um grande jogo, estou feliz demais por finalmente ter zerado, mal posso esperar pra ver o rumo que essa história vai tomar já que vão cometer a insanidade de fazer 3 jogos, e isso que que o Rebirth tem promessa de 100 horas de conteúdo, quem sabe eles consigam fazer algo ainda mais grandioso com a história deste clássico.
PS: Eu comprando um PS5 porque sei que não vou me aguentar.mkv

Um baita de um metroidvania! Impressionante como eu não conhecia o jogo e só de ver uma screenshot já o quis comprar logo de cara, e deu muito bom. Ender Liles é absurdamente imersivo e recheado de inspirações, seu mundo desolado e solitário me lembra bastante Nier Automata, somado por seu lado Dark Fantasy que é bem voltado pra Dark Souls, e indo mais a fundo, da até pra tirar uma pitada de Shadow of The Colossus aqui, visto que nossa protagonista, Lily, está em um mundo no qual ela não conhece muito bem, purificando os Corrompidos, e a cada chefe principal purificado, sua aparência vai ficando mais e mais devastada e corrompida.
Antes de tudo num Metroidvania pra mim, o principal foco é ter um motivo pra explorar, seja achar alguma arma, equipamentos, armaduras, etc. Aqui não usamos armas, já que Lily não ataca, apenas anda, pula e desvia, a função de ataque traz um grande diferencial sensacional pro jogo, que são os Espíritos Corrompidos. Cada chefe do jogo derrotado se torna seu aliado, sendo usado pra combate. Basicamente eles funcionam como stands, equipamos ele num set de skills (no meu caso X, Y e B) e o resto é óbvio. Ou seja, todos os chefes do jogo (com exeção do último) são suas armas, e isso é sensacional, pois tirando os bosses principais, o jogo tem toneladas de opcionais e cada um com uma skill diferente abrangendo varios estilos de jogo e estrátegias, um atira um projétil, outro arranca pra frente, outro ataca em diagonal, outros que combam e por aí vai, a lista é grande e o combate se torna muito varíado graças a isso. O jogo definitivamente não é fácil e exige bastante cautela, os inimigos machucam, e no último ato alguns inimigos te matam com dois golpes. Os chefes variam, eu tive problemas com uns dois, espcialmente o último que tive que ir upado no talo, aí virou passeio.
Depois de tudo, Ender Lilies entrega tudo, o jogo é lindo de morrer, tendo uma paleta de cores bem escura com ambientes de encher os olhos de tão lindos, trilha sonora no piano solene e melancólica que ajudam ainda mais na imersão, uma lore muito bacana com toneladas de arquivos de texto pra agradar todos que gostam de se aprofundar, acompanhado da história linda, e claro, seu combate diverso e divertido. O jogo foi um pouco longo, platinei em 25 horas, embora eu não tenha ficado entediado em nenhum momento, achei a exploração e a progressão bem diversificada e intiuitiva, por exemplo, o pulo duplo é um dos primeiros upgrades, com isso você acha que vai fazer a festa achando novas áreas, já que esse upgrade geralmente é um alívio quando se pega em qualquer metroidvania, mas o jogo consegue trancar bem a progressão pra que tudo pareça orgânico, e a cada upgrade novo, a movimentação acaba ficando cada vez mais divertida, e quando se pega o gancho é a cereja do bolo. Uma coisa meio estranha é que no mapa, a sala não vai se formando conforme você anda, e sim já fica um bloco inteiro representando que você está ali, isso faz o backtracking ficar meio confuso já que o jogo tem várias salas que são gigantes mas em contrapartida, o jogo é bem intuitivo marcando blocos laranjas pra áreas completadas e azuis pra não completadas, sem falar que marca em vermelho rotas fechadas.
No fim mais um jogo indie que deu um verdadeiro show, um joguinho que vai deixar saudades e que definitivamente merecia mais reconhecimento.

Assim como os jogos da série Arkham que eram a experiência definitiva com um jogo do morcego, Marvel's Spiderman entrega tudo que poderia se esperar de um jogo do teioso, sendo uma experiência definitiva, em todos os aspectos que se poderia esperar num jogo dele.
Esse jogo é lindo de morrer, poderia parar por aqui mas vou continuar. Eu desfrutei muito do que a oitava geração de consoles tinha a oferecer (exceto os exclusivos da Sony, coisa que estou fazendo agora), e ainda fiquei espantado, Nova Iorque é simplesmente maravilhosa nesse jogo, o design e modelos dos personagens beiram o insano, é absurdo. O combate apesar de ser bem simples e um tanto confuso de início, passa muito bem a sensação de estarmos controlando o Homem-Aranha, com muitos movimentos e acrobacias insanas, e claro tendo um web swinging absolutamente impecável e divertido. As boss battles não são necessariamente desafiadoras, mas todas são incríveis pelo espetáculo visual, simplesmente adorei todas, em especial as duas útlimas. Os personagens são incríveis, muitos dizem que o Peter desse jogo é a melhor incarnação que o personagem já teve fora dos quadrinhos, seu desenvolvimento é brilhante e tudo que fizeram com ele aqui foi simplesmente impecável. Os vilões... uau, só de ter vários vilões do Spidey na tela já é algo que enche os olhos, mas conseguiram fazer um capricho absurdo com eles, o Octavius foi simplesmente brilhante e fizeram um trabalho excelente com o Senhor Negativo, introduzindo um vilão pouco conhecido pra muita gente. A história é boa, não é um plot profundo ou mirabolante, mas algo que é regido por seus acontecimentos mais que qualquer outra coisa, tendo um baita mix de empolgação, alívio cômico e claro, ser emocionante.
Fico muito feliz de poder ter jogado esse jogo depois de todo esse tempo, as cegas sem ter tomado algum spoiler, e no fim sai mais do que satisfeito. O que poderia dizer de negativo é que os trechos em stealth foram, na falta de outra palavra, um saco. Agora é partir pro ''Marvel's Spider-Man: Miles Morales'', e chorar por não ter um PS5 pra jogar o próximo jogo.