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Achei criativo as diversas formas que o jogo tem de resolver as missões, apenas parei, pois acho que não estava muito na "vibe" do jogo, mas para quem estiver lendo, jogue!

Alguém me explica por qual motivo esse jogo não é mais conhecido? ele é incrível!

"quando você percebe que pode parar um míssil lançado pelos inimigos com telesinense, afirmo no mais alto nível categórico, top 5 momentos tesão dos jogos!"

Como sei que tem um pessoal que faz psicologia e me segue aqui, se você gosta de Psicologia analítica (jungiana) e mitologia nórdica, vai adorar todo universo do jogo.

Eu comecei jogando e é um jogo de tiro em terceira pessoa até como, MAS a medida que a historia avança e as coisas vão ficando mais bizarras e a escala dos poderes da protagonista aumenta, vai ficando cada vez mais gostoso jogar, quando você percebe que pode parar um míssil lançado pelos inimigos com teresinense, afirmo no mais alto nível categórico, top 5 momentos tesão dos jogos.

O combate te obriga a ser agressivo e usar todas as habilidade que você tem, para conseguir ficar vivo, e é muito satisfatório ver que tiverem o cuidado de fazer cenários tão detalhados e destrutíveis em todos os ambientes, tanto pelos poderes quanto o rastro de destruição que você deixa pelas salas passa a sensação de poder que as habilidades da protagonista te proporciona.
Sobre a Jesse, a protagonista, não que o desenvolvimento em torno dela seja absurdamente profundo e a historia nem exige isso, gosto da composição de quem ela é ser passada por momentos que ela tem seus pensamentos expostos para nos nas interações com outros personagens.

A única reclamação que eu posso fazer é de pequenas coisas que não estragam a experiência do jogo como a otimização ruim, o jogo da "algumas engasgadas" quando tem muita coisa em tela e leves travadas para abrir os menus e pause, os materiais para construção dos itens equipáveis do jogo, esse sendo dados aleatoriamente quando se mata os inimigos, e os MODs também quando feitos vem com efeitos aleatórios, sendo isso e o mapa que se usa para se locomover que não é muito preciso, mas não chega e atrapalhar de verdade.

As DLCs são boas expansões aumentam a historia e a construção de mundo, não apenas do jogo, mas de todo o universo que a Remedy criou, ligando Control, Alan Wake e Quantum Break.

Assim como eu disse no começo, acho uma pena que Control não tenha a fama e o reconhecimento que deveria, em muito ele consegue ser meticuloso com os detalhes e absurdamente criativo, tanto na historia, direção de arte e os elementos que compõe a Casa mais antiga, gostaria de ver mais coisa desse universo tão peculiar, se eu pudesse, gostaria de perder a memoria para poder jogar esse jogo pela primeira vez novamente.

Olha... ter jogado Horizon foi uma experiencia muito boa.

O mundo do jogo te cativa com facilidade, tanto o cenário e as tribos espalhadas pelo mundo são bem caracterizadas com mostrando suas singularidade e diferenças de uma para outra, durante todo jogo sempre existem partes do cenário que são restos do mundo antigo e novo que ajudam a ambientar o jogo e te deixar curioso e imerso.

as historia te motiva sempre seguir em frente para dar continuidade a historia, sempre possui momento que o enredo tem suas pausas, que é o momento que me pareceu mais confortável para se fazer as missões secundarias, todas elas sempre possuindo uma historia que agrega ao mundo e da um ar de mundano ao cotidiano de outros personagem por ser um historia de "proporções de bairro".

O que me pareceu mais interessante é o combate com as maquinas, a variedade delas é o suficiente para os inimigos não serem repetidos e nem ter tipos de mais, cada parte dos robôs sendo responsável por uma habilidade ou capacidade deixa os combate dinâmicos e com uma camada de estratégia para qual parte será focada para anular ou deixar o robô exposto para causar mais dano.

Assim, a Eloy não é o personagem que tenha um grande desenvolvimento, parte da peso para ela ter sido tão vendável como "garota propaganda" do Playstation é que ela tem uma aparência legal é marcante, não chegou a me incomodar ela ser um personagem raso para ser honesto.

De reclamação e defeitos que o jogo tem, é os objetivos secundários de derrotar acampamentos de humanos do mal, afinal de contas é apenas ficar escondido e ir matando os inimigos escondido no mato ou dar uma flechada de longe e se esconder, de resto, bem por cima, as missões das caldeiras, que é invadir uma linha de montagem de robôs, e que é bem linear e sem criatividade e os inimigos da expansão Frozen wild, que parecem ter sido feitos de ultima hora e transformaram eles em esponjas de dano apenas para eles serem artificialmente mais difíceises.

sobre a DLC Frozen wild, ela é bacana, espante o mundo mostrando mais de uma a tribo que você vê pouco no jogo, tem armas interessantes e diferente, a historia não é lá grande coisa, mas é ok.

Eu recomendaria, sim, se faz tempo que você não joga um jogo de mundo aberto, mais por causa do gênero, se você jogou um, não vai querer jogar outro em seguida