44 reviews liked by Matheusgfui


UMA OBRA-PRIMA ATEMPORAL.
Joguei Elden Ring usando um Reshade chamado Filmic Pass, e o que posso dizer é o seguinte: FENOMENAL.
Os visuais do jogo, que já eram belíssimos, ficam fantásticos com uma ambientação ainda mais sombria com a adição de um pequeno filtro. Como todo jogo da FromSoftware, Elden Ring é uma máquina destruidora de novatos, possuindo uma experiência de gameplay extremamente difícil. Às vezes, a mecânica do jogo acaba sendo um inimigo pior que os bosses, fazendo com que tenha que morrer 82328732837 vezes para se adaptar. Os inimigos básicos que andam por aí pelo mapa são tão perigosos quanto qualquer boss, e, por mais que seja divertido enfrentar um ou outro, com o tempo vale mais a pena passar correndo por eles e ir direto até o objetivo. Apesar de ter um mundo vasto para explorar, muitos dos inimigos são repetidos ou recolors de outros inimigos, o que tira um pouco da graça, mas tudo é compensado pelos cenários estonteantes para se vislumbrar. A história do jogo não é daquelas que é mastigada e dada na boquinha dos players; você vai descobrir os fragmentos da história conforme vai jogando e explorando.
O fator replay é um ponto negativo do jogo, pois é cansativo ter que ficar indo pra lá e pra cá, porém, o jogo é tão belo e gostoso de jogar que acaba compensando.
Os bosses desse jogo são algumas das criaturas mais únicas e incríveis que já vi em qualquer obra, uma verdadeira fonte de inspiração futura para outros jogos.
Tempo de jogo: 105 horas

Aside from an uneven and rocky start, Armored Core VI really shined in the middle chapters. I loved the feel of movement, the combat, and the customization, even if I did arrive at a pretty powerful build early on. The bite-sized missions, ninja-duel like bosses, and pure spectacle of the missions at the end were well worth my early struggles.

with the rebirth coming out soon I decided to go back and play through this dlc since I passed on it before. Being back in the final fantasy 7 remake world brought me so much joy, something about the game feels so charming. Walking around the town and having that beautiful final fantasy-esc music to accompany you, chef’s kiss! Yuffie’s fun, Sinon dude is pretty cool. Glad I decided to check it out, now I’m prepared for the rebirth !

Like the title of the game states, Intermission was exactly what this was and it serves nicely to lead straight into Rebirth. Lot of fun to be had with this dlc, Yuffie plays amazingly and Sonon, my goat. ALSO SHAMELESS AMOUNTS OF DEEPGROUND, ty tsviet bros you massive pair of cringe lords

I need a full Fort Condor game

Em contraposição a outros jogos do gênero, Celeste começa te apresentando um moveset que é bem limitado na verdade, com seu maior diferencial sendo seu dash, que vai ser a base para o resto do jogo. Assim sendo, aqui mais que nunca o jogo se apoia nos leveis para tornar a movimentação interessante e é exatamente aqui que o jogo brilha, se mostrando extremamente criativo, colocando novas mecânicas a cada passo da jornada. Plataformas que criam momentum, nuvens que te atiram pra cima, paredes atravessáveis, penas que te deixam voar livremente, fungos que vão delimitando seu espaço e bolhas que te levam mais longe. Todas essas pequenas coisas juntas é o que faz com que a gameplay seja interessante, fazendo você pensar mais em como utilizar todas essas mecânicas em conjunto ao seu leque de movimentos do que exigir um primor de pulos pixel perfect. Ainda assim celeste se destaca na eficiência de seu conteúdo, em que não existe barriga alguma nesse jogo, tudo é divertido, tudo é engajante, você vai se ver coletando morangos e fitas cassete sem nem se quer lembrar que isso é meramente opcional. Celeste se destaca nesse que é um dos gêneros de maior concorrência da mídia com graça e esplendor.

Eu não sou um grande fã de jogos de ritmo, até porque sou muito ruim neles, mas Thumper acabou me cativando. Ele possuí uma estética aterrorizante como se você estivesse cruzando pelo inferno, enquanto o som praticamente tribal de batidas eletrônicas e metálicas vão te movendo sempre para frente desenfreadamente numa constante subida enérgica e violenta.

Saia de casa, se aventure, explore cada canto. Compre chapéus e converse com pessoas. Tire um tempo para pescar. Se perca para então poder encontrar o caminho novamente. A Short Hike é exploração a todo momento.

for jonathan blow's next game, it's just tetris except the board is upside down. when you reach speed level 5 a bertrand russell video plays behind the board where he debates god's existence on a single shot for 40 minutes. then when you hit level 20, the game pauses and Intolerance: Love’s Struggle Throughout the Ages (1916) plays for three and a half hours over the top with an ending questionaire about how it made you feel. once you hit level 50, the game ends. the amazing twist is revealed that it was a pov shot of a man playing the game on a screen the entire time. he looks to the left and gets hit by a truck. metacritic 95

A oportunidade única de poder jogar o meu jogo favorito pela primeira vez de novo. Tudo é bastante expandido, o esgoto agora é uma área inteira a explorar, a casa que leva até a ponte agora possui um porão macabro e as ruas da cidade levam a novos cantos. Ainda na parte do conteúdo novo, a mansão do Gilbert é incrível, um ambiente fechado, que reserva o maior susto do jogo, além de um boss inteiramente novo com uma apresentação simplesmente espetacular dele se rompendo das amarras enquanto as janelas explodem. Todo o aspécto estético do jogo é sublime, destaque para a iluminação e os modelos dos inimigos. Uma linda homenagem a um dos melhores jogos já feitos.

Phantom Pain é um jogo que eu não consigo separar do o que estava acontecendo comigo na época que eu joguei ele. Foi uma época muito boa, em que eu estava muito feliz. Isso provavelmente fez com que eu gostasse mais do jogo. Por mais que eu reconheça o quão bem feito ele é, essa era já a minha quinta ou sexta vez tentando jogar ele. Mas sobre o jogo em si, a gameplay é bem livre, te deixando experimentar bastante. Já a história não me pegou muito, não gosto do jeito como o Kojima conta histórias, focando muito em aspectos técnicos de como tudo funciona, assim deixando toda a narrativa muito inflada e trancada. Agora sobre o Ground Zeroes, ele é basicamente uma excelente missão do Phantom Pain, mas separado como um jogo solo. Eu demorei a gostar do jogo, mas quando isso aconteceu foi uma das minhas experiências favoritas que já tive ao jogar algo.