67 reviews liked by MolanTpk


Com 85 horas de aventura, finalizo a campanha principal de Dragon's Dogma 2 tentando aproveitar de todo conteúdo possível que o game tem de oferecer e ainda sim faltou algumas poucas quests e coisas a se fazer no NG+, com tudo, consigo dizer com tranquilidade que esse se trata de um dos grandes jogos de RPG fantasia medieval que deve ser jogado por todos fãs do gênero, ainda mais que esse por sua vez é um tanto quanto "único". Embora seja recheado de grandes acertos, ele ainda contém falhas bem irritantes que me gastaram um pouco durante muitos momentos na minha run

Tudo que envolve fantasia medieval é basicamente um acerto ENORME desse game, mundo aberto, direção de arte, personagens, lore, universo, vocações, gameplay, mecânicas, exploração, recompensas, side quests, contúdo geral e etc, é algo para você mergulhar de cabeça e ficar extremamente imerso dentro do mundo, fiquei vidrado dentro de DD2 e z cada segundo minha jornada só melhorava. Me aventurar dentro de masmorras, cavernas descobrindo segredos e monstros exóticos, ou até aventuras secundárias com uma história envolvente e cativante é algo que não tem preço, me amarrei demais em todos esses sentidos do jogo. A main quest é mega curta porém para mim não foi problema, visto que meu foco total foi o restante do conteúdo, o que prolongou demais minha primeira jogatina e me fez encantar 2X mais pelo mundo da obra, é simplesmente vibrante e fantástico.

Os problemas? Bem existem alguns, mas os 2 principais foram a I.A e a perfomance zoada no PS5. Os peões são a mecânica "principal" do RPG e a intligência artificial deles é muito esquisita e frustrante, o problema nem é as vezes eles não responderem adequeadamente aos comandos, mas sim eles agirem de forma "burra" ou idiota que estraga a gameplay, como por exemplo se jogar em precipícios ou se matar em rios (o que não os traz de volta naquele momento), e isso atrapalhou BASTANTE meu jogo. A perfomance é um ponto triste, não basta o jogo se limitar a 30 FPS nos consoles porque as quedas são deploráveis principalmente em gandes povoados, poxa tem vezes que eu acredito que os frames estão negativos kkkk

No mais, Dragon's Dogma II é um JOGAÇO e merece ter a chance concebida por todos que amam se aventurar numa grande jornada épica de fantasia, recomendo para todos mesmo com esses probleminhas

Esse jogo merecia muito mais reconhecimento. Ele é MUITO criativo e a temática de cada fase é única e bem diferente do padrão da franquia Mario. As mecânicas também são ótimas, e apesar de só ter 2 power ups, o level design do jogo acomoda muito bem eles. Virou meu Mario 2D favorito

Compared to Mario Land 1 the second one was much better I love the creativity of each level and also introduced one of the most outstanding characters of the Mario Series Wario! I love that! the most complicated part of this game is that the castle has purposeful traps and Mario often cannot jump in time to the point of making a mistake and losing several lives in the process, in the last castle there is no check point so if you die, you go back from the beginning and the final Battle has several battles with Wario which becomes frustrating not having a bell right at the entrance to the final boss and not having to go back the entire level, it's a beautiful game it has good OST it's very remarkable as a super recommended Mario game!

At least It's better than the 2600 version

Enfim, Persona 3 Reload, em 2021 eu ficaria absurdamente feliz com a ideia de um remake de um jogo que não tinha me agradado tanto assim (portable) e no inicio de 2023, depois de ter jogado o FES, não via mais a necessidade de um remake, mas obviamente, ainda via espaço para melhora.
Isso é claro foi resolvido com o passar dos anos da franquia, ainda tenho persona 5 como meu favorito, mas ainda vejo o quão interessante o 3 é até hoje, principalmente pelos seus aspectos unicos em sua gameplay e estrutura.

Então a ideia de um remake, em teoria deveria torna-lo uma "continuação" nas ideias que deixavam o original tão unico e diferente dos outros. Embora pegue sim aspectos de persona 4 e 5, ainda teria maior parte da sua identidade em persona 3.
O Reload, faz sim isso, mas completamente perdido e não sabendo muito bem como e onde aplicar as mudanças. Resultado disso? Um remake que quer trazer coisas novas mas não tem muita certeza se deveria aplica-las ou não, perdido entre "manter a experiência do original" e "ser diferente".
Sendo assim um produto as vezes timido ou covarde demais para tentar, e seus aspectos de novo, comparados aos relançamentos dos jogos da mesma empresa... não soam nada.

A primeira e mais destacada mudança do remake ao original, é seu visual, principalmente em suas cenas. As animações em anime não tem identidade como as da original, e muito menos direção. Todo o inicio de persona 3 é apresentado como um foreshadow dos eventos finais, e tudo isso, não foi só descartado mas foi feito sem impacto nenhum.
Digo o mesmo para o despertar do protagonista, que agora sendo em 3D não tem uma direção boa, muito menos impactante.

Em partes futuras do jogo as cenas em 3D tem sua melhora, elas tem uma melhor atenção, e até recebem uma direção mais interessante, porém, quando comparadas com as cenas do original... elas ainda parecem não ter tanta identidade.
As cenas em anime, em todos os casos, particulamente me incomodam por serem todas muito travadas e não muito bonitas. Falta fluidez, traço, direção... definitivamente não é das melhores.

As cenas in-game não são diferentes da original, o que é um pouco chato. Persona 5 tinha varias cenas in-game que os personagens estavam de fato interagindo com o cenario, e nisso tinham mais impacto nas ações e direção.
Destaque por exemplo na cena do "pulo da shiho". O cenario e as animações dos personagens parecem de fato presentes e coexistindo, com um personagem se levantando da cadeira, ela se movendo junto.
Assim que o Mishima fala "suzui?" a câmera corta bruscamente pro lado da sala que a Ann esta, e ela obviamente sai interagindo com o cenário, correndo, no inicio se apoiando na mesa pra ter equilibrio.
Persona 3 reload não tem isso, e o pouco que tem com os personagens as vezes interagindo com o cenario, é sempre meio robotico e nunca natural.
Provavelmente a parte mais legal da direção que eu vi, foi no social link do akinari com a camera as vezes mudando o ângulo dela acompanhando a conversa.

Para ser uma reinterpretação e a versão de "persona 3 com as melhorias do 5" eu acho que ela ja perde nesse aspecto.

Porém há coisas boas, os visuais da hud puxam bastante de persona 5 e são lindas. Eu apenas acho que deveria lembrar um pouco mais a hud original, tendo o protagonista com a persona equipada dele no primeiro menu, mais presença do laranja e por ai vai. Mas ainda acho o menu muito bonito.

O visual do tartarus ta muito melhor, cada andar tem um olhar completamente diferente um do outro e cada um é bem bonito.

Mas acho que o principal, que mais se desmonstrou uma melhora em relação a persona 5, é os visuais dos modelos, que tem rostos mais distintos, e todos são bem bonitos e expressivos tambem, isso é claro juntando com a animação. Quanto a esses aspectos nos NPCS eu acho que faltou um pouco de atenção, pois eles são bem feios (os mesmos de persona 5).

Essa ideia de puxar elementos do 5 para persona 3 como um todo pareceu muito fraca. (É claro estarei comparando com persona 5 royal)
Os combates parecem que só tem metade dos elementos que existiam no 5. Os proprios social links não dão mais mecanicas para se melhorar a exploração do tartarus como os do 5 faziam.

Em comparação o 5 tinha, follow ups, o batom pass dele era uma otimização grande do combate, era possivel trocar de team members durante o combate, interações na batalha de personagens fora da party, tinha a habilidade kill rush pra melhorar o griding, interações com o grappling hook, negociações com as shadows, e por ai vai... o 3 tem apenas o batom pass (só que mais fraco) e a nova mecanica dele no lugar dos showtimes de persona 5: o theurgy (eu ja falo dele).

Em si o mementos também tinham mais interações que as de persona 3. O tartarus tem as monad doors e os monad corridors, mas não são muita coisa, apenas alguns mini bosses a mais. Não vou tirar o merito, tem algumas batalhas legais nisso, mas em si, não é nada demais. Existem também umas portas que te permitem upar os personagens que estão fora da party, coisa que seria facilmente resolvida com a party toda recebendo exp como no 5... ainda mais que o relogio as vezes não vai dar exp o suficiente para outros personagens chegarem no seu nivel e ela aparece apenas na sorte.
Enquanto isso no mementos mesmo haviam algumas interações interessantes. Dependendo do clima no mundo real, o mementos tinha mudanças nos status dos inimigos, existia o Jose também, que tinha uma loja no mementos, e uma batalha nova pra caso o jogador consiga todos os stamps.
Nessa comparação, considerando que o loop de persona 5 equilibrava o mementos, com os palaces, e o persona 3 tem apenas o tartarus, ele fica chato. É realmente uma escolha de design muito dessinteressante, afinal não é impossivel dar de fato um level design pro tartarus.

E nem dá pra dizer muito que isso foi feito em prol da visão original de persona 3. Os combates ja perderam muito da identidade do original, junto com as cenas como eu disse.
A unica coisa que eu senti que realmente traz aspectos do original sobre cada personagem agir diferente nas batalhas é as theurgy, que ironicamente é uma das melhores coisas do jogo. Cada personagem carrega sua barra de theurgy diferente, a yukari aumenta ela curando, a mitsuru aumenta infligindo status, Junpei acertando criticos e por ai vai. Essa individualidade dos personagens é uma mudança incrível nas batalhas, mas não devia ser a unica. É provavelmente a unica coisa de fato original nesse remake e isso é um pouco triste.

Com diferenças que tiram identidade, e não são nem o suficiente para ser uma melhora em relação a persona 5 na parte RPG, é dificil ver qualquer melhora em relação a parte de vida social também.
Pra já adiantar, a maior parte do loop da gameplay na vida social não é diferente de persona 3 original, que com certeza é a pior dentre os 3 ultimos jogos.

Com personagens na escola nunca podendo evoluir nos fins de semana e nas férias, e por boa parte o loop dos dias se basear em dia: social link, noite: Aumentar status.... Persona 4 e 5 ja tinham trazido melhoras em relação a isso.
Sem falar que tinha a presença do clima nos dias que ajudavam a atmosfera, e eu achei engraçado que nunca chove em persona 3 reload, e nem chega perto de nevar no inverno.
Existe uma brincadeira de cores no final do jogo, mas só pareceu que alguém tava so testando com a saturação do jogo.

Os social links não tiveram mudanças na escrita. O que é estranho pois, persona 3 sempre teve os piores. Dentre personagens detestaveis e sem graças, da pra tirar alguns legais, mas a maior parte sempre vem com um "então tem essa parada merda aqui que a gente vai colocar, pra acabar com a histórinha que tava legal".
Nisso temos: o protagonista incentivando uma criança a fugir de casa, incentivando um adolescente a roubar o dinheiro da escola de uma criança, incentivar um babaca autoritário a continuar sendo, deixar um garoto se iludir na propria visão de que a professora gosta dele (?????), incentivar um atleta com problemas na perna a continuar a correndo e ir contra as recomendações médicas.
Não me leve a mal, existem SL's de fato bons. Mas eles são minoria.
E é muito frustrante ver que esses tipos de problemas permaneceram até na "reinterpretação" dela.

E voltando a falar do loop, ele pode ficar muito repetitivo quando boa parte do que tu pode fazer é limitado a ir aumentar status, seja sociais ou de personas.
Porém para não tornar isso TÃO repetitivo, trouxeram interações com os personagens do S.E.E.S pela falta de um Social Link. Nessas interações o jogador pode dar caracteristicas aos perosnagens pra mudar a perfomance deles em batalhas, e é recompensado com itens e status sociais. É bem maneiro, e uma das melhores mudanças do remake. Porém infelizmente não dura tanto tempo na gameplay, e isso é meio chato. Gostaria de mais interações, era o meu principal entretenimento no jogo.
Também tem os character episodes (acho que se chama assim) em que é um social link disfarçado pros personagens masculinos do dormitório, que também são bem legais, mas não ficam sempre presentes.

Felizmente, as musicas desse jogo seguem o legado da franquia.
Destaque para "It's Going Down Now" e "Color Your Night", que trazem aspectos da trilha sonora original mas os dá uma identidade propria e unica.
Juntando ainda J-pop, jazz, rap e trazendo um tom novo por causa da cantora nova.

E falando nela, ela se prova uma excelente cantora para as musicas originais do reload... para os covers... é... o tom não combina tanto, parece que em sua maioria as musicas só não tem o impacto que tinham, justamente pela presença de quem os cantava, o Lotus Juice em comparação com ela por exemplo em mass destruction, tem muito mais presença e no original tanto a Yumi quanto o o Lotus Juice compartilhavam um bom espaço na música.
A composição em si de mass destruction esta esquisita com alguns sons sendo mais altos que as vozes dos cantores e marcando uma presença, que, não existia na original, e não foi uma "boa novidade".

Por conclusão eu posso dizer que, como jogo? É persona 3, e persona 3 é bom. Sua história ainda é marcante, e seu desenvolvimento continua unico em comparação ao 4 e o 5. Provavelmente tem meu protaginista favorito de persona, seja em seu design, ou seus temas. Sua arte, trilha sonora ainda é maravilhosa, e estilosa.
Porém como remake, acho que nunca vi algo tão tanto faz. Com mudanças que tiram parte da identidade do original, e com o que tinha pra ser mudado, não foi nem sequer encostado.
É uma maneira de revisitar persona 3, mas poderia ter sido melhor. BEM MELHOR.

6/10


Escrevendo isso chorando enquanto os créditos rolam.

Tudo nesse jogo, desde a sua própria existência é simplesmente inacreditável e incrível. Eu tô sem palavras, só tenho a agradecer a todo mundo envolvido nesse projeto.

Super Mario RPG é especial.
Especial. Essa é a palavra que eu gosto de usar pra descrever esse jogo, e eu acho que não existe outra melhor.

Poucos são os jogos que conseguem me fazer chorar desde a última cutscene até o fim dos créditos, e esse remake foi um deles.

Esse jogo define parte de mim, parte do meu canal, de toda minha indentidade. Eu sei que com o tempo meu foco foi se desviando e eu fui focando cada vez mais em Sonic, mas Super Mario RPG é parte da minha vida.
Ele foi parte da minha infância, e agora é parte da minha vida adulta com um remake inacreditável. É o jogo que me lembra (e mais uma vez, lembrou) o porque eu AMO Super Mario, independente de qualquer coisa que aconteça aqui.

É impossível descrever tudo que eu sinto por esse simples jogo em uma simples review, mas eu posso resumir com: Obrigado, Super Mario RPG.

Surreal. Não tenho palavras, só um vazio no peito depois de terminar.
Uma das melhores experiências que eu já tive.

o jogo me surpreendeu em vários aspectos, já que as opiniões que eu tinha visto sobre ele não eram das melhores. Mas mesmo ele sendo um sucessor espiritual de Banjo (masterpiece), carece de algumas coisas e tem alguns defeitos que não tem como não perceber.

apesar dos erros e defeitos não posso negar que eu me divertir muito e não exitei em fazer os 100% de tão divertido que é a movimentação.
a única parte em relação a isso que me incomodava as vezes são os mundos que são muito espaçosos, mas ao contrário dos mundos de banjo-tooie que são bem grande mas com várias coisas pra fazer, nesse aqui apesar de terem diversas missões, vc se perde mt fácil e tem muito lugar simplesmente vazio que não precisava estar ali

Pikmin é um daqueles títulos que esbanjam criatividade surgindo no mercado AAA e marcam pelo seu caráter único.

A mistura temática com o gameplay baseado em RTS nas mãos de uma veterana na arte de game design como a Nintendo é algo que alegra pelo frescor de suas ideias, especialmente em relação à direção de arte.

A duração mais curta do jogo também incentiva o replay das pessoas mais competitivas, mas provê quem curte experiências menores com uma agradável aventura bastante objetiva e cheia de personalidade.

A urgência do limite temporal atua como um estressante e incentivo para que o jogador seja o mais eficiente possível. Não há um game over ao falhar em coletar as peças da nave durante um dia, mas um resultado insatisfatório caso o tempo acabe e todas as peças não tenham sido coletadas.

Essa decisão favorece um reinício de fases onde algo deu muito errado e não permite ao jogador jogar de forma mais relaxada, sempre preocupado com o tempo final. Talvez com mais runs seguidas haja um relaxamento que permita experimentar mais com as fases, afinal, é uma das características comuns em jogos curtos.

Mas definitivamente não é algo que farei, estou aqui para conhecer propostas e executá-las, não exauri-las como se não houvesse mais nada a se jogar na vida. Esse aspecto me deixou um tanto pressionado e não curti muito isso na experiência.

Mal posso esperar pra jogar as sequências e ver como a franquia evolui seguindo a filosofia de design da Big N, especialmente sabendo de antemão que o elemento temporal estressante foi removido, talvez por não ter sido tão popular.

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