no amount of words could possibly do enough justice. pure unhinged teenage profoundness. a masterclass in the culmination of elements from its inspirations. almost a parody of its pop-culture and on-rails influences, using them as a basis for both its sci-fi-action foundation and exceeding the player’s initial expectations. its face filled with complacency in admitting “yeah, we added a fully fledged cinematic-robo-socio-political narrative on top of the enigmatic disproportionately beautiful gameplay.” a blood-pumping, sharply concentrated soundtrack follows suit to wrap everything together into a somewhat messy package, but it’s an incredibly attractive and addicting package. confidently puts the “mecha” in mechanics.

Como um grande fã de jogos de navinhas fodas, sempre tive vontade de me aprofundar mais nos mais falados do genero. Ikaruga era uma das minhas prioridades, e quando descobri que ele tem na steam, fui logo fazer minha primeira jogada.

Ikaruga é, com certeza, o tipo de shoot'em up que mais gosto, porque ele é ÉPICO. Exala um clima tão épico com essa trilha incrível e PRINCIPALMENTE com o visual.

O jogo é em 3D e usa muito bem as perspectiva para trazer momentos muito únicos, espero que os futuros que jogar também sigam no mesmo molde. Mexer com perspectiva é a chave pra fazer momentos mais irados ainda em jogos desse estilo.

A dificuldade também não decepciona, acho que ela exagera demais em muitas partes lá pro final do jogo, mas pra isso que existe os continues infinitos.

Confesso que não estou no momento pra começar uma nova saga, mas já escolhi o próximo estilo a me focar em minha próxima maratona

Recentemente venho tendo muito interesse no gênero Mecha, dito isso achei que seria uma boa jogar o primeiro jogo de um título razoavelmente conhecido sem saber o que esperar, nesse processo algumas coisas me impressionaram positivamente e outras nem tanto.

Vou começar com alguns pontos negativos. O jogo realmente envelheceu meio mal e com isso tem clássicos problemas de jogos datados como a sensação de sempre estar perdido em relação as missões, também tem algumas mecânicas de batalha repetitivas e não dá tanta instiga para você matar os npcs, mas como o jogo é bem curto e funciona quase como uma demo dá pra passar esses momentos.

Mas pra um jogo de sua época chega a ser impressionante algumas mecânicas que ele apresenta, o jogo é ambicioso em alguns aspectos e você sente isso inclusive no design geral que é bem bonito (perdoando apenas os personagens humanos 2001 galera). A grande diversão vem sempre nas bossfights que não deixam a desejar e é onde as mecânicas de batalha do jogo realmente brilham. E se o jogo pode parecer tedioso até certo momento peço que continue até o final, pois é onde o jogo fica genuinamente importante e a lore começa a aflorar bem, com um desfecho belíssimo (inclusive com uma linda OST).

Resumindo bem Z.O.E. é um projeto ambicioso com alguns errinhos de execução e mecânicas já bem datadas que mesmo assim conta com ótimas bossfights e uma história que vale muito a pena conferir.