34 reviews liked by PedroPBO


ces sabiam que god é dog ao contrario

Um jogo muito bonito e com uma trilha sonora bem boa, mas bem sem graça depois que voce passa da superfice da pixel art. A historia é bem padrão e os personagens são todos super monótonos, não tendo nenhuma dinâmica ou personalidade interessante entre eles e junto do combate que é bom mas tambem repetitivo, eu não sinto nenhum ânimo pra continuar.

LAERTE EU ENTENDI A TIRA

o começo tava achando meio arrastado mas ai ele engata de um jeito bom
o final é muito apressado , deve ter acabado o dinheiro

Manhunt é um dos jogos mais irresponsáveis que eu já joguei na vida.

A Take-Two e a Rockstar toparem esse jogo nos tempos atuais é muito sem noção. Não tem nota de repúdio à violência que alivie o que foi feito.

Vai m0rrer gente por causa desse jogo, escuta o que eu tô falando.

Stray

2022

Stray chamou a atenção de todo mundo e conquistou todos os corações sendo o famoso "jogo do gato". E, realmente, é muito legal e impressionante o quanto eles conseguiram capturar e reproduzir os movimentos e comportamentos do gatinho e é adorável e impossível não morrer de fofura. Mas isso passa. O que me conquistou MESMO e nunca deixou de me divertir e cativar foram os robôs.

Stray começa com você, literalmente, caindo nessa cidade subterrânea onde se passa o jogo. O cenário é um mundo pós apocalíptico onde, aparentemente, os humanos foram extintos e só sobraram esses robôs que absorveram hábitos e personalidades dos seus "ancestrais de carne". Eu acho interessante demais esse conceito e o mundo que eles criaram. Eu gosto, também, que em nenhum momento existe a discussão batida de "mas eles são seres vivos de verdade?". Você logo compra que são, e o jogo se preocupa em tratar de outros temas. Os robôs tem sonhos, aptidões, gostos próprios, medos, amores. Tem algo de muito tocante, pra mim, ver um robô querer aprender músicas novas, ou cuidar de plantas que não são vitais pra eles, porque oxigênio não significa nada pra alguém que não respira, mas eles acham as plantas bonitas e sabem que foram importantes, então cuidam. E eu sorria toda vez que meu personagem gato miava e eles olhavam pra mim com espanto, ou quando eu me esfregava nas pernas deles e ganhava um coraçãozinho no display deles. Praticamente todos os robôs são legais de conversar e eu me diverti explorando os diálogos. O único problema é que são poucas linhas por personagem, eu gostaria de MAIS. É compreensível ser limitado pelo escopo do jogo, no entanto.

A sociedade dos robôs copiou e manteve as partes ruins da humanidade, também. Então, assim como, sei lá, 99% das histórias que se passam em algo meio cyberpunk, aqui também existe uma crítica social ao capitalismo, à divisão de classes e etc. A busca principal do seu personagem é voltar ao mundo exterior de onde você veio, e na sua jornada você encontra outros que querem escapar do mundo subterrâneo, também. De novo, tem algo muito bonito nos robôs querendo ver estrelas de verdade. Ver o céu de verdade, em vez da simulação do mundo fechado deles.

Dava pra fazer tudo isso sem seu personagem ser um gato? Sim. Mas ai que está, ser um gato deixa a exploração mais interessante e a interação com o mundo mais legal também. Explorar o mundo sendo um ser pequeno, mas com habilidades de escalar e acessar lugares difíceis deixa tudo muito legal. Ver o mundo “de baixo”, também é interessante e diferente. E tudo é muito bonito. Eu não cansava de explorar porque era tudo bonito de olhar o tempo todo. E acho que o escopo ser pequeno favoreceu o jogo nesse sentido, porque as áreas eram todas do tamanho certo para não ser cansativo, quando eu começava a enjoar de um lugar, já estava na hora de ir para outro.

Stray, na verdade, é um jogo muito simples. Puzzles faceis de resolver, uma interação com o mundo que você já viu antes. Aquela mecânica de quests de “pega algo e trás pra essa pessoa”. Partes, inclusive, que são chatas e eu achei ruins, tipo um momento que você precisa “atirar” e é um controle ruim e eu não via a hora de acabar (felizmente dura pouco). Por isso, eu vi muita gente se decepcionar com ele, ou não achar tudo isso. Mas acho que essa mistura de elementos deixou o jogo único o suficiente e me fez gostar muito dele, então pra mim funcionou demais. Me apeguei muito aos meus amigos de metal, me emocionei com o jogo e já estou com saudades. Ser curto não é um defeito e ele dura o tempo que tem de durar, mas eu certamente jogaria mais um pouquinho.

Hands down Sam Barlow's best work so far. Switching from textual to visual searches is a brilliant move in conjunction with a shift in storytelling from the literal to the symbolic, drawing the player's attention over and over again to the images that are shared across the stories. The mechanics themselves blur the line between the sign and its meaning, linking a picture at now to another picture and now to the person the picture depicts, harmonizing with the thematic focus on the dissolving boundary between actor, role, and audience.

Immortality is Lynchian, in the sense that it uses a nexus of symbols and raw emotion to argue that the banal humanity of everyday life affects and reflects the grand arcs of humanity. Although the initially-obscure narrative does eventually take clearer form once you dive deep into the depths of the game, it remains resolutely unwilling to sacrifice the breadth of its symbolic resonance at the altar of "lore" by answering every question the player has. It is a game that sticks in one's mind and demands to be mulled over again and again, rewarding this thought with glimmers of insight that feel deeply earned.

Meu filho está jogando um videogame desgraçado em que moluscos de um futuro distópico ficam atirando tinta uns nos outros. Lançou hoje e já quero jogar pela janela o negócio #acabasemana

Depois de 110 horas coloquei minhas tolas ambições para descansar e faria de novo.

Certo dia minha noiva me contou que jogava um jogo da Hannah Montana com as primas dela quando elas eram crianças. Fomos atrás do nome do jogo e conseguimos encontrar uns vídeos. Daí num outro dia que ela tava meio borocoxô resolvi baixar o jogo e um emulador e levar até a casa dela pra gente jogar junto. A gente acabou jogando várias vezes depois até zerar o jogo.

Demos muito risada com as coreografias da Hannah e as falas dos personagens, discutimos muito sobre as roupas que devíamos comprar e usar e aprendemos diversas músicas que agora sabemos quase de cor.

Não se deixe enganar, é um jogo bem medíocre. Mas a companhia fez toda a diferença na experiência ❤️

Definitivamente não é um jogo pra mim.

No começo eu até consegui esboçar um pouco de identificação com os personagens e envolvimento com a narrativa. Mas ao longo do jogo foram rolando diálogos enormes e prolixos, a movimentação do personagem era lentíssima, interações com objetos pareciam não valer muito a pena, a história parecia estar meio perdida.

Eu tava real tão incomodado que nem li os diálogos no final do jogo, o que é uma pena porque parecem ser os mais importantes.

Deixo aqui as minhas sinceras desculpas ao meu amigo @PedroPBO que me deu o jogo de presente. E agora aqui estou eu cagando em cima do negócio.

Peço perdão.