Pedro__hnrq__
Bio
Tenho mais de 500 jogos na conta do Xbox mas não sou louco de logar tudo aqui, só tenho coisa de 2020 pra frente nesse app (com raras exceções)
GT: Petergames990
Discord: Pedro__hnrq__
Steam ID: Pedro__hnrq__
Tenho mais de 500 jogos na conta do Xbox mas não sou louco de logar tudo aqui, só tenho coisa de 2020 pra frente nesse app (com raras exceções)
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This review contains spoilers
The Surge 2 é belo, divertido e fluído, sendo talvez o melhor souls "não-from software" que já joguei.
A história ficou em segundo plano pra mim, já que ela só conseguiu conquistar minha atenção bem no fim do jogo, e já era tarde pra eu tentar entender a maioria das coisas que estavam rolando. O que realmente me cativou e me incentivou a continuar jogando até platinar foram os cenários e principalmente a gameplay. As áreas são bem bonitas e desenhadas, com um ótimo level design e a gameplay é com certeza o maior brilho do jogo. O esquema de parry direcional é absurdamente divertido e satisfatório de se usar, existem várias armaduras e builds diferentes que permitem vários estilos diferentes de jogo e o combate é rápido e fluído. O jogo também é bem balanceado e o nivelamento dos inimigos ocorre de forma mais lenta, ajudando o jogador a se adaptar aos inimigos sem ficar morrendo a cada dois golpes.
A única crítica ue tenho ao jogo é com relação à sua performance. Tive várias quedas de FPS a partir da segunda metade do jogo e isso acabou incomodando um pouco, principalmente quando ocorriam em confrontos contra vários inimigos ou chefes.
A história ficou em segundo plano pra mim, já que ela só conseguiu conquistar minha atenção bem no fim do jogo, e já era tarde pra eu tentar entender a maioria das coisas que estavam rolando. O que realmente me cativou e me incentivou a continuar jogando até platinar foram os cenários e principalmente a gameplay. As áreas são bem bonitas e desenhadas, com um ótimo level design e a gameplay é com certeza o maior brilho do jogo. O esquema de parry direcional é absurdamente divertido e satisfatório de se usar, existem várias armaduras e builds diferentes que permitem vários estilos diferentes de jogo e o combate é rápido e fluído. O jogo também é bem balanceado e o nivelamento dos inimigos ocorre de forma mais lenta, ajudando o jogador a se adaptar aos inimigos sem ficar morrendo a cada dois golpes.
A única crítica ue tenho ao jogo é com relação à sua performance. Tive várias quedas de FPS a partir da segunda metade do jogo e isso acabou incomodando um pouco, principalmente quando ocorriam em confrontos contra vários inimigos ou chefes.
Apesar de não chegar ao nível do primeiro jogo da trilogia, Dark Souls 3 consegue manter o padrão de qualidade da From e ao mesmo tempo tornar a série acessível para iniciantes.
O jogo começa de forma bem direta, assim como Dark Souls 1, porém sem pegadinhas no tutorial (tô olhando pra você, portãozinho escondido do Asylum Demon) e com várias dicas pra orientar o jogador nos primeiros minutos. Logo após derrotar o primeiro chefe, Iudex Gundyr, você já é jogado diretamente em Firelink, tendo o primeiro contato com o hub do jogo e, caso você já tenha jogado o primeiro, vai começar a notar que, daqui pra frente, é impossível não comparar os dois jogos.
A partir da Grande Muralha de Lothric, pode se dizer que o jogo começa de verdade, já que ele deixa de segurar sua mão e te libera pra "explorar", mas esse começo já evidencia o que é talvez o maior problema do jogo, a falta de liberdade. Cada vez que eu entrava em uma área nova, eu esperava alguma bifurcação ou um outro caminho pra explorar além do que o jogo me mostrava, mas isso nunca veio. O mais próximo de liberdade que eu senti é quando eu cheguei na Estrada dos Sacrifícios e pude ir para a Catedral ou Fortaleza de Farron, mas nada comparado à DS1, que te deixa ir pra praticamente qualquer lugar do jogo logo após você sair do tutorial. Isso foi algo que me incomodou bastante, principalmente quando me dei conta de que tinha matado quase todos os chefes principais e nem senti que explorei os mapas direito.
As weapon arts do jogo são uma adição ótima à gameplay, te fazem ter um pouco mais de vontade de usar as armas e sair da mesmice de "espada longa + escudo", mas depois de um tempo, é perceptível que a maioria dessas habilidades é quase inútil, te fazendo voltar ao padrão. Apesar disso, a gameplay num geral é muito boa, mais rápida que os jogos anteriores e bem mais leve, se tornando bem dinâmica.
A trilha sonora e a direção de arte são, pra mim, os pontos mais altos do jogo. Os chefes são, em sua maioria, ótimos, mas mesmo nos medianos, a música não deixa a desejar, fazendo a luta parecer até melhor do que ela realmente é (a música dos Diáconos das Profundezas é melhor que a luta em si, por exemplo).
A história do jogo (e o próprio universo dele em geral) se apoiam muito em Dark Souls 1, até exagerando um pouco em alguns momentos, apesar de acertar em outros. Sinto que era possível criar muito mais com a lore do jogo, mas infelizmente ele fica contido em fanservice e referências ao primeiro jogo da trilogia.
Num geral, acredito que o jogo poderia ser muito melhor do que ele é, mas mesmo assim, ainda é um jogo excepcional.
O jogo começa de forma bem direta, assim como Dark Souls 1, porém sem pegadinhas no tutorial (tô olhando pra você, portãozinho escondido do Asylum Demon) e com várias dicas pra orientar o jogador nos primeiros minutos. Logo após derrotar o primeiro chefe, Iudex Gundyr, você já é jogado diretamente em Firelink, tendo o primeiro contato com o hub do jogo e, caso você já tenha jogado o primeiro, vai começar a notar que, daqui pra frente, é impossível não comparar os dois jogos.
A partir da Grande Muralha de Lothric, pode se dizer que o jogo começa de verdade, já que ele deixa de segurar sua mão e te libera pra "explorar", mas esse começo já evidencia o que é talvez o maior problema do jogo, a falta de liberdade. Cada vez que eu entrava em uma área nova, eu esperava alguma bifurcação ou um outro caminho pra explorar além do que o jogo me mostrava, mas isso nunca veio. O mais próximo de liberdade que eu senti é quando eu cheguei na Estrada dos Sacrifícios e pude ir para a Catedral ou Fortaleza de Farron, mas nada comparado à DS1, que te deixa ir pra praticamente qualquer lugar do jogo logo após você sair do tutorial. Isso foi algo que me incomodou bastante, principalmente quando me dei conta de que tinha matado quase todos os chefes principais e nem senti que explorei os mapas direito.
As weapon arts do jogo são uma adição ótima à gameplay, te fazem ter um pouco mais de vontade de usar as armas e sair da mesmice de "espada longa + escudo", mas depois de um tempo, é perceptível que a maioria dessas habilidades é quase inútil, te fazendo voltar ao padrão. Apesar disso, a gameplay num geral é muito boa, mais rápida que os jogos anteriores e bem mais leve, se tornando bem dinâmica.
A trilha sonora e a direção de arte são, pra mim, os pontos mais altos do jogo. Os chefes são, em sua maioria, ótimos, mas mesmo nos medianos, a música não deixa a desejar, fazendo a luta parecer até melhor do que ela realmente é (a música dos Diáconos das Profundezas é melhor que a luta em si, por exemplo).
A história do jogo (e o próprio universo dele em geral) se apoiam muito em Dark Souls 1, até exagerando um pouco em alguns momentos, apesar de acertar em outros. Sinto que era possível criar muito mais com a lore do jogo, mas infelizmente ele fica contido em fanservice e referências ao primeiro jogo da trilogia.
Num geral, acredito que o jogo poderia ser muito melhor do que ele é, mas mesmo assim, ainda é um jogo excepcional.