SonClaudio
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Videogames são muito legais.
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Se tratando da segunda parte desse grande projeto Remake de Final Fantasy 7, Rebirth tinha o grande desafio de conseguir ser maior e melhor que o anterior, objetivo esse que foi conquistado com sucesso.
O enredo se inicia aonde terminou o Remake (+ cenas pós créditos do Intergrade), adaptando grande parte do mundo até um grande ponto de virada que tinha no original.
Além de trabalhar muito bem todo o conteúdo dessa parte, tivemos adições que incrementaram não só o enredo, como a lore do universo de FF7.
Cada personagem jogável é muito bem trabalhado durante o desenrolar da história, onde cada um tem um tempinho de tela bastante considerável, enquanto que alguns outros conheceremos melhor na continuação.
A gameplay segue sendo a mesma que o Remake com o sistema de BTA e matérias.
Sendo a grande novidade o esquema de sinergias, onde 2 personagens da sua party fazem movimentos e ações conjuntas dando até mesmo um bônus como recompensa.
O mundo do jogo está magnífico.
Indo de Kalm, Gongaga, Corel, Gold Saucer, Cosmo Canyon e vários outros locais conhecidos do original, a representação desses locais para a geração atual é de encher os olhos.
Um universo rico, cheio de personagens, missões e atividades para fazer com Queen's Blood que ao meu ver é um daria um jogo spin off nível Gwent do The Witcher.
Alguns locais do original não aparecem nesse aqui, mas segundo o diretor do jogo, alguns já estão praticamente confirmados no próximo jogo.
A trilha sonora é outro grande ponto do jogo.
A música original do jogo foi refeita e modernizada com maestria, além de adicionar algumas novas.
Sobre pontos negativos, um que eu tenho que falar é um problema que já teve no Remake, foi corrigido posteriormente mas voltou aqui no Rebirth, que é a qualidade das texturas.
É um problema que não me afetou com o resto do jogo, mas sem sombra de dúvidas em alguns momentos eu estava estranhando algumas texturas de PS2-PS3 em partes do cenário.
Não afetou a minha experiência, mas espero que tenha uma atualização corrigindo isso.
Final Fantasy 7 Rebirth é um jogo magnífico.
Um jogo com muita alma e carinho, respeitando bem original.
Há pouco tempo atrás, Resident Evil 2 e Final Fantasy 7 Remake eram os maiores exemplos de remakes da indústria de jogos.
Agora em 2024, RE4 Remake e Rebirth superaram e muito os seus antecessores, se tornando os maiores remakes dos videogames.
Já está na minha lista de jogos favoritos da vida.
O enredo se inicia aonde terminou o Remake (+ cenas pós créditos do Intergrade), adaptando grande parte do mundo até um grande ponto de virada que tinha no original.
Além de trabalhar muito bem todo o conteúdo dessa parte, tivemos adições que incrementaram não só o enredo, como a lore do universo de FF7.
Cada personagem jogável é muito bem trabalhado durante o desenrolar da história, onde cada um tem um tempinho de tela bastante considerável, enquanto que alguns outros conheceremos melhor na continuação.
A gameplay segue sendo a mesma que o Remake com o sistema de BTA e matérias.
Sendo a grande novidade o esquema de sinergias, onde 2 personagens da sua party fazem movimentos e ações conjuntas dando até mesmo um bônus como recompensa.
O mundo do jogo está magnífico.
Indo de Kalm, Gongaga, Corel, Gold Saucer, Cosmo Canyon e vários outros locais conhecidos do original, a representação desses locais para a geração atual é de encher os olhos.
Um universo rico, cheio de personagens, missões e atividades para fazer com Queen's Blood que ao meu ver é um daria um jogo spin off nível Gwent do The Witcher.
Alguns locais do original não aparecem nesse aqui, mas segundo o diretor do jogo, alguns já estão praticamente confirmados no próximo jogo.
A trilha sonora é outro grande ponto do jogo.
A música original do jogo foi refeita e modernizada com maestria, além de adicionar algumas novas.
Sobre pontos negativos, um que eu tenho que falar é um problema que já teve no Remake, foi corrigido posteriormente mas voltou aqui no Rebirth, que é a qualidade das texturas.
É um problema que não me afetou com o resto do jogo, mas sem sombra de dúvidas em alguns momentos eu estava estranhando algumas texturas de PS2-PS3 em partes do cenário.
Não afetou a minha experiência, mas espero que tenha uma atualização corrigindo isso.
Final Fantasy 7 Rebirth é um jogo magnífico.
Um jogo com muita alma e carinho, respeitando bem original.
Há pouco tempo atrás, Resident Evil 2 e Final Fantasy 7 Remake eram os maiores exemplos de remakes da indústria de jogos.
Agora em 2024, RE4 Remake e Rebirth superaram e muito os seus antecessores, se tornando os maiores remakes dos videogames.
Já está na minha lista de jogos favoritos da vida.
Bom, por onde começar?
The Last of Us Part I é o remake do primeiro jogo dessa franquia criada por Neil Druckmann e Bruce Straley originalmente lançada no PlayStation 3 e remasterizado posteriormente para PlayStation 4.
O enredo da campanha principal e da DLC Left Behind são exatamente as mesmas.
Sem adições e sem cortes, ou seja, mantendo ainda a belíssima história que o primeiro jogo tem.
E vamos para a parte que interessa: a gameplay.
A gameplay de The Last of Us Part I é similar a do primeiro jogo, porém mais fluída com algumas animações novas.
Não tão fluída como a do Part II, pois não possui as opções de esquivar e rastejar, porém ainda é boa.
No quesito técnico, o jogo é simplesmente fantástico.
Apesar de eu achar o primeiro jogo ainda bonito nos dias de hoje, trazer ele para o o gráfico do Part II deixou o jogo ainda mais belo e com um nível rico em detalhes.
Um ponto interessante que eu gostaria de trazer é sobre a mixagem de áudio da versão brasileira do jogo.
Quem jogou a versão brasileira do jogo na versão original ou do remaster sabe que a mixagem desse jogo peca horrores em alguns momentos.
Falha de sincronia labial em alguns momentos e outros como simplesmente o volume diminuindo bastante ao ponto de ser quase impossível de escutar o que os personagens estão falando.
Felizmente esse problema foi 99% corrigido nesse remake.
As vozes ficam em um volume adequado com breves momentos baixos e a falha de sincronia não existe mais (até onde eu vi).
Veredito:
The Last of Us Part I é um jogo fantástico e é provavelmente a melhor versão existente do primeiro jogo.
Porém, ainda é injustificável esse remake.
Por mais que seja uma recriação 1:1, o primeiro The Last of Us ainda é um jogo bastante acessível e de certa forma ainda não envelhece mal.
As poucas adições que esse remake traz não justificam a existência e o valor inicial dado a ele.
Por isso, decidi abaixar meia estrela em seu rating.
The Last of Us Part I é o remake do primeiro jogo dessa franquia criada por Neil Druckmann e Bruce Straley originalmente lançada no PlayStation 3 e remasterizado posteriormente para PlayStation 4.
O enredo da campanha principal e da DLC Left Behind são exatamente as mesmas.
Sem adições e sem cortes, ou seja, mantendo ainda a belíssima história que o primeiro jogo tem.
E vamos para a parte que interessa: a gameplay.
A gameplay de The Last of Us Part I é similar a do primeiro jogo, porém mais fluída com algumas animações novas.
Não tão fluída como a do Part II, pois não possui as opções de esquivar e rastejar, porém ainda é boa.
No quesito técnico, o jogo é simplesmente fantástico.
Apesar de eu achar o primeiro jogo ainda bonito nos dias de hoje, trazer ele para o o gráfico do Part II deixou o jogo ainda mais belo e com um nível rico em detalhes.
Um ponto interessante que eu gostaria de trazer é sobre a mixagem de áudio da versão brasileira do jogo.
Quem jogou a versão brasileira do jogo na versão original ou do remaster sabe que a mixagem desse jogo peca horrores em alguns momentos.
Falha de sincronia labial em alguns momentos e outros como simplesmente o volume diminuindo bastante ao ponto de ser quase impossível de escutar o que os personagens estão falando.
Felizmente esse problema foi 99% corrigido nesse remake.
As vozes ficam em um volume adequado com breves momentos baixos e a falha de sincronia não existe mais (até onde eu vi).
Veredito:
The Last of Us Part I é um jogo fantástico e é provavelmente a melhor versão existente do primeiro jogo.
Porém, ainda é injustificável esse remake.
Por mais que seja uma recriação 1:1, o primeiro The Last of Us ainda é um jogo bastante acessível e de certa forma ainda não envelhece mal.
As poucas adições que esse remake traz não justificam a existência e o valor inicial dado a ele.
Por isso, decidi abaixar meia estrela em seu rating.
De todos os jogos desse estilo "jogo de corrida da franquia X", Jak X talvez seja um dos que eu mais gostei.
O jogo possui vários modos, indo de corrida, deathmatch, captura de orbes (bandeira) e outros, cada um trazendo um diversidade e não deixando o jogo monótono.
Há também o modo Adventure que é literalmente o modo História do jogo.
O enredo não é lá surpreendente, mas diverte.
Ver os personagens da franquia novamente com o humor característico da franquia é de certa forma gratificante.
Essa talvez seja provavelmente a última experiência que terei com a franquia Jak and Daxter, sentirei saudades desses personagens.
Queria que tivesse novos projetos dessa franquia, nem que fosse remake 1x1 da trilogia ND.
O jogo possui vários modos, indo de corrida, deathmatch, captura de orbes (bandeira) e outros, cada um trazendo um diversidade e não deixando o jogo monótono.
Há também o modo Adventure que é literalmente o modo História do jogo.
O enredo não é lá surpreendente, mas diverte.
Ver os personagens da franquia novamente com o humor característico da franquia é de certa forma gratificante.
Essa talvez seja provavelmente a última experiência que terei com a franquia Jak and Daxter, sentirei saudades desses personagens.
Queria que tivesse novos projetos dessa franquia, nem que fosse remake 1x1 da trilogia ND.