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Batman: Arkham Asylum
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O mais delicioso vai e vem entre tensão e alívio. Nada como entrar numa sala segura depois de correr desesperadamente. Cada objeto tem um imenso valor. Uma munição ou uma chave nunca me fez brilhar tanto os olhos como faz aqui. Uma jornada que nunca se deixa evadir desse micro-espaço, mas que dentro dele leva a uma expansão grandiosa. É um jogo de terror, mas mais do que isso, uma obra que, como intuito principal, busca trazer uma sensação de satisfação viciante por cada nova conquista - de objetos ou de espaços - que só acaba mesmo quando o jogo é finalizado. E sabendo disso, vão lá e colocam uma segunda jornada com o outro personagem para imediatamente saciar essa vontade do "quero mais". É claro que ainda assim não é suficiente. Queremos sempre mais.

A franquia que sintetiza o que é ser videogame por permitir explorar suas infinitas possibilidades. É em primeira mão um jogo em terceira pessoa de tiro sobre o mundo do crime, mas também é um jogo de esportes, de corrida (aviões, carros, no mar, etc), de exploração de cenários e tanta outras coisas. Nisso, a total falta de pudor dos personagens e a representação absurda dos aspectos ridículos da sociedade americana casam bem com essa abordagem muito possibilitadora. Não há nenhuma mão no freio, é um jogo que conquista especialmente os mais jovens por deixar o jogador ir no limite de tudo. Logo, o game seguinte é sempre o maior hype dessa indústria (GTA 6 é logo ali) porque, sendo essa arte quase que totalmente baseada em tecnologia, quanto mais se avança no tempo e um novo jogo é lançado, mais uma inúmera quantidade de ações se torna possível. Por isso é quase certeza que o próximo jogo da série vai corresponder com o que os players esperam de uma nova geração de consoles. Grand Theft Auto é sempre o limite do que uma máquina pode oferecer. Mas o que mais me fascina nisso tudo é que em sua grandiloquência nada é mais prazeroso e reconfortante do que dirigir um carro e ir explorando essa América compacta, seja em sua variada geografia, ou seja nos seus arquétipos sociais que essa sátira transpõe tão bem.

Ode a história dos games.

Múltipla reconstrução das possibilidades que só essa arte oferece. Explora os diversos gêneros com uma criatividade impar, em cenários que se sucedem com cada vez mais brilhantismo, mas que conquista mesmo por um sentimento cada vez mais deixado de lado pela indústria: o companheirismo.

Nisso, gameplay e narrativa se entrelaçam numa jornada em que a cooperação cria ou reata laços de amor e amizade de tal modo que só o videogame é capaz.