Bio
A primeira vez que eu joguei videogame foi em um GameCube quando eu tinha uns 5 anos, e desde aquele dia eu nunca mais consegui parar! Jogo de tudo contanto que me desperte o interesse.

Sempre amei (e ainda amo) falar sobre jogos! Desde compartilhar experiências que me diverti, debater teorias e descobrir mistérios, ou simplesmente tentar convencer alguém a jogar algum jogo que na minha visão, é incrivel.

Eu busco jogar o que eu gosto independente de ser um jogo bom ou ruim, e busco convencer as pessoas a fazerem o mesmo. Se você tá feliz e se divertindo então tá tudo bem. Detesto qualquer tipo de briguinha por videogame... Principalmente console wars... Atualmente tenho um PS5 e um Xbox Series S.
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1★
5★

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Shreked

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Gris
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Danganronpa: Trigger Happy Havoc
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Baldur's Gate 3
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Persona 5 Royal
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Dark Souls: Remastered
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O que comentar sobre Prey? Um jogo Triple A que segue o formato dos Immersive Sims. Jogos focados em dar ao jogador um ambiente imersivo e amplo o bastante para que o mesmo possa explorar e completar seus objetivos da maneira que achar melhor.

Falando rapidamente sobre a jogabilidade. Ela é bem simples, porém bastante consistente. Um shooter com poderes especiais, assim como os demais jogos desenvolvidos pela Arkane, e assim como seus irmãos, em Prey você pode usar de todos os meios que o jogo lhe da para passar das missões e explorar o cenário. Utilizando furtividade, atacando de maneira agressiva, usando o cenário a seu favor ou com o auxílio de habilidades poderosas que podem ser desbloqueadas enquanto se joga.

Em alguns momentos o jogo quase se transforma em um Survival Horror, a quantidade escassa de munição, os inimigos sempre muito mais fortes do que o jogador e o ambiente melancólico em que você se encontra consegue te deixar mais apreensivo do que muito jogo de terror por aí.

A narrativa de Prey é contada de maneira não intrusiva. Isso é, se você apenas seguir a main quest do jogo, ainda assim você vai perder muitas informações essenciais para o entendimento completo da narrativa. Aqui, o brilho está em ler as files espalhadas pela estação espacial Talos I. Durante toda sua aventura pelo ambiente hostil do jogo, você vai encontrar e-mails, documentos, gravações e anotações que de pouco em pouco vão esclarecendo todas as perguntas e lentamente montando a narrativa.

Existem inúmeros motivos para se jogar esse jogo, porém para mim, o que com certeza fez eu ficar preso do começo ao fim enquanto jogava, foi a liberdade de exploração de cenário e narrativa. Em inúmeros momentos eu me via mais interessado em explorar e descobrir coisas na Talos I do que efetivamente continuar com a história principal.

Prey é um jogo que provavelmente muitos já ouviram falar, porem poucos realmente pegaram para jogar. Não é difícil encontrar alguém comentando sobre o fracasso que o jogo teve, o que é uma pena já que ele proporciona uma experiência bastante única e difícil de se encontrar na indústria hoje em dia.

Baldur's Gate III é a experiência DEFINITIVA de RPG.

Esse CRPG inspirado nas regras do RPG de Mesa Dungeons & Dragons 5e, consegue passar por completo a sensação e emoção de jogar um bom e velho RPG de Mesa.

Falando de maneira rápida sobre o jogo, seus 3 aspectos mais fortes são os que, pra mim, mais definem o gênero.

Combate:
Com um combate não-linear, o jogador pode encontrar seus próprios meios de derrotar seus inimigos. Seja utilizando de poderes, habilidades e feitiços oriundos de suas classes, encontrando pontos de vantagem no campo de batalha, utilizando do ambiente e do cenário como arma, ou simplesmente derrubando seu oponente da ladeira rumo a sua morte. Cada jogador e cada jogatina vai te proporcionar momentos únicos.

Exploração:
A exploração do jogo é extremamente rica. O jogo contem mapas semi-abertos lotados de coisas para serem encontradas e exploradas. Histórias de personagens, side-quests, monstros, itens raros, documentos, armadilhas, diálogos extras e até rotas alternativas INTEIRAS podem recompensar os jogadores mais adeptos de perambular sem rumo pelas terras de Faerûn.

Narrativa:
Esse jogo possui uma narrativa absurdamente rica, tanto em sua história principal, quanto em suas missões paralelas. Cada personagem aqui tem suas motivações, visões de mundo e opiniões sobre os acontecimentos da trama. E assim como na exploração de cenário, o jogador é livre para descobrir e desvendar toda a narrativa em seu próprio tempo. Algo que acrescenta mais ainda a experiência são as escolhas. Esqueça jogos de "pseudo-escolha" onde cada decisão tomada não interfere nada na narrativa. Aqui, cada dialogo pode te proporcional as mais diversas interações com o mundo.

Além dos 3 focos principais que eu já citei, o jogo também ganhou pontos comigo por causa do carisma dos companions que te acompanham durante a jornada. Enquanto eu jogava (durante minhas 277 horas até zerar, e atualmente 300 registradas na Steam), eu ficava na ponta da cadeira completamente hipnotizado pelos diálogos e interações que meu personagem tinha com seus aliados. Eu simplesmente não aguentava a ansiedade da incerteza do destino deles, eu precisava acompanhar cada uma das aventuras de cada um dos meus companheiros.

Juntando um combate que recompensa o jogador por ter uma visão lateral sobre as coisas, uma exploração tão natural que te faz imergir no universo do jogo, e uma história que te prende do começo ao fim, Baldur's Gate III é o maior exemplo de como os jogos de RPG deveriam ser.

BG3 não é um jogo normal, é um jogo que transcende completamente o que é jogar videogame. É uma experiência ÚNICA, que provavelmente não iremos ver novamente tão cedo.

Por mim, esse jogo deveria ganhar o premio de "Game of the Year", não só pela qualidade do produto, mas por toda a visão de como os videogames são mais do que apenas produtos sem alma e genéricos como estávamos vendo nos últimos anos. Se fosse possível, eu daria 6 estrelas para esse jogo, nota 11, 110% de aprovação. Pq esse jogo... ele é com certeza acima de qualquer métrica de avaliação.