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Acho o jogo bem divertido no geral. Ainda mais quando jogo com outros 3 amigos, pois aí o jogo se torna uma confusão intergalática.

Minha ''análise" poderia ser resumida em: Max Payne tem uma história muito boa, atmosfera noir bacana e envolvente, dublagem (em inglês) incrível, gameplay legal, mas com sistema de dificuldade horrível.

Porém, eu decidi que vou dissertar "um pouco" sobre isso.

Uma das melhores coisas nesse jogo é que o modelo facial do Max Payne foi o próprio Sam Lake, que na época era o roteirista do jogo, e hoje é o diretor criativo de qualquer jogo da Remedy. Ver a cara do Max Payne / Sam Lake durante as cutscenes enquanto ele mata trocentos inimigos é ao mesmo tempo engraçado e fodástico. A expressão facial do Max Payne, que parece o tempo inteiro que ele está com uma vontade enorme de cagar ou mijar é icônica. E o fato do Sam Lake ainda conseguir fazer a mesma expressão mesmo depois de mais de 20 anos é ainda mais foda.

Uma coisa que é preciso se atentar é que o Sam Lake realmente só deu o rosto para o Max Payne. Quem dubla ele na versão original (em inglês) é o ator sensacional James McCaffrey, que é um amigo e colaborador de longa data do Sam Lake, e por isso ele dublou personagens dos outros jogos da Remedy.

Uma coisa que até hoje é lembrada e é realmente bacana é a mecânica de bullet time, onde o tempo fica lento e o Max Payne pode atirar em seus inimigos com mais facilidade (e estilo também, quando se ativa o bullet time e logo em seguida dá um pulo pro lado). Isso claramente foi inspirado no filme Matrix, de 1999 (que não inventou isso, mas aperfeiçoou e trouxe para o público geral), e essa mecânica não seria exclusiva de Max Payne nos jogos. Ela também foi utilizada, por exemplo, nos próprios jogos de Matrix e na trilogia F.E.A.R.

Outra coisa legal desse jogo é que a história é contada principalmente por meio de páginas de quadrinhos que estão aos montes no jogo, seja em locais e objetos-chave no cenário, como também em trocas de capítulo.

Esse é um baita jogo, quase excelente na minha opinião, e que felizmente conseguiu seu lugar na história dos jogos. A Remedy mereceu esse reconhecimento.

F para James McCaffrey, dublador de Max Payne, Thomas Zane (em Alan Wake 1), Zachariah Trench (em Control) e Alex Casey (em Alan Wake 1 e 2). Um excelente dublador, que partiu cedo demais. Descanse em paz, James.

Jogo curto, desafiador e divertido.