Wilkaoo
Bio
Brazillian | he/him
I use the favourites in the profile just as a "type of games I like" rather than any sort of ranking. Games are too diverse for that
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Badges
GOTY '23
Participated in the 2023 Game of the Year Event
Roadtrip
Voted for at least 3 features on the roadmap
Popular
Gained 15+ followers
GOTY '22
Participated in the 2022 Game of the Year Event
Shreked
Found the secret ogre page
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3 Years of Service
Being part of the Backloggd community for 3 years
Best Friends
Become mutual friends with at least 3 others
GOTY '21
Participated in the 2021 Game of the Year Event
On Schedule
Journaled games once a day for a week straight
Noticed
Gained 3+ followers
N00b
Played 100+ games
Favorite Games
198
Total Games Played
006
Played in 2024
269
Games Backloggd
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Venho pensado nesse jogo recentemente e de como ele é absolutamente superior ao primeiro mesmo com tanto esforço pra ser odiado. Usa muito bem a estrutura clássica de "mundos e fases" para ter conjuntos específicos de zumbis e mecânicas de cenário para fazer cada um desses períodos de tempo visitados pelo Dave Doidão ter seu próprio charme, assim como ter seu próprio desafio. Diferentemente de seu antecessor, It's About Time é um jogo desafiador que requer não só estratégia e escolhas que importam por parte do jogador, como maleabilidade e agilidade, sobretudo nos mundos mais desafiadores como "A Praia" (não lembro o nome exato). Porém, esse jogo é repleto de microtransações, incluindo de plantas bloqueadas disponíveis apenas por meio dessas, isso é horrível, mas a pior parte dessa questão é como o jogo permite ser banalizado com a mecânica de jardinagem cujo o único propósito é criar vitórias instantâneas para aqueles que desejam injetar dinheiro de forma desenfreada no jogo.
Que jogo incrível, especialmente o mundo final. Muito divertido, me fez chorar de rir e ter um sorriso de ponta a ponta. Tem uma trilha sonora e uma animação inacreditável também, só joguem!
É difícil existir algo tão interessante, com tão boa música, estética e ambientação quanto SMT Strange Journey, o mais desafiador da franquia que joguei até então, tanto na exploração de dungeons quanto em seus picos de dificuldade em bosses específicos. Existem diferenças quanto ao Press Turn System que podem ser uma armadilha fatal para qualquer um que decida jogar o jogo hoje em dia, afinal é necessário usar um dos novos sistemas do jogo, que é o compartilhamento de demônios por meio de uma senha hash e... bem... não é como se fosse comum encontrar pessoas que estão jogando algo que sequer é possível de se obter de formas legais atualmente. Outra mudança aos sistemas comuns na franquia, é a adição de Demon Sources(DS) na fusão de demônios, é bacana, mas não entendo porquê diminuir a quantidade habitual de skills dos demônios de 8 para 6 visto que as DSs embaralham ainda mais a permanência de skills nos produtos de fusões, e que o protagonista só pode ter 3 skills. Strange Journey beira a perfeição, mas infelizmente existem algumas seções na exploração que distoam muito em "complicação" do resto do jogo, não só na infame dungeon Eridanus mas também na dungeon final, e outra coisa... Existe um salto de dificuldade gigantesco do penúltimo boss para o último em um ponto que vencer é questão de sorte ou grind extremo, felizmente fui sortudo e consegui vencer em um nível normal (79) mas foi com a melhor party que tive em qualquer playthrough em qualquer jogo da franquia, mesmo considerando outros infames em sua dificuldade como o Nocturne(TDE).