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Fã do cinema americano e de toda a indústria de jogos! 🎥🎮

Avalio baseado na nomenclatura criada pelo AdoroCinema, que acho bem mais legal de avaliar desse jeito e recomendo bastante!

Basicamente as nomenclaturas para cada estrela lá que eu me baseio aqui também é assim:
0,5 = Horrível.
1,0 = Muito Ruim.
1,5 = Ruim.
2,0 = Fraco.
2,5 = Regular.
3,0 = Legal.
3,5 = Bom.
4,0 = Muito Bom.
4,5 = Ótimo.
e 5,0 = Obra-Prima.

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É basicamente o "Land of the Dead: Road to Fiddler's Green", só que como um jogo próprio e individual com seu próprio universo e seus próprios personagens. Se o jogo do Land of the Dead já era algo nichado em que pouca gente conhece, mesmo carregando essa marca de uma das franquias de filmes de zumbis do George Romero, imagina esse "Day of the Zombie", que quase ninguém ouviu falar, a não ser a galera que queria um joguinho para rodar em um PC Fraco como eu naquela época que joguei ele pela primeira vez quando era mais novo. Enfim, é a mesma coisa, mesma engine, tudo e nada de diferente a não ser a história. O final do jogo ainda é no mesmo mapa e quase na mesma estética do final do "Land of the Dead" contando com só outra perspectiva e obviamente com outros personagens em questão. Não tenho certeza disso, mas eu vi algo sobre uma vez de que esse jogo era para ter sido lançado antes do "Land of the Dead: Road to Fiddler's Green" e foi apresentado para Universal que estava produzindo o filme na época, ai diante da popularidade que já tinha a marca "Land of the Dead", decidiram mesmo com o jogo pronto, congelarem esse projeto e apenas criar na mesma engine o "Land of the Dead", e aí quatro anos depois a Groove Games decidiu lançar o jogo que eles queriam publicar inicialmente que é esse "Day of the Zombie", por já estar pronto há muito tempo.

   A história toda é contada como se fosse em gibis, ou seja, como se fosse "histórias em quadrinhos" e tem ao todo 14 capítulos, ela explora três protagonistas paralelos tentando sobreviver a esse apocalipse zumbi, um deles é um estudante universitário chamado Johnny preso dentro da faculdade procurando pela sua namorada, o outro é um zelador que ama a sua faculdade e seu trabalho e no início acredita que seja tudo uma pegadinha (o que é controverso já que ele nem hesita em sair espancando geral com um martelo para sair ou salvar a faculdade), e por fim, um soldado militar que foi deixado para trás e está tentando sobreviver procurando alguma zona de extração ou algum esquadrão para se reagrupar.

Enfim, ainda considero o "Land of the Dead: Road to Fiddler's Green" melhor que esse "Day of the Zombie" mesmo nessa segunda jogatina, mas nada de tão diferente um do outro, só que esse é bem mais "quieto", sem tanta presença da trilha sonora nas missões tornando às vezes as missões meio entediantes ou "paradas" se é que posso dizer assim, o que era bem mais legal no Land of the Dead por trazer uma certa imersão mesmo que sua jogabilidade não favorecesse tanto a isso por obviamente ser um jogo meio datado. O Level Design pelo menos é mais intuitivo, é difícil você se perder aqui e, como são mais mapas, todos têm uma dificuldade maior por serem mais largos, só que consequentemente trazem uma duração maior no jogo para zerá-lo, mas nada que ultrapasse das três horas consecutivas no máximo de gameplay para você zerar o jogo, e o desmembramento do zumbi a partir de qual área você mira continua do mesmo jeito que o jogo anterior, então da para considerar esse game como basicamente um "spin-off" ou uma DLC do Land of the Dead que mesmo que não seja o mesmo universo do outro, da para ser tranquilamente como uma história isolada desses três protagonistas sobrevivendo.

Por algum motivo me deu uma vontade de revisitar e assim zerar alguns dos jogos que eu jogava quando era mais novo e quando tinha um computador fraco que rodava algumas coisas bestas naquela época, e ao ir lembrando e fazendo uma listinha dos que eu consigo me lembrar, acabei não sei como me recordando desse aqui, que é um jogo bem apagado e escondido até mesmo para a época de seu lançamento e hoje se tornou um jogo "abandonware" (que foi abandonado pela desenvolvedora e se encontra no limbo sem qualquer meio para comprá-lo), sendo totalmente baseado no filme de mesmo nome do diretor "George Romero" contando como um "prequel" dos acontecimentos do filme em sua campanha, que não conta muita coisa a não ser aquela velha história genérica da perspectiva de alguém descobrindo sobre o início de um apocalipse zumbi e sobrevivendo por aí sem muita criatividade que saísse da receita de bolo ou uma forma de contar que realmente te deixe interessado de fato pela história, mas que pelo menos tem uma duração ideal na minha visão de apenas algumas horas de gameplay que você consegue se quiser zerar no mesmo dia, em que praticamente todos os personagens foram feitos para esse jogo e nenhum desses personagens que foram criados para cá aparecem lá no filme ou são referenciados, que para ser mais exato, só tem uma questão em toda a história que conecta a história desse game com os acontecimentos que veem no filme. Ah, e falando brevemente do filme que fui vê-lo agora para jogar de novo o jogo, achei pessoalmente o filme bem fraquinho e até pior que o próprio game, com direito a um "zumbi" usando uma arma de fogo, criando uma revolução e várias decisões no mínimo bizarras e com um ritmo que para mim foi bem entediante, as únicas coisas legais do filme em si é o gore e a maquiagem dos zumbis que de fato é uma especialidade do George Romero, mas de resto, consigo entender o porquê esse (ao contrário da trilogia clássica de zumbis dele) é um filme bem esquecido que ninguém gosta de lembrar da carreira do Romero, e o porquê esse jogo trabalha de forma isolada com o próprio jogo, já que ele tenta se concentrar em algo genérico, mas pelo menos coerente com a temática de zumbi já estabelecida.

    O ponto mais positivo desse jogo acho que é o desmembramento criado para os zumbis, em que ao utilizar uma arma de fogo ou uma das armas brancas que tem no game, dependendo de onde você estiver mirando no zumbi, mesmo que no cérebro, se você acabar mirando mais embaixo você pode acabar atingindo até a mandíbula dele tendo mais variedades nesse caso para acertar braços, pernas, e etc. Outro ponto também positivo é para a trilha sonora e a música tema dele, ainda que seja às vezes repetitiva e toque bastante até o fim de cada fase o mesmo som, ela é bem marcante e tem uma personalidade forte nela, que dava toda a tensão necessária em muitos momentos que mesmo que a história não trouxesse nada de mais, a música estava no ponto para pelo menos te deixar um pouco dentro daquela temática. Agora, quando se trata dos pontos negativos, alguns dos mapas não são muito intuitivos de onde é para ir, mas pelo menos não são todos, com o pior sendo o que você tem que procurar pelos vizinhos, que se não me engano é o segundo mapa do jogo. A I.A dos zumbis também é bem tenebrosa, em que é quase certo que os zumbis ficarão parados esperando você atacá-los se você não se aproximar deles, ou até podem bugar com facilidade e ficarem parados por isso. E o sistema de combate também é bem esquisito, tendo que dar vários tiros ou vários golpes para matar os zumbis que aparecerem, até mesmo usando snipers e mirando na cabeça, é bem provável que seja necessário nesse caso dois tiros para acabar derrotando o zumbi, o que torna a gameplay bem mais estranha de certo modo.

Por fim, é isso, não é um jogo em que você se sente exausto de jogar, mas envelheceu mal de fato, é um game mediano que tem uma duração bem certinha para um jogo de um domingo à tarde para aqueles que já são acostumados com jogos dessa época.

Mal começou o ano e já tenho a certeza que esse vai ser um dos jogos mais chatos que joguei em 2024, que apesar de ter tentado ir até o fim, desistindo e voltando por várias semanas nesse ciclo vicioso, "largo a toalha" hoje (28/01/2024) com 4 horas de jogatina e na metade do game para querer zerá-lo porque realmente não dá não. BloodRayne 2: Terminal Cut, tem uma gameplay ainda mais esquisita e menos agradável que a do game anterior que já era essencialmente problemática e datada, mas aqui para mim parece que piorou. A sequência de fases é um porre de tão chato, você se perde ou cai dentro das fases com facilidade pelo parkour terrível, duro, esquisito e nada fluído, o combate com os bosses é a pior coisa desse game, por inevitavelmente ter que ficar travando a mira neles e ficar dando chutes e usando os golpes com as armas da Rayne que na certa eles te derrotam pela confusão desses controles, e quase nunca pegam nos inimigos com checkpoints que são bem mais distantes um do outro que caso você morra em um combate com um boss, a probabilidade de você voltar uma boa parte da fase é bem grande (que antes também era assim, mas aqui parece pior e mais frequente), usar o "gancho" da protagonista é terrível e você ainda é forçado a usar mais e mais vezes na maioria das fases para avançar, com uma trama muito qualquer coisa, sem sal e entediante, e uma trilha sonora que por mais que esteja mais presente que o jogo anterior, continua fraca, e sem carinho envolvido.

Sinceramente, eu não recomendaria esse jogo, talvez na época com o apego de ser um jogo de PS2 que prendeu a muitos jovens na fase da adolescência pela sensualidade da Rayne, e pelo gore de sempre, até podia fazer sentido na época, mas hoje creio eu que não. Até o gore não é tão interessante quanto antes, porque por mais que pareça melhor pela evolução dos gráficos e dos detalhes, é um exagero de litros de sangue que meio que ofusca os detalhes do desmembramento dos inimigos pela Rayne e com uma gameplay terrível como essa novamente não entretêm. Os inimigos inicialmente sempre parecem um bando de fãs genéricos do cantor "Marilyn Manson" com uma I.A burra, e o catálogo de vilões parece pior, que só achei legal esteticamente os bosses que envolviam poderes e estilos bem mais místicos e viajados de vampiro que tinham essa visão gótica abraçando toda essa temática "dark" que persiste e até que funciona nesse game como a "Ephemera" e o tal pai biológico da Rayne que foi apresentado nesse game, mas a execução da história, e novamente a gameplay que é o núcleo de um jogo não prende e envelheceu mal demais, onde esses dois jogos sempre tiveram uma ideia "boa", mas com uma execução extremamente duvidosa, que só um remake mesmo dessa duologia poderia salvar e chamar atenção para um novo público, mudando tudo e criando uma história melhor e mais envolvente, porque o jogo original, pense num negócio chato e esquecível, em que esse diferente do que as pessoas dizem, para mim, é o "piorzinho" dentre os dois, na minha opinião.