b00mer09
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Melhor jogo do Spider Man. A gameplay é fluida e o combate responde bem, te passando a sensação perfeita de ser o Homem Aranha. Os controles se embananam um pouco no início e até você pegar o jeito leva um tempo, mas depois de desbloquear mais ataques e aprender os combos torna-se extremamente satisfatório;
Tem uma das melhores histórias do herói e a narrativa se desenrola bem, no entanto, infelizmente, o ritmo frenético e divertido é quebrado algumas vezes pela presença de fases stealth obrigatórias e que, na minha opinião, são chatas, desnecessáriamente prolongadas e que muitas vezes nem sequer agregam na história em si.
O mundo aberto é bem ao estilo Ubisoft, por isso é bem mais ou menos e acaba se tornando repetitivo com o tempo, assim como praticamente todos os jogos desse género hoje em dia. Muitos colecionáveis, muitos pontos de interesse, muitas side-quests e uma árvore de habilidades que só está lá p/ gerar um falso senso de progresso e desbloquear habilidades que o Spider Man supostamente já deveria ter são características dessa ''Ubisoftização''. No entanto, a ambientação de Nova York é tão bem feita e o web swing tão prazeroso que isso é praticamente relevado. Quem busca a platina vai notar mais.
No fim, acho que cumpre de forma excelente o que se propõe a entregar. A sensação de ser o Spider Man que os desenvolvedores quiseram passar existe e funciona muito bem. É muito divertido e satisfatório controlar o herói e se sentir de fato na pele dele. Infelizmente, ele cai na mesma armadilha que jogos mundo aberto com elementos de RPG caem. Inflam o jogo com tarefas repetitivas, um sistema de level inútil e uma árvores de habilidades com skills que já deveriam estar no jogo padrão. Graças a Deus a gameplay e a narrativa conseguem dar conta dessas falhas e seus pontos positivos chamam mais atenção que seus pontos negativos. Muito bom mesmo.
Tem uma das melhores histórias do herói e a narrativa se desenrola bem, no entanto, infelizmente, o ritmo frenético e divertido é quebrado algumas vezes pela presença de fases stealth obrigatórias e que, na minha opinião, são chatas, desnecessáriamente prolongadas e que muitas vezes nem sequer agregam na história em si.
O mundo aberto é bem ao estilo Ubisoft, por isso é bem mais ou menos e acaba se tornando repetitivo com o tempo, assim como praticamente todos os jogos desse género hoje em dia. Muitos colecionáveis, muitos pontos de interesse, muitas side-quests e uma árvore de habilidades que só está lá p/ gerar um falso senso de progresso e desbloquear habilidades que o Spider Man supostamente já deveria ter são características dessa ''Ubisoftização''. No entanto, a ambientação de Nova York é tão bem feita e o web swing tão prazeroso que isso é praticamente relevado. Quem busca a platina vai notar mais.
No fim, acho que cumpre de forma excelente o que se propõe a entregar. A sensação de ser o Spider Man que os desenvolvedores quiseram passar existe e funciona muito bem. É muito divertido e satisfatório controlar o herói e se sentir de fato na pele dele. Infelizmente, ele cai na mesma armadilha que jogos mundo aberto com elementos de RPG caem. Inflam o jogo com tarefas repetitivas, um sistema de level inútil e uma árvores de habilidades com skills que já deveriam estar no jogo padrão. Graças a Deus a gameplay e a narrativa conseguem dar conta dessas falhas e seus pontos positivos chamam mais atenção que seus pontos negativos. Muito bom mesmo.
GOW é excelente em praticamente todos os aspectos. Eles reinventaram uma franquia já consagrada de uma forma simplesmente genial.
Cada momento é épico e o combate é extremamente satisfatório, especialmente do meio p/ o fim onde você já desbloqueou quase todas as habilidades do Kratos. O Atreus foi talvez a melhor adição à franquia, tanto no aspecto narrativo quanto no aspecto gameplay. Ele é extremamente útil e trouxe uma nova camada de personalidade p/ o Kratos e, consequentemente, p/ a franquia com um todo;
A narrativa é o que mais chama atenção. Acompanhar a jornada pessoal do Kratos em aprender a lidar com a paternidade trouxe uma profundidade absurda p/ o personagem que antes era apenas uma máquina de matar movida pela fúria. É muito cativante ver a interação dos dois enquanto exploramos o mundo. Os produtores foram geniais nesse aspecto na minha opinião.
No entanto, não existe uma variedade muito grande de inimigos. Honestamente, isso não me incomodou muito relativamente a inimigos básicos, mas é de se esperar que em um game de God Of War a quantidade de chefes fosse considerável, o que nesse caso, não é.
Esse foi um dos poucos jogos que me deixou vidrado do início ao fim. Excelente.
Cada momento é épico e o combate é extremamente satisfatório, especialmente do meio p/ o fim onde você já desbloqueou quase todas as habilidades do Kratos. O Atreus foi talvez a melhor adição à franquia, tanto no aspecto narrativo quanto no aspecto gameplay. Ele é extremamente útil e trouxe uma nova camada de personalidade p/ o Kratos e, consequentemente, p/ a franquia com um todo;
A narrativa é o que mais chama atenção. Acompanhar a jornada pessoal do Kratos em aprender a lidar com a paternidade trouxe uma profundidade absurda p/ o personagem que antes era apenas uma máquina de matar movida pela fúria. É muito cativante ver a interação dos dois enquanto exploramos o mundo. Os produtores foram geniais nesse aspecto na minha opinião.
No entanto, não existe uma variedade muito grande de inimigos. Honestamente, isso não me incomodou muito relativamente a inimigos básicos, mas é de se esperar que em um game de God Of War a quantidade de chefes fosse considerável, o que nesse caso, não é.
Esse foi um dos poucos jogos que me deixou vidrado do início ao fim. Excelente.
Todos os aspectos do primeiro jogo foram melhorados e as novas mecânicas adicionadas funcionam muito bem.
Como é uma sequência, com as mecânicas já definidas e a gameplay consolidada, não é de se esperar muitas coisas novas, mas o que é implementado agrega muito e as falhas que o primeiro jogo tinha aqui são corrigidas. O problema que eu tinha com a variedade de inimigos, principalmente de chefes, já não existe aqui. A quantidade de chefes e sub-chefes que você enfrenta é considerável e o que potencializou isso foi a expansão que os reinos sofreram. O universo nórdico foi expandido de uma maneira absurda dessa vez. Enquanto antes a jornada era mais pessoal e o mundo mais fechado, aqui, a viagem toma proporções gigantescas e o mundo semi-aberto teria de acompanhar essa expansão. Fizeram muito bem isso;
Confesso que a história não cumpriu totalmente com as minhas expectativas, principalmente em relação ao vilão que poderia ter sido mil vezes melhor explorado e que tinha um potencial absurdo, mas que acaba sendo desperdiçado até mesmo p/ obras futuras. No entanto, a conclusão da jornada do Kratos e do Atreus e o desenvolvimento que os dois tiveram nesse segundo jogo foi, além das grandes e épicas batalhas e da proporção cósmica que a história tomou, o que mais me chamou atenção. No entanto, por alguns momentos, durante a história, parece que não estamos andando p/ lugar nenhum, dando aquela sensação de ''encheção de linguiça'' só p/ ter mais tempo de campanha (fase da floresta que o diga);
Esse aqui não me impactou tanto quanto o primeiro, mesmo sendo superior tecnicamente. Talvez pelo fato do de 2018 ter uma pegada mais pessoal, ser algo propriamente novo e tudo ter um impacto muito maior por esse motivo. Continua sendo um jogo excelente no entanto, com defeitos claro, mas excelente. Tirando algumas escolhas narrativas que eu particularmente não concordo e outras poucas que são objetivamente ruins, é um jogo praticamente perfeito. Bom demais.
Como é uma sequência, com as mecânicas já definidas e a gameplay consolidada, não é de se esperar muitas coisas novas, mas o que é implementado agrega muito e as falhas que o primeiro jogo tinha aqui são corrigidas. O problema que eu tinha com a variedade de inimigos, principalmente de chefes, já não existe aqui. A quantidade de chefes e sub-chefes que você enfrenta é considerável e o que potencializou isso foi a expansão que os reinos sofreram. O universo nórdico foi expandido de uma maneira absurda dessa vez. Enquanto antes a jornada era mais pessoal e o mundo mais fechado, aqui, a viagem toma proporções gigantescas e o mundo semi-aberto teria de acompanhar essa expansão. Fizeram muito bem isso;
Confesso que a história não cumpriu totalmente com as minhas expectativas, principalmente em relação ao vilão que poderia ter sido mil vezes melhor explorado e que tinha um potencial absurdo, mas que acaba sendo desperdiçado até mesmo p/ obras futuras. No entanto, a conclusão da jornada do Kratos e do Atreus e o desenvolvimento que os dois tiveram nesse segundo jogo foi, além das grandes e épicas batalhas e da proporção cósmica que a história tomou, o que mais me chamou atenção. No entanto, por alguns momentos, durante a história, parece que não estamos andando p/ lugar nenhum, dando aquela sensação de ''encheção de linguiça'' só p/ ter mais tempo de campanha (fase da floresta que o diga);
Esse aqui não me impactou tanto quanto o primeiro, mesmo sendo superior tecnicamente. Talvez pelo fato do de 2018 ter uma pegada mais pessoal, ser algo propriamente novo e tudo ter um impacto muito maior por esse motivo. Continua sendo um jogo excelente no entanto, com defeitos claro, mas excelente. Tirando algumas escolhas narrativas que eu particularmente não concordo e outras poucas que são objetivamente ruins, é um jogo praticamente perfeito. Bom demais.