Melhor jogo do Spider Man. A gameplay é fluida e o combate responde bem, te passando a sensação perfeita de ser o Homem Aranha. Os controles se embananam um pouco no início e até você pegar o jeito leva um tempo, mas depois de desbloquear mais ataques e aprender os combos torna-se extremamente satisfatório;

Tem uma das melhores histórias do herói e a narrativa se desenrola bem, no entanto, infelizmente, o ritmo frenético e divertido é quebrado algumas vezes pela presença de fases stealth obrigatórias e que, na minha opinião, são chatas, desnecessáriamente prolongadas e que muitas vezes nem sequer agregam na história em si.

O mundo aberto é bem ao estilo Ubisoft, por isso é bem mais ou menos e acaba se tornando repetitivo com o tempo, assim como praticamente todos os jogos desse género hoje em dia. Muitos colecionáveis, muitos pontos de interesse, muitas side-quests e uma árvore de habilidades que só está lá p/ gerar um falso senso de progresso e desbloquear habilidades que o Spider Man supostamente já deveria ter são características dessa ''Ubisoftização''. No entanto, a ambientação de Nova York é tão bem feita e o web swing tão prazeroso que isso é praticamente relevado. Quem busca a platina vai notar mais.

No fim, acho que cumpre de forma excelente o que se propõe a entregar. A sensação de ser o Spider Man que os desenvolvedores quiseram passar existe e funciona muito bem. É muito divertido e satisfatório controlar o herói e se sentir de fato na pele dele. Infelizmente, ele cai na mesma armadilha que jogos mundo aberto com elementos de RPG caem. Inflam o jogo com tarefas repetitivas, um sistema de level inútil e uma árvores de habilidades com skills que já deveriam estar no jogo padrão. Graças a Deus a gameplay e a narrativa conseguem dar conta dessas falhas e seus pontos positivos chamam mais atenção que seus pontos negativos. Muito bom mesmo.

GOW é excelente em praticamente todos os aspectos. Eles reinventaram uma franquia já consagrada de uma forma simplesmente genial.

Cada momento é épico e o combate é extremamente satisfatório, especialmente do meio p/ o fim onde você já desbloqueou quase todas as habilidades do Kratos. O Atreus foi talvez a melhor adição à franquia, tanto no aspecto narrativo quanto no aspecto gameplay. Ele é extremamente útil e trouxe uma nova camada de personalidade p/ o Kratos e, consequentemente, p/ a franquia com um todo;

A narrativa é o que mais chama atenção. Acompanhar a jornada pessoal do Kratos em aprender a lidar com a paternidade trouxe uma profundidade absurda p/ o personagem que antes era apenas uma máquina de matar movida pela fúria. É muito cativante ver a interação dos dois enquanto exploramos o mundo. Os produtores foram geniais nesse aspecto na minha opinião.

No entanto, não existe uma variedade muito grande de inimigos. Honestamente, isso não me incomodou muito relativamente a inimigos básicos, mas é de se esperar que em um game de God Of War a quantidade de chefes fosse considerável, o que nesse caso, não é.

Esse foi um dos poucos jogos que me deixou vidrado do início ao fim. Excelente.

Todos os aspectos do primeiro jogo foram melhorados e as novas mecânicas adicionadas funcionam muito bem.

Como é uma sequência, com as mecânicas já definidas e a gameplay consolidada, não é de se esperar muitas coisas novas, mas o que é implementado agrega muito e as falhas que o primeiro jogo tinha aqui são corrigidas. O problema que eu tinha com a variedade de inimigos, principalmente de chefes, já não existe aqui. A quantidade de chefes e sub-chefes que você enfrenta é considerável e o que potencializou isso foi a expansão que os reinos sofreram. O universo nórdico foi expandido de uma maneira absurda dessa vez. Enquanto antes a jornada era mais pessoal e o mundo mais fechado, aqui, a viagem toma proporções gigantescas e o mundo semi-aberto teria de acompanhar essa expansão. Fizeram muito bem isso;

Confesso que a história não cumpriu totalmente com as minhas expectativas, principalmente em relação ao vilão que poderia ter sido mil vezes melhor explorado e que tinha um potencial absurdo, mas que acaba sendo desperdiçado até mesmo p/ obras futuras. No entanto, a conclusão da jornada do Kratos e do Atreus e o desenvolvimento que os dois tiveram nesse segundo jogo foi, além das grandes e épicas batalhas e da proporção cósmica que a história tomou, o que mais me chamou atenção. No entanto, por alguns momentos, durante a história, parece que não estamos andando p/ lugar nenhum, dando aquela sensação de ''encheção de linguiça'' só p/ ter mais tempo de campanha (fase da floresta que o diga);

Esse aqui não me impactou tanto quanto o primeiro, mesmo sendo superior tecnicamente. Talvez pelo fato do de 2018 ter uma pegada mais pessoal, ser algo propriamente novo e tudo ter um impacto muito maior por esse motivo. Continua sendo um jogo excelente no entanto, com defeitos claro, mas excelente. Tirando algumas escolhas narrativas que eu particularmente não concordo e outras poucas que são objetivamente ruins, é um jogo praticamente perfeito. Bom demais.

Da horinha. Músicas divertidas, gameplay boa, gráficos bons e muitas referências a cultura BR. Pena que tem alguns bugs chatinhos, e o fato do jogo estar bem datado prejudica a experiência já que os memes não tem mais graça (South America Memes).

Ainda não joguei os anteriores, por isso não posso levá-los muito em conta, mas Bioshock Infinite, por si só, é muito divertido;

O sistema de vigores que funcionam como magias, e de skylines em cenários abertos, tornam a gameplay ainda mais dinâmica e envolvente. A própria progressão dos vigores é muito boa e todos eles são úteis de alguma forma, fazendo com que o jogador tenha uma variedade grande de formas de jogar diferentes;

O que mais me chamou atenção aqui foi a história e o worldbuilding. Columbia é fantástica e a estética do game contribui ainda mais p/ a construção desse mundo. Não vou dar spoilers da história, mas posso garantir que é uma das melhores que eu já vi em um game. A Elisabeth é uma das melhores coisas desse jogo. Além de agregar muito narrativamente, ela é bastante útil ao player;

Os gráficos são um pouco datados, mas a estética que os desenvolvedores escolheram disfarça isso, então não deve incomodar muito;

No geral, é um FPS que garante tudo e mais um pouco o que um jogo desse gênero se propõe entregar no quesito gameplay, e ao mesmo tempo, sua narrativa é envolvente e cativante. Muito bom mesmo.

Encerra uma excelente história com chave de ouro. Não sei como isso não tá no jogo base...

FILHA DA PUTA FILHA DA PUTA FILHA DA PUTA FILHA DA PUTA FILHA DA PUTA FILHA DA PUTA FILHA DA PUTA FILHA DA PUTA FILHA DA PUTA FILHA DA PUTA

Não é a sétima maravilha do mundo igual dizem por aí, mas é extremamente cativante. Tanto a história, quanto os personagens, quanto o universo que os sustenta. O combate não é um lixo como dizem. A OST é perfeita. Muito bom mesmo.

Uma obra prima em todos os sentidos. Podem me julgar, mas superou e muito o primeiro...

Bem único e criativo, típico da Amanita.

2016

Skyrim é bom, mas bem overrated na minha opinião. O que sustenta mesmo é a riquíssima lore.

A construção de mundo é bem fraca no sentido de que suas ações praticamente não têm grandes consequências. Não há um sistema de reputação, as cidades são chatas, as guildas não fazem muito sentido e a questline das mesmas é bem fraquinha. No geral é um jogo onde o player tem pouco ou nenhum impacto no mundo. É bizarro na minha opinião um RPG onde o protagonista é praticamente um semi-deus ao final do jogo e os NPCs continuarem a tratá- lo da mesma forma que no início;

O sistema de leveling não me agradou também. Era melhor que o player upasse através da exploração e conclusão de quests ao invés do uso repetitivo das habilidades uma vez que é um jogo de exploração primariamente e não um clicking simulator.

No final é até divertido, mas não é uma obra-prima como muitos alegam. Graças a Deus existe a comunidade de mods que me fazem jogar esta porra até hoje.

A segunda vinda de Jesus Cristo.

Simplesmente o melhor jogo já feito...