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O melhor: A pixel art estupenda
O pior: A metade final é um monstro devorador de fichas
Pior momento: Morrer logo após pegar uma arma...

Uma das maravilhas do mundo moderno é poder jogar vários clássicos dos arcades de décadas atrás sem se preocupar com fichas ou ambientes insalubres. No caso de Metal Slug, isso ajuda a apreciar mais todo o trabalho feito nas animações dos personagens e dos cenários.

Essa primeira versão é a mais, digamos, "pé no chão", sem os alienígenas e monstros que aparecem nos demais jogos da série, e com vários cenários urbanos. O design dos chefes é mais simples (de novo, comparando com o que veio depois), mas o tanto de animações que ocorrem nos cenários é muito impressionante. Vários objetos destrutíveis, mudanças em estruturas e terrenos, tudo na mais bela pixel art. É algo que facilmente empurra o jogo até o seu final (considerando que, com apenas 6 fases, dá pra terminar em menos de uma hora).

Obviamente, por ser um jogo run 'n gun de arcade, o desafio é bem elevado. Acho que até a terceira fase as coisas são bem gerenciáveis, prestando atenção dá pra passar de tudo com uma ficha. Agora depois disso o jogo te coloca em situações que só memorizando mesmo, com inimigos aos baldes vindo de todo lado do cenário, e tanques que demoram bastante para serem destruídos. Dá pra entender o porquê é assim, mas a escalada na dificuldade depois de fases iniciais bem justas não deixa de ser frustrante.

Inegavelmente um clássico. Pretendo ir jogando os demais da série sempre que quiser terminar algo rapidamente, é provável que o que eu escrevi aqui valha para os outros também, mas esse tipo de diversão nunca é demais.

O melhor: A melhor combinação de Shooter, Puzzle e Slow Motion desde SUPERHOT
O pior: Alguns desafios extras são um tanto obtusos
Crossover que provavelmente não veremos: Esse jogo com Cult of the Lamb (2022), também publicado pela Devolver

Children of the Sun é um jogo de tiro e puzzle, sobre uma garota querendo vingança contra o líder de um culto. A primeira coisa que chama a atenção sobre o jogo é sua estética: os gráficos low-poly, as cores berrantes (que remetem a outros jogos publicados pela Devolver, como Hotline Miami), os sons distorcidos e muito sangue. Há algumas cutscenes feitas num estilo visual de HQ que dão mais contexto ao que está acontecendo, mesmo de modo geral a história sendo bem simples.

Mas o que ele tem de interessante mesmo é o seu gameplay: Munida de uma sniper com uma única bala, e um poder de telecinese, a Garota deve rodear o cenário de cada fase, marcando os inimigos visíveis, escolher o melhor ponto de início, e atirar. Se a bala acertar um alvo, a mesma pode ser guiada para um próximo. Se errar, é necessário reiniciar a fase. Então, o que pode parecer um Shooter em uma screenshot, na verdade se revela um jogo de puzzle tático, onde o objetivo é descobrir a maneira mais eficiente de guiar a bala pulando de inimigo para inimigo.

Progressivamente são adicionadas mais mecânicas que favorecem tanto o jogador (aumentar a potência do tiro, guiar a bala durante sua trajetória) quanto os inimigos (inimigos com armadura ou com escudos que desviam seu tiro), mas, com exceção talvez da última fase, ele nunca fica desnecessariamente complexo. Até porque é um jogo bem curto, então no momento em que parece que ele vai exigir demais, o jogo acaba. Infelizmente não há muito o que fazer após os créditos, a não ser tentar obter melhores pontuações em cada fase.

É um jogo com muito estilo, com uma mecânica bem interessante, e que pode ser finalizado em uma única sessão em meio a tantos jogos gigantescos. Talvez o preço atual não o favorece muito, pela duração do jogo, mas com um desconto ele é bem recomendável.

O melhor: A jogabilidade original e a ótima trilha sonora
O pior: Controlar a câmera é sofrível em alguns momentos
O melhor/pior: A dublagem americana é bisonha, mas é do tipo que dá a volta e acaba ficando engraçada

Dos vários jogos de plataforma 3D da quinta geração de consoles, Ape Escape era um dos poucos que nunca havia jogado. É muito interessante ver essa abordagem nos controles antes da padronização de como utilizar dois analógicos que temos atualmente. Cada gadget é bem simples de usar e, tirando o incômodo de ter que acessar o menu para trocar algum dos quatro que podem ficar nos botões de atalho, é muito divertido usar cada um deles para explorar as fases, muitas delas surpreendentemente grandes para um jogo de PS1.

O visual é muito charmoso, apesar de limitações técnicas como o campo de visão mais limitado. E a trilha sonora é, em sua maior parte, excelente. Os pontos negativos ficam para o controle de câmera, naturalmente limitado ao digital devido a jogabilidade única do jogo, mas que pode ser bem problemático em lugares que exigem mais precisão na plataforma. E também para a dublagem americana, que é bem, bem ruim.

No geral gostei muito de Ape Escape, especialmente porque é muito bom revisitar as fases com todos os gadgets disponíveis em busca do 100%. Mais um clássico do PS1 do saudoso Japan Studio para riscar da lista. E também pretendo jogar as sequências de PS2.