É um jogo muito baseado em texto e não ter a opção de ler com mais calma, ainda com contagem de tempo para responder, não funciona muito pra mim que não tenho uma maestria no domínio do inglês kkkkk

Outra coisa em que ele se baseia bastante é no HUD, é como controlar um submarino alienígena, cheio de funções, símbolos e botões que você não faz ideia de como funcionam. Esse é o aspecto mais interessante do jogo, descobrir como funcionam esses sistemas (bem mecânicos) e explorar a narrativa e o ambiente alien a sua volta.

Joguei cerca de 1/4 dele, mas não me sinto apto a avaliar já que perdi parte muito considerável do conteúdo que é a história e os logs de coisas que descobrimos explorando.

Se eu encontrasse alguma tradução de fã, voltaria a jogar, mas não achei...

A ideia é legal, mas acaba sendo meio chatinho e sem graça...

Eu amo essa estrutura de jogo, os mapas abertos com limitações, o design um pouco confuso, mas que de alguma forma funciona, a imersão do jogo, com menus quase sempre diegéticos e ações burocráticas que precisam ser feitas regularmente como troca de filtro, ou usar o gerador para recarregar sua lanterna, tudo isso colabora pra uma das experiências mais imersivas que já tive em jogos.

Eu não sei se a franquia Metro volta, ainda mais na bagunça que a Embracer fez com os estúdios que comprou, mas espero que sim, é o tipo de jogo que faz falta na indústria.

Um eurojunk de 2019 que impressiona com seus visuais até hoje, brinquei demais no modo câmera. Mas tenho que citar também os muitos bugs que atrapalharam não só a imersão, mas me fizeram resetar o save várias e várias vezes. Não deu pra dar 10/10 por causa disso. É de longe o mais bugado da franquia, mas também é o maior, com mais ideias e melhor em tudo!

Apesar dos escorregões, Metro Exodus está à frente de qualquer FPS Triple A. Fecha a trilogia com maestria, com uma excelente história, cheia de personagens cativantes e se tornando um marco na história dos games (pelo menos pra mim).

Um Walking Sim entre fraco e ok... Eu gosto do gênero e acho que tem exemplos ótimos por aí, mas esse não faz nada muito bem.

Return to Grace não apresenta nada mecanicamente interessante como Tacoma ou What Remains of Edith Finch...
A história que geralmente é o que mais prende em um bom Walking Sim, aqui também é meia boca, passa longe de um Firewatch e um Gone Home.
Os puzzles são para crianças de 3 anos parece.
Tampouco é uma experiência visual deslumbrante como Dear Esther ou Layers of Fear.

Pelo menos a história termina bem amarradinha no fim dessa DLC.

Em termos de gameplay é bem desagradável. Nesse Ep., Bioshock Infinite foca no Stealth, mesmo sendo horrível nisso e não tendo um bom design de fases preparado pra isso. Em alguns momentos, eu só escolhi passar correndo por geral direto pro objetivo e lá me esconder até desistirem de me procurar.

Gostei bastante desse primeiro episódio. Estou mais confuso do que queria estar coma história, mas em termos de gameplay achei essa direção mais interessante que o jogo base inteiro.

Assim como nos primeiros jogos da série, os plasmids agora interferem na progressão do mapa e volta também o backtracking que era tão divertido lá nos Bioshocks originais.

O fato de se passar em Rapture é nostalgico pra mim, mas não é o que me ganha. Gosto muito de Columbia, a construção de mundo no jogo base é maravilhoso, mas senti falta dessa identidade mais Bioshock que foi resgatada aqui no primeiro EP. dessa DLC.

Tortura em forma de jogo. Aguentei o adventure de texto, aguentei o joguinho 2D de exploração com diálogos chatos, mas o jogo ainda consegue piorar e se tornar no RPG com o pior sistema de batalha de turnos que já vi, tudo isso somado a uma trilha intankavelmente chata, diálogos insuportáveis e uma exploração cansada. Tudo pela promessa de que algo vai acontecer e me surpreender há algum momento.

Tortura é uma palavra muito adequada, é um eterno lenga-lenga de um "terror" que ameaça a todo momento que vai te dar medo e nunca chega lá.

A ideia é legal, mas aqui não passa de uma ideia pretenciosa e mal aproveitada.

Um adventure divertidinho, com visuais bem bonitinhos e um level design que funciona bem. O jogo te leva por várias áreas pequenas com puzzles que precisam ser resolvidos para avançar. Grande maioria dos puzzles são muito bestas, o bom é que o jogo se estende o suficiente para dificultar um pouco mais pro final, mas ainda considero ligeiramente fáceis.

O que me surpreende mesmo no design das fases é a simplicidade dos puzzles e como é fácil compreender, sem nenhuma palavra, o que tem que ser feito.

A história não é grandes coisas mas também não atrapalha, acho que da um compasso legal com o avanço do jogo.

Bonitinho, simples, rápido, vale a pena.

Não sei por que as texturas do multiplayer estão levando horas (literalmente) pra carregar. Pra piorar o jogo está engasgando muito e bugando os controles depois que colocaram Anti-cheat. Sem falar na formação de partidas lenta!

Bioshock Infinite ainda é Bioshock?

A jogabilidade é a mais fraca da série. Calma, eu sei que evoluímos nos tirinhos, e na verticalidade do gameplay, mas não acho que seja uma grande evolução, essa verticalidade não expande a exploração como em Dishonored é só um disfarce pra linearidade do jogo. A sensação de atirar com as armas é melhor, mas perdemos variedade e diferenciação, nesse quesito, Bioshock 1 e 2 ainda são melhores.

Os Vigores (basicamente os plasmids), são muito inferiores aos outros jogos da franquia. Tem muita opção, mas a grande maioria causa o mesmo efeito, atordoamento ou dano. Nos vigores perdemos também as características imersivas que tínhamos no primeiro jogo: usar elementos em reação com o ambiente, abrir caminhos com os poderes, etc.

A história é o que há de mais "Bioshock" aqui. Mas o jogo começa com um potencial absurdo (inclusive as primeiras horas são maravilhosas), a história parece andar para um caminho interessante e desanda completamente no meio do jogo, quando iguala a Vox Populi (organização revolucionária de pessoas oprimidas pela sua raça, que são LITERALMENTE ESCRAVIZADOS) aos fascistas, racistas e cristãos fundamentalistas de Columbia. Ainda em relação a história, nos outros Bioshock as escolhas geralmente importavam, em Infinite temos poucos momentos de escolha, e quando temos não fazem grande diferença.

Resumindo, é um bom jogo de ação, mas não é um bom Bioshock.

Espero que o Ken Levine não estrague tudo em Judas...

2011

Eu não acredito que a Id Software fez um jogo merda desse...
Agora eu entendo o fracasso do Rage 2, herança disso aqui!

Sempre fui muito cagão pra jogos de terror, e ter dado chance para Signalis e Amnesia: The Bunker me fez perceber que talvez parte desse medo tenha ido embora. Percebi também que esse tipo de puzzle são os meus favoritos, navegar por esses mapas, explorar, é tudo muito prazeroso.

Resident Evil 2: Remake, é perfeito em tudo, a história é bem legal, a progressão é muito clara, amei cada detalhe dessa experiência.

E um projetinho de 1 semana, só um brinde pra comemorar o aniversário de Celeste, e da pra relevar algumas coisas por isso.

Mas não consegui dar continuidade ao jogo e nem pretendo por conta dos controles imprecisos e câmera realmente péssima. É uma ideia legal, seria bacana se conseguissem aprimorar a experiência futuramente, talvez.

Ou você está no máximo no Ensino Médio, ou você tem que estar desempregado pra jogar isso aqui. É MUITA COISA, a progressão é lenta, exige muito tempo.

Se tivesse versão mobile seria perfeito, pelo menos no mobile da pra jogar um pouco sempre antes de dormir.