j4ckshow
Uma das melhores trilogias da história dos videogames.
O maior ponto positivo dessa trilogia é que as escolhas tomadas no primeiro jogo são carregadas para as sequências, afetando TUDO no jogo, abrindo portas para outros relacionamentos ou impedindo a conquista de certas habilidades. Afinal, o protagonista é o mesmo desde o início e cabe ao jogador tomar as decisões "certas".
Mesmo 16 anos após o lançamento do primeiro game da franquia, todos os jogos são atemporais. Embora haja uma limitação da inteligência artificial ainda sim, o diálogo, a profundidade e a narrativa são elementos muito bem construídos. (É surreal como o jogo consegue acertar nos personagens. Todos eles são bem desenvolvidos).
As missões secundárias, atividades de exploração em outros planetas e a própria história principal contam com um roteiro bem trabalhado a ponto de prender o jogador durante toda a experiência.
A jornada espacial do/da comandante Shepard em busca de derrotar os Reapers continua tão boa quanto era no seu lançamento original.
REVIEW PARA CADA JOGO:
REVIEW PARA CADA JOGO:
Mass Effect:
- Mesmo com uma IA que não envelheceu tão bem o game dá uma aula de narrativa (Soube implementar perfeitamente os personagens e a gameplay pra sequencia). = ★★★ ½
- Mesmo com uma IA que não envelheceu tão bem o game dá uma aula de narrativa (Soube implementar perfeitamente os personagens e a gameplay pra sequencia). = ★★★ ½
Mass Effect 2:
- O auge da franquia. Narrativa perfeita, jogabilidade e avançar da história viciante e uma missão final memorável. = ★★★★
- O auge da franquia. Narrativa perfeita, jogabilidade e avançar da história viciante e uma missão final memorável. = ★★★★
Mass Effect 3:
- O mais fraco da franquia. Acho que aqui se perderam um pouco na narrativa e nas missões secundárias. Mesmo assim a missão final é forte. = ★★★
Mass Effect entra fácil na lista dos jogos mais clássicos de todos os tempos (E que todo mundo deveria jogar um dia).
- O mais fraco da franquia. Acho que aqui se perderam um pouco na narrativa e nas missões secundárias. Mesmo assim a missão final é forte. = ★★★
Mass Effect entra fácil na lista dos jogos mais clássicos de todos os tempos (E que todo mundo deveria jogar um dia).
2016
Um game indie criativo, divertido e CAÓTICO.
A sensação de saltar de um caminhão para o outro é emocionante. Os caminhões surgem de todo lado e de maneira desgovernada. São muitos, uns batendo nos outros, outros explodindo, colidindo pelos obstáculos do caminho. Os caminhões em movimento causam o caos do jogo e de longe é o ponto mais legal e divertido do game.
Infelizmente o jogo fica impossível rapidamente. Após o fim do primeiro mundo os movimentos que o caminhão faz e os obstáculos tornam o jogo MUITO DIFICIL (você só consegue passar na base da tentativa e erro mesmo).
No fim o jogo cumpre aquilo que se propõe a ser. É um game para aqueles dias na qual você não quer jogar algo muito complexo. Quer apenas sentar em frente a TV e pular, pular , pular e morrer, morrer, morrer.
Não é um bom jogo de luta (e nem sequer é um bom jogo de luta se comparado ao que Power Rangers já teve no passado).
O elenco limitado de personagens, os poucos cenários e os modos simples demais impedem que seja um jogo legal.
A falta de conteúdo do game é gritante. São apenas 9 opções diferentes de lutadores por exemplo.
(Fora que particularmente os combos da gameplay não me agradaram. Achei o jogo bem pobre no geral).
PRÓS:
- O sistema em trios durante as lutas.
- O sistema em trios durante as lutas.
CONTRAS:
- Modos de jogo muito simples.
- Modo Campanha praticamente não existe.
- Trabalho de som pobre, com nenhuma dublagem e pouca música.
- Modos de jogo muito simples.
- Modo Campanha praticamente não existe.
- Trabalho de som pobre, com nenhuma dublagem e pouca música.
2021
"Kraken Academy" TENTA ser um jogo de aventura sobre loop temporal e interação em um ambiente escolar e FALHA miseravelmente nisto.
Os pontos fortes do jogo são em grande parte superficiais, prejudicados pela falta de foco em sua jogabilidade e história.
O jogo até tenta desenvolver os personagens mas é TANTO PERSONAGEM ALEATÓRIO (e nenhum deles minimamente desenvolvido) que no fim você percebe que eles só existem por causa das missões secundárias.
O Design de personagens é extremamente feio e desagradável, a história sem brilho com missões que não se conectam e um final que parece ter sido escrito por um garoto de 12 anos sem imaginação.
O humor é péssimo, cada piada é explicada duas vezes e no geral o jogo trata o jogador como um idiota. (Isso que eu nem falei dos quicktime events desleixados e bobos).
2,5 só porque coletar garrafas é bem relaxante (E a trilha sonora é gostosinha).
PRÓS:
- Trilha sonora que se encaixa perfeitamente em todos os cenários.
- Trilha sonora que se encaixa perfeitamente em todos os cenários.
CONTRAS:
- Enredo fraco e desconexo.
- Missões e desafios requerem pouca habilidade ou pensamento.
- O "loop temporal" da história é subutilizado e reduz o potencial para momentos significativos.
- Enredo fraco e desconexo.
- Missões e desafios requerem pouca habilidade ou pensamento.
- O "loop temporal" da história é subutilizado e reduz o potencial para momentos significativos.
No fim do jogo eu achava que o publico alvo do game eram crianças de 5 anos mas até a mais determinada criança acharia esse jogo bobo e chato.
1994
??????????????????????
Eu realmente não acreditei, então fui eu mesmo jogar O JOGO DE KUNG FU DO SHAQUILLE O'NEAL.
O negocio é tão ruim mas tão ruim que eu não sei nem pontuar direito a experiência com o jogo. Os movimentos de luta são ridículos, os comandos são zoados, a gameplay é ruim e a história chega a ser engraçada de aleatória.
Aqui o ponto positivo é o game ser super curto (sério eu zerei ele em uns 40 minutos), parece que o game termina rápido justamente pra poupar o jogador mais corajoso de continuar jogando tal porcaria.
(O jogo foi feito pela Delphine Software, que também fez "Another World" e foi publicado pela ELETRONIC ARTS?????????????????)
Fácil um dos jogos mais podres que já joguei na vida.
2020
"Paradise Killer" tem uma das estéticas mais lindas que já vi em um jogo mas se perde em seu tamanho, estilo e história.
A ambientação do game pode muito bem ser descrita como um sonho alucinógeno num estilo VAPORWAVE. As cores neon vibrantes dos anos 70 se misturam a relíquias bizarras e uma história recheada de surrealismo. Mas seu maior ponto forte também é seu ponto fraco.
O mundo aberto do game é MUITO FALHO, o jogador fica rapidamente cansado andando e vagando por um mundo grande sem encontrar nada para avançar a história (e o game falha em ser intuitivo).
O jogo também é puramente linhas de dialogo e até o jogador com uma boa fluência em inglês uma hora simplesmente se cansa de ler TANTO DIALOGO.
Agora de longe o auge do game é sua ótima trilha sonora. É muito legal achar uma nova trilha escondida nos caminhos da ilha, trocar sua música e curtir aquela vibe incrível de mistério de assassinato dos anos 70.
Foi muito dolorido abandonar esse jogo no começo dele, mas eu simplesmente não ia conseguir terminar ele com vontade. Infelizmente o game peca ao trazer uma história muito complexa, somente em inglês e um mundo aberto gigante e vazio que pode se tornar cansativo. Se você curte o gênero de mistério e curte a vibe anos 70, sem dúvidas você vai amar o game.
Um dos mais subestimados jogos do Crash Bandicoot.
Os gráficos do game são bons mas longe de serem um dos melhores do Playstation 2. Apesar da história ser completamente esquecida, o jogo é muito bom em jogabilidade e diversão (principalmente pela variedade de fases e níveis durante a gameplay).
Os ambientes são bem detalhados e os níveis proporcionam um bom desafio. O jogo como um todo é um bom jogo de plataforma, tudo o que você esperaria de um jogo Crash. A música (especialmente o tema do último chefe) é bem feita e se encaixa em cada nível, mas a dublagem de alguns personagens (especialmente N. Gin e N. Tropy) simplesmente não combina com eles.
Para o bem ou para o mal "The Wrath of Cortex" não é diferente dos jogos do Crash Bandicoot anteriores. Aqueles que ainda gostam da mecânica de jogo de girar e pular irão curtir muito o game.
PRÓS:
- Ótimo level design.
- Uma boa variedade de gameplay.
- Boa variedade de coletáveis.
- Ótimo level design.
- Uma boa variedade de gameplay.
- Boa variedade de coletáveis.
CONTRAS:
- Telas de carregamento terrivelmente longas e frequentes.
- A câmera é um adversário em muitos momentos.
- Comparado com o game anterior, poucas coisas novas foram adicionadas.
- Telas de carregamento terrivelmente longas e frequentes.
- A câmera é um adversário em muitos momentos.
- Comparado com o game anterior, poucas coisas novas foram adicionadas.
2021
Uma ótima opção para quem procura um "beat ‘em up" um pouco mais complexo (mesmo o game tendo vários problemas).
O game é um beat ‘em up bom, mas vários problemas atrapalham experiência. Um deles é a dificuldade desbalanceada: alguns chefes e monstros são capazes de matar os personagens com poucos ataques (mesmo você estando com bom equipamento).
Mais para o final da jornada há um trecho RIDICULO em que somos forçados a usar armas amaldiçoadas que deixam os protagonistas com um único ponto de vida (sério, quem teve essa ideia aqui NÃO JOGOU O PRÓPRIO JOGO)
Fora os combates, "Young Souls" acerta com sua ambientação que mistura 2D e 3D para criar um mundo bonito que lembra um traço de desenho animado.
O que mais iludiu no jogo foi sua trama/narrativa em si. O começo do game até tenta puxar uma boa história mas infelizmente, isso some rapidamente: entre as fases aparecem alguns poucos diálogos arrastados e cenas que mal desenvolvem os personagens ou a trama.
Pra piorar os gêmeos são irritantes, xingando o tempo todo sem motivo algum (entendo a intenção de usar isso como um recurso de personalidade dos heróis, que são adolescentes, mas o resultado é uma dupla nada carismática).
Apesar dos pesares o jogo me divertiu.
Com uma jogabilidade que lembra os clássicos do gênero, "Young Souls" se propõe a entregar MUITO mas no fim não acaba entregando nada inovador ou "muito bom".
Com uma jogabilidade que lembra os clássicos do gênero, "Young Souls" se propõe a entregar MUITO mas no fim não acaba entregando nada inovador ou "muito bom".
PRÓS:
- Jogabilidade rápida e viciante.
- Ótima ambientação e ótimos gráficos.
- Jogabilidade rápida e viciante.
- Ótima ambientação e ótimos gráficos.
CONTRAS:
- Sistema de RPG e de equipamentos são simples demais e parecem não impactar tanto no jogo.
- Poucas opções de estratégica nos combates, tudo é muito igual.
- Sistema de RPG e de equipamentos são simples demais e parecem não impactar tanto no jogo.
- Poucas opções de estratégica nos combates, tudo é muito igual.
1992
Um game super divertido e com controles simples e fáceis (como todo bom beat n' up).
O jogo entrega ao jogador uma boa ação de beat 'em up por boas horas. Os níveis são bem projetados, os gráficos são ótimos e o som é excelente. É fácil começar, mas difícil de terminar, isso proporciona uma experiência bastante desafiadora, não importa quantas vezes você jogue.
Jogabilidade - 9/10 - Jogo fluido e divertido.
Gráficos - 8/10 - É um jogo de SNES mas os gráficos ainda são ótimos.
Som - 10/10 - a música é excelente e muito agradável, e os efeitos sonoros são bem feitos.
Controles - 10/10- Os controles são muito fáceis de pegar rapidamente
Dificuldade - inimigos genéricos "semi-fáceis" mas chefes difíceis.
Gráficos - 8/10 - É um jogo de SNES mas os gráficos ainda são ótimos.
Som - 10/10 - a música é excelente e muito agradável, e os efeitos sonoros são bem feitos.
Controles - 10/10- Os controles são muito fáceis de pegar rapidamente
Dificuldade - inimigos genéricos "semi-fáceis" mas chefes difíceis.
O que mais deixa a desejar no jogo é o fato dele ser SUPER CURTO. Mas se levarmos em consideração que o game é praticamente uma "DLC" de SNES de um personagem principal de uma série de jogos até que faz sentido.
(Um ótimo beat 'n up com direito ao ANDRE THE GIANT como inimigo no game).
Um jogo SUPER inteligente...mas para mim talvez um pouco inteligente demais.
"Kentucky Route Zero" não coloca o jogador no controle de um personagem, mas sim no controle das ações, como em uma peça de teatro, o jogador deve dirigir os diálogos e sentimentos dos "atores" em cena.
Tecnicamente e estilisticamente este jogo é impressionante. A música é envolvente e a atmosfera que o jogo cria realmente funciona a todo momento. Infelizmente, a falta de uma narrativa envolvente realmente prejudica o game.
O ritmo super cansativo dos atos/episódios deixa o game maçante, fazendo você perder o interesse nos diálogos/escolhas de diálogos (que são primordiais no jogo). A primeira metade do jogo foi boa mas para mim o game se perdeu após o terceiro ato.
Se você gosta de fazer uma viagem surreal, "Kentucky Route Zero: TV Edition" vai lhe agradar. Se você quer jogar jogos que respeitem seu tempo de jogo, provavelmente não é para você.
1994
Um shooter diferente e único.
Tudo é caprichado no game. Gráficos, o mapeamento de botões e até a dificuldade muitas vezes roubada. Não basta sair atirando feito maluco pela tela, os inimigos não dão a mínima trégua. É preciso estar atento à tudo, desde o enorme chefe robótico na sua frente até o mais insignificante caubói escondido na moita, pois ambos são fatais (principalmente porque é um jogo daquele estilo meio Contra, onde qualquer tiro/hit lhe custa uma preciosa vida). Sendo assim a real dificuldade de "Wild Guns" não é seus inimigos apelões, e sim a falta de paciência do jogador casual.
O "problema" do jogo é justamente ser curto pra quem não tem paciência. Morrer diversas vezes acaba cansando. Pra completar, o seu personagem não consegue andar atirando (você precisa ou desviar das balas ou atirar. Jogando por um tempo é nítido que se o personagem atirasse e andasse ao mesmo tempo o jogo ficaria MUITO MAIS FÁCIL).
Apesar das fases serem em sua maioria estáticas, "Wild Guns" consegue ousar sendo um jogo diferente, divertido e fora do padrão.
1994
Com controles terríveis, uma detecção de acertos de golpes HORRÍVEL entre outros inúmeros problemas, "Ballz 3D" poderia ter sido um jogo de luta revolucionário.
Os únicos pontos positivos do jogo são os gráficos (coloridos e detalhados) e a câmera fluida (o game também é um dos primeiros jogos de luta em 3D da história).
De resto o jogo conta com controles terríveis (o oponente sempre vai vencer, não importa qual seja a dificuldade) e uma trilha sonora não tão boa (tendo até gemidos com tons sexuais durante a gameplay??????????????)
O jogo oferece uma escolha de 8 personagens mas não importa o personagem que você escolher, você sempre será derrotado pelo seu oponente, mesmo com a opção de escolher o nível de dificuldade, há pouquíssimas chances de ganhar nesse jogo.
Resumidamente o que poderia ter sido um grande salto para a próxima geração de jogos de luta acabou sendo um FRACASSO.
(FIQUEM LONGE DESTE JOGO, ASSUSTADORAMENTE RUIM).
1993
Maçante e repetitivo mas ambicioso e com um design bastante único (especialmente devido ao período em que foi lançado).
O objetivo principal/inicial do game é super direto: Explorar o parque e achar 16 ovos de dinossauro (o que é uma tarefa MUITO DIFICIL).
A jogabilidade é dividida em dois modos. O primeiro é o mundo superior, onde você atravessa o parque de uma perspectiva de cima para baixo. O outro é um modo em primeira pessoa que acontece sempre que você entra em um prédio (o que é bastante ambicioso para um jogo de 1993, mesmo com limitações pelo hardware da época).
O ruim é que você fica perdidinho super rápido no game, já que ele não possue um mapa útil. Às vezes você tem que abrir um portão, outras vezes você tem que navegar por uma montanha, então navegar pela mesma montanha de novo, e de novo.
Apesar da jogabilidade não ser ruim, ela é bastante superficial (Esse aqui sem save state é CANSATIVO já que o jogo é falho em sistema de salvamento ou senha).
1993
Um jogo de corrida onde quem se destaca é o trabalho de som.
A gameplay em si é bem simples: É um game de corrida onde a perspectiva do jogador não é POV, e sim uma câmera que acompanha o piloto à uma distância lateral, mas sempre constante. É um ângulo que até o mais experiente jogador de games antigos pode se confundir na hora de fazer uma curva, ou tentar atingir o adversário.
Mas algo que prende muito na gameplay (Além de um ótimo menu, um bom sistema de progressão e pasme, um sistema de melhoria de veiculo, meio que uma oficina mesmo onde você podia modificar determinadas peças do seu carro. Além de ser possível adquirir outros veículos) é que o jogo é uma corrida onde vale tudo! Bombas, mísseis, espinhos fura-pneus, pular da rampa pra ultrapassar o adversário. Ao longo do trajeto há também itens de reparação para que você possa concertar seu veiculo (O carro também tem um sistema de dano).
Agora de longe o auge do game é o seu sistema de som/efeitos sonoros/trilha sonora, ou seja, todo o trabalho de som do game em si. Fora os ótimos efeitos sonoros e uma incrível narração, o jogo conta com clássicos do Rock N’ Roll, cujos riffs foram devidamente adaptados pra linguagem de 16-Bits, se alternando ao longo de todo o jogo (Entre elas tem Paranoid do Black Sabbath e Born To Be Wild do Steppenwolf, isso em 16 bits é OURO PURO!!!!).
Apesar de algumas limitações gráficas e de um ângulo de câmera que mais parece uma corrida de carrinhos de brinquedo, "Rock N’ Roll Racing" é mais um daqueles jogos que hoje proporcionam uma ótima nostalgia (Principalmente se jogado em Co-Op).
2016
É um jogo legal para quem é fã da série "Yu Gi Oh", para quem tem pouco afeto com o anime o jogo não será tão bacana.
O duro é que é MUITO complicado montar um bom deck nesse jogo, já que a maioria das cartas que o jogo te dá são fracas, e o dinheiro para abrir os pacotes de cards são escassos (Algo feito propositalmente pelo próprio jogo. Fora que é super chato ficar farmando dinheiro com NPCs, já que eles são todos iguais).
Gosto muito do sistema de combate em si, dos mundos do jogo (Que são praticamente todos os mundos de todas as séries e sagas do anime) e do PvP. Fora isso é um jogo praticamente infinito com desafios genéricos, eventos super iguais e cheio de microtransações.