Splice foi um jogo que me chamou a atenção porque, quando você clica pra jogar, uma janela aparece pedindo pra configurar os gráficos e a única opção é “sexy”. E realmente, os gráficos são bem agradáveis, não sei se a definição de “sexy” é igual pra todas as pessoas, mas me agradou muito.
O jogo em si não se resume aos gráficos, óbvio. Splice é do gênero de quebra-cabeça com temática de organismos microscópicos onde você tem que reorganizar as células pra formar uma estrutura. É um jogo que se auto-define “artístico e experimental”. Eu confesso que demorei um bom tempo pra entender as regras do jogo. Eu tive que olhar os fóruns na central da comunidade da Steam e então eu entendi pelas explicações dos jogadores. Até há um tutorial dentro do jogo, mas são apenas imagens e não é muito explicativo.
Pra formar a estrutura-alvo, você pode realocar as células e juntá-las umas as outras. O problema é que cada célula pode ter no máximo duas “células filhas”. E você tem um número finito de jogadas, ou seja, você tem que resolver aquele quebra-cabeça em jogadas limitadas.
Um ponto muito alto do jogo, além dos gráficos, é a trilha sonora. Ela muda ao longo dos níveis e são músicas bem agradáveis de ouvir, aliviando o stress de não entender como fazer pra passar daquela fase que você tem que mover 50 células, mas só tem 4 movimentos disponíveis.
Eu queria muito que o jogo tivesse alguma espécie de dica quando você está preso em algum nível, algo limitado, mas que eu não precisasse recorrer a uma fonte externa pra entender como resolver aquela fase. Outra coisa que me irritou é que se você quer sair do jogo, você tem que ficar dando “esc” até ele voltar TODAS as fases e aí sim aparecer o menu de “Sair do jogo? Sim x Não”. É uma coisa muito pequena, mas me irritou.
No geral, eu gostei de jogar Splice, mas não me senti motivado a zerar todas as fases. Chega num ponto que eu via a estrutura de células toda desorganizada e não me dava vontade de resolver aquilo. Vou deixar na minha biblioteca da Steam, quem sabe um dia eu instale novamente.
O jogo em si não se resume aos gráficos, óbvio. Splice é do gênero de quebra-cabeça com temática de organismos microscópicos onde você tem que reorganizar as células pra formar uma estrutura. É um jogo que se auto-define “artístico e experimental”. Eu confesso que demorei um bom tempo pra entender as regras do jogo. Eu tive que olhar os fóruns na central da comunidade da Steam e então eu entendi pelas explicações dos jogadores. Até há um tutorial dentro do jogo, mas são apenas imagens e não é muito explicativo.
Pra formar a estrutura-alvo, você pode realocar as células e juntá-las umas as outras. O problema é que cada célula pode ter no máximo duas “células filhas”. E você tem um número finito de jogadas, ou seja, você tem que resolver aquele quebra-cabeça em jogadas limitadas.
Um ponto muito alto do jogo, além dos gráficos, é a trilha sonora. Ela muda ao longo dos níveis e são músicas bem agradáveis de ouvir, aliviando o stress de não entender como fazer pra passar daquela fase que você tem que mover 50 células, mas só tem 4 movimentos disponíveis.
Eu queria muito que o jogo tivesse alguma espécie de dica quando você está preso em algum nível, algo limitado, mas que eu não precisasse recorrer a uma fonte externa pra entender como resolver aquela fase. Outra coisa que me irritou é que se você quer sair do jogo, você tem que ficar dando “esc” até ele voltar TODAS as fases e aí sim aparecer o menu de “Sair do jogo? Sim x Não”. É uma coisa muito pequena, mas me irritou.
No geral, eu gostei de jogar Splice, mas não me senti motivado a zerar todas as fases. Chega num ponto que eu via a estrutura de células toda desorganizada e não me dava vontade de resolver aquilo. Vou deixar na minha biblioteca da Steam, quem sabe um dia eu instale novamente.
Reviewed on Nov 19, 2021