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Eu amo TMNT e esse jogo me divertiu muito muito mas muito mesmo.
O visual é lindo, as fases são divertidas, os inimigos são diversos, tudo que é esperado de um ótimo beat 'n' up tem nesse jogo.
Foi divertidíssimo inventar diversos combos com o Leo que foi com quem eu joguei o jogo todo.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild é um dos mais recentes e aclamados de sua franquia. Ele por muitos recebe o título de melhor Zelda e melhor jogo de todos os tempos, oque eu discordo completamente. Breath of the Wild é o jogo que revolucionou a industria e sua franquia que ja é bastante premiada por também revolucionar a franquia e a industria. Porém mesmo com o título de revolucionario ele passa bem longe de ser o melhor de sua franquia e o melhor de todos os tempos.
Uma fórmula de um mundo totalmente aberto, sem uma linha específica para seguir pode muito bem funcionar numa franquia que sempre se prezou a liberdade do jogador, porém esse jogo estabelece um foco exagerado no conceito da liberdade e esquece de direcionar seu jogador. Em certas partes do game me vi perdido e sem saber oque fazer mas não de uma forma como se eu estivesse num vasto mundo e ficasse perdido em meio de tantas coisas, mas sim do total contrário, a escassez. Eu senti uma escassez de conteúdo, chega a até ser idiota falar isso mas eu percebi que o vasto número de sub-quests nesse jogo não eram o suficiente para me manter entretido, por que muitas delas era sem alma e sem graça. "Ah me traz um peixe, ah me traz uns grilos para eu dar pra minha amada, ah vai atrás daquilo e descubra uma shrine, ah vai lá volta aqui" PORRA, eu não senti uma diversidade nelas e sim uma gigantesca semelhança, o quão repetitivas e que nao te levariam a nenhum lugar além de onde você começou. Querendo ou não um mundo aberto depende de sub-quests e não somente de sua principal, outro grande jogo de mundo aberto faz o uso dessas sub-quests de um modo fenomenal é o Red Dead Redemption 2. Você inicia a missão secundária no ponto A te levam até o ponto B, e depois tu vai parar no ponto C e depois D e assim vai. No BoTW vc vai a um ponto A, depois ao B e dai volta ao ponto A. Eu sei que as estruturas dos mundos abertos e das quests dos dois jogos é diferente, entretanto não dá pra não tirar uma leve comparação entre os dois enquanto joga um ou outro. A Exploração é irritante, ela te desmotiva a explorar por conta das torres que automaticamente cessam sua curiosidade visto que um pedaço gigante é desbloqueado de uma hora para outra.
A história principal também é problemática, ela não conseguiu me prender em nenhum momento seja por conta do horroroso modelo das cutscenes por meio das memórias ou porque simplesmente ela é fraca mesmo. A Única coisa que se destaca realmente na história principal é os personagens que são muito carismáticos. Não me vi impactado durante o final e a gameplay em nenhum momento, parece que eu joguei esse jogo no neutro, não senti a LIBERDADE PRAZEROSA que o RDR2 me proporcionava e também não senti o impacto que a PUTA SOUNDTRACK (Que é fantástica para um caralho pqp) e a história tentou fazer. As Divine Beasts seriam ideias ótimas na trama se não fossem tão radicalmente mal utilizadas na gameplay. Seus puzzles internos são sem um pouco de alma e totalmente sem graças igualzinho a seus bosses que inclusive é a maior reclamação minha do jogo. Chega a ser sacanagem fazer bosses tão horrorosos quanto os Ganons, são todos parecidos e sem graça, além da soundtrack que são IGUAIS para cada um. "Ah mais todos dão pedaços do Ganon, por isso que são parecidos" Toma no meio do cu rapaz, desculpa fajuta pra esconder a falta de criatividade do caralho. É foda como o Hinox e o Lynel tem mais personalidade como Bosses que qualquer outro das Divine Beasts. Tenho que elogiar o Calamity Ganon e o Dark Beast Ganon que foram excepcionais como bosses, realmente bons.
Acho que o jogo tem um puta ponto forte no seu combate que é muito gostoso e que te abre infinitas possibilidades de vencer um inimigo. Os puzzles desse jogo são excepcionais e realmente uma das melhores fórmulas de quebra-cabeças da franquia, te fazem usar o cérebro, as runas e todo seu equipamento. Shrines também são coisas bem legais no jogo, mas no fim me vi cansado fazer shrines e com total preguiça.
Portanto, The Legend of Zelda: Breath of the Wild é bom, mas tem erros extremamente notáveis. Espero que sua sequência o Tears of the Kingdom me impacte mais como os Zeldas anteriores a esse me impactaram.

Meu fnaf favorito. Ele é muito mais difícil comparado ao seus posteriores e antecessores.