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Fã de videogame desde o começo dos anos 2000. Desenvolvedor amador. Não dou notas, apenas escrevo.
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Tet é um cooking game bem curto e sua gameplay me lembra bastante a série WarioWare. A arte com desenhos feito à mão é bem bonitinha e única.
A falta de trilha sonora foi a melhor escolha pois dá aquela sensação tranquila similar ao ASMR, com barulhos ambientais de cozinha.
No final é revelado as receitas reais dos pratos que o jogador fez, exaltando a culinária vietnamita. Bom jogo!

Pocket Camp é o primeiro (e último?) título exclusivo para celulares da série Animal Crossing, lançado na mesma época em que a Nintendo finalmente percebeu que o mercado mobile era rentável. Assim como Mario Kart Tour e Super Mario Run, Pocket Camp é uma versão "reduzida" de sua série original, e por isso muitos fãs da série principal o odeiam.
Apesar das limitações não deixa de ser uma experiência muito divertida. Muitas features no jogo foram alteradas fazendo com que o jogador utilize de grind para alcançar os objetivos. Basicamente você precisa completar encomendas para os villagers que visitam seu acampamento a cada 3 horas, aumentando seus respectivos níveis e assim ganhando móveis para decorar seu acampamento.
Como a maioria dos jogos gratuitos de celular, Pocket Camp conta com um sistema de moedas normais e Leaf Tickets (moedas premium), que são usadas em trocas diretas por itens de decoração e/ou biscoitos da sorte para ganhar itens aleatórios no sistema gacha. Por incrível que pareça, é relativamente fácil juntar as LFs de forma gratuita (e sem ver ads!)
Eu diria que Pocket Camp foi o rascunho do título posterior New Horizons pois foi onde os desenvolvedores implementaram o sistema de crafting, inexistente nos títulos anteriores e também foi onde a série focou mais na decoração e criação de quartos do que no relacionamento com os villagers.
O jogo ainda conta com sua essência principal que é o fator social. Porém diferente da série, aqui se conta mais com jogadores reais do que os próprios animais, que por sua vez não tem diálogos tão variados e "vivos" como na série principal. O sistema de amigos te incentiva a trocar presentes com outros jogadores para ter acesso a biscoitos da sorte sem gastar LFs.
A comunidade ainda é bastante ativa mesmo 5 anos depois. E os desenvolvedores ainda lançam conteúdo semanal para o jogo como eventos, novos villagers e coleções de móveis dos mais variados temas. Ironicamente, viveu mais que o tão amado New Horizons.
Recomendo para todos os fãs da série que gostam de design de interiores, mas não para os que gostam da parte que simula vida.

Primeiramente, É ASSIM QUE SE FAZ UM REMAKE.
Nos últimos anos a Capcom vem dando aula de como se adapta um jogo aos tempos atuais. Resident Evil 4 consta em suas mudanças: a narrativa, mecânica, e features indispensáveis (e até exaustivas) nos triple As modernos como crafting e um mundo mais aberto.
Apesar de tudo, ainda considero o jogo como uma reimaginação do que já era perfeito, e não uma forma de atualizar a obra pra um público específico ou substituição do original.
Essa versão é tudo o que um jogo de ação e terror pode oferecer: momentos de tensão, desespero, puzzles, e vísceras. Porém algumas passagens (principalmente boss fights) me fizeram sentir num RPG devido à trilha sonora épica com pitadas de fantasia.
Seu ponto fraco em minha opinião é o peso que esse remake carrega. A versão de 2005 é meu jogo favorito de todos os tempos e foi quase impossivel não o comparar com o original. Literalmente todos os personagens perderam o carisma e personalidade que tinham nessa releitura, e era uma característica muito forte do jogo. E não estou me referindo à coisas ultrapassadas como cenas de assédio sexual em uma das personagens, piadas que hoje em dia não passariam, etc. Essas já se foram tarde.
Creio que o que me sustentou durante o jogo foi pura nostalgia. Foi muito bom ficar avançando no jogo na curiosidade pra saber qual elemento iria sofrer alterações como se eu riscasse cada item que mudaria numa checklist mental.
Na visão totalmente influenciada pelo meu eu de 11 anos, esse aqui tem meu total apoio de ser o GOTY 2023. Em outras lentes, não me impressionaria se o rotulassem como um jogo de terror genérico.