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Doom

1993

The most christian game to ever exist

@choquei:🚨O que você faria nessa situação? Lara Croft se afogando num tsunami.

na minha opinião, infinitamente melhor que o antecessor dele, o rise. não que o rise seja ruim, mas esse aqui consegue melhorar muitas coisas que o rise falhou.

falando de gameplay, gostei que aqui o stealth parece realmente funcionar (e faz sentido, por causa da ambientação e cenário cheio de planta, etc, etc), fora que trocar tiro é muito mais suave e funciona muito melhor do que no antecessor dele.

a história em si me cativou bastante! não focaram tanto na trindade quanto no último e ainda deram pra gente alguns flashbacks da lara com a família, dando uma profundidade pra personagem e pra esse passado dela que até antes, não foi tão explorado.

a ambientação, cenários e principalmente trilha sonoras são muito bem trabalhados aqui, as florestas são tão vivas, por mais que o forte desse jogo não seja o mundo semi-aberto dele, eu acho que eles capricharam muito aqui, tem vezes que você só para pra olhar e fica meio encantado pelo trabalho bem feito.

não é o melhor jogo do mundo, nem o melhor de ação, mas pra mim ele cumpre bem seu papel. não é perfeito, infelizmente tem alguns bugs chatos, alguns puzzles que não fazem sentido ou que não funcionam as vezes mas no geral foi um jogo muito divertido!! só não vou ter paciência pra platinar sinto muito, muita coisa kkkkkk

podia ter sido muito bom tipo Parasocial mas pelo amor de deus que jogo CHATO ele não vai pra lugar nenhum, as coisas demoram pra acontecer e quando acontece você não consegue nem se importar de tão rápido que foi. also, efeito VHS mal feito é intankável peço perdão e fico triste pelo efeito negativo que jogos tão bons como os da puppet combo trouxeram pra indústria porque agora é só fazer um jogo com textura feia, falar que é de ps2 e todo mundo compra essa ideia.

Um dos jogos mais divertido já feito, conheci a franquia pelo BTD Battles e tenho um carinho por ela até hoje, BTD 6 elevou tudo dos outros jogos a outro nível gráficamente e mecanicamente, mesmo sendo lançado em 2018 até hoje recebe atualizações e novos modos de jogo. Esse jogo tem quase o mesmo efeito de alguma droga pesada, sempre que volto a jogar fico muito viciado, durmo pensando em macacos e bananas, e acordo pensando em macacos e bananas.
Acho que o único probleminha dele são alguns dos eventos, que acho um pouco sem sal, mas eu recomendo a todo mundo que está pensando em começar a jogar, não precisa jogar os outros, começa por esse aqui mesmo que é mais bonitinho e agradável.

Infelizmente Pacific Drive não me agradou o quanto eu esperava, não é um jogo ruim, mas tem muitos elementos que acabaram tirando meu interesse em continuar jogando.
Primeiramente quero destacar os pontos positivos dele, as músicas que tocam na rádio são incríveis, a mecânica de upar o carro e de fazer as manutenções são legais.

O que não me agradou nem um pouco foi a sua história, achei muito fraca e desinteressante, chegou a um momento do jogo que eu simplesmente fazia as missões sem nem saber o porquê direito.
Outra coisa que me pegou um pouco, foi o fato do jogo não ser mundo aberto, não que eu ache jogos de Extraction ruins, mas acho que esse jogo caberia muito mais um mundão aberto.
As anomalias do jogo são muito sem graça, acho que se o game tivesse algumas ameaças reais, seira bem mais legal. Sinto que esse jogo tinha um potencial incrível e foi mal aproveitado, poderiam botar algum tipo de combate simples e um risco maior em cada run misturado com a mecânica do carro, seria bem mais interessante.
Como falei antes, não é um jogo ruim, da para relaxar jogando, mas acho que completar toda a história desse game não rolou para mim


A arte desse jogo é bacana, mas o resto é bem fraco.
O jogo não sabe o que quer ser, horas vejo ele como um metroidvania, horas vejo como um "roguelike" (não sei bem o que tentaram fazer), mas no fim fica meio confuso, a única diferença que te faz progredir no jogo é a habilidade de abrir umas "portas" estranhas e só. Trilha sonora, combate, historia, tudo é meio simples demais, fora que a dificuldade do jogo é baixíssima com uns bosses muito meia boca. Um ponto que vale elogiar são as bruxarias que a nossa personagem solta, que são bem feitas e tem um impacto significante no combate.
Enfim, se você está a fim de jogar um metroidvania, tente escolher outro título.

"Em um mundo sem ouro, poderíamos ter sido heróis."

Simplesmente o melhor Assassin's Creed até hoje, talvez não seja o melhor jogo quando o assunto é a ordem dos assassinos, mas ainda assim é meu jogo favorito da franquia. Começando pela temática, basicamente não existe um jogo decente por aí sobre pirataria, no máximo do máximo LEGO Piratas do Caribe, de resto são apenas jogos extremamente simplórios ou que se baseiam apenas no combate naval tipo o Skull and Bones e isso acaba fazendo com que o Black Flag seja o jogo de pirata definitivo até hoje, se passaram 11 anos desde seu lançamento e não existe literalmente nenhum jogo no nível dele e o problema é que eu sempre curti muito a temática desde a primeira trilogia de Piratas do Caribe, então só me resta rejogar e rejogar o Black Flag várias vezes.

A gameplay do jogo é um dos ápices da franquia, só fica atrás do Unity com a mudança de engine, o parkour é extremamente fluído e talvez por conta do jogo não trazer um mundo aberto gigantesco e sim várias ilhas espalhadas pelo mar, eles acabaram tendo um cuidado bem maior no parkour, cada cidade e cada ponto onde você pode escalar e se movimentar é totalmente conectado, tem alguns momentinhos que dá uma bugadinha aqui e ali, mas no geral é bem feitasso. O combate tem as melhores animações da franquia até então, apesar de ter uma falta de impacto nos golpes principalmente nas finalizações, ainda é muito bonito de se ver e jogar, e por fim, o combate naval é provavelmente a melhor coisa desse jogo, sinceramente ele nunca me interessou em nenhum dos outros ACs e mais pareciam ser só uma encheção de linguiça, mas no Black Flag é realmente divertido e bem feito, a emoção que esse jogo traz em detonar um navio inimigo, abordar ele, matar o capitão e saquear os recursos é extremamente bem feita, esse jogo consegue recriar a sensação de ser um pirata perfeitamente.

Já o enredo do jogo é um dos meus favoritos da série e o Edward é o meu protagonista favorito também, ele pode não ter todo o desenvolvimento do Ezio já que foram 3 jogos focados só nisso, mas a jornada do Edward é bem interessante, ele começa e fica boa parte do jogo se portando como um sujeito ganancioso, tudo gira em torno de dinheiro e fama pessoal pra ele, mesmo que ele se esconda atrás de ter um bom motivo que é ajudar a família, é evidente que ele não passa de uma pessoa mesquinha e isso não se torna um ponto negativo, ele consegue ser extremamente carismático e carrega a história inteira, isso sem falar dos ótimos personagens secundários como o Barba Negra e a Mary Read. Ao longo da campanha quando o Edward descobre sobre o artefato, ele foca a vida inteira dele em conseguir isso, ele teria um poder muito superior ao de qualquer homem por aí e o próprio Adéwalé comenta que ele e a tripulação não suportam mais ir atrás desse negócio. Foi necessário o Edward perder tudo, perder todos os seus amigos, sua tripulação, seu barco e até sua liberdade, pra ele finalmente notar que nem tudo gira em torno de dinheiro e aí finalmente buscar uma redenção, o final do jogo é bem bonito com ele tentando ser o pai que nunca foi, tentando ser alguém de honra e respeito.

Um dos pontos mais positivos do jogo é sua exploração, andar de barco nunca cansa e o mundo aberto é bem imprevisível, chuvas fortes, tornados, grandes ondas, navios lendários, as diversas músicas que sua tripulação canta, é um jogo extremamente rico em detalhes, a exploração marítima sempre te surpreende e até as atividades secundárias são divertidas, elas não se excedem em quantidade (só os coletáveis) igual em outros jogos da Ubisoft e são interessantes, algumas são mais curtas, mas os objetivos mudam entre si e as recompensas são boas, principalmente nas caçadas templárias. É um jogo onde você consegue fazer 100% sem nem ver o tempo passar justamente por ser divertido. A customização tanto do personagem, quanto do barco é excelente, vários upgrades e vestimentas diferentes, é realmente épico enfrentar um navio lendário depois de upar o Gralha.

Visualmente falando, mesmo 11 anos depois, Black Flag continua lindíssimo, os gráficos seguraram muito bem e em alguns aspectos é melhor que os ACs mais recentes, a água então não tem nem o que comentar, é provavelmente a água mais linda dos videogames junto do Sea of Thieves, a modelagem dos personagens principais é boa, as expressões curiosamente são melhores que do Odyssey e Valhalla, e quando chove nesse jogo ele fica 20x mais bonito, é igual à chuva do Arkham Knight. De problemas mesmo no jogo, fica a desgraça dos trechos fora do Animus que não acrescentam em absolutamente nada, é chato pra caralho e te tira totalmente da imersão.

Não é um jogo perfeito, mas é um jogo que manda bem em basicamente tudo que se propõe, infelizmente por mais que eu ame esse jogo e adore rejogar ele, sempre que eu termino fica uma sensação de vazio, é realmente triste ver que uma das minhas franquias favoritas foi totalmente estragada, hoje em dia absolutamente nada da Ubisoft me anima, até agora não joguei o Mirage e eu costumava comprar todos os jogos da franquia no lançamento. Até 2017 a Ubisoft foi uma das empresas que eu mais gostava apesar dos tropeços, mas infelizmente hoje em dia só me resta desprezo por ela, o jeito é torcer que esse tal remake faça jus ao original.

Blood

1997

vamos jogar blood juntos e toda vez q o caleb fizer uma referência a evil dead a gente se beija

Doom

1993

O pai do gênero FPS.

Esse daqui é um dos jogos que envelheceram MUITO bem. Doom apresenta um level design simplesmente brilhante, e um jogo de 93 que permanece desafiador até hoje merece um reconhecimento.

Olhando para época que o jogo saiu é compreensível entender o motivo dele literalmente roubar a cena. Doom consegue unir bem o ritmo frenético de tiroteio + puzzles desafiadores e bem pensados (Cada fase é muito bem feita, cheia de detalhes e segredos).

Diferente do Doom 64 que zerei semana passada, aqui no primeiro Doom a trilha sonora é UMA DELICIA (As músicas das fases dão um clima absurdo pro game).

(O Boss final desse game não é NADA comparado com o Boss final do Doom 64).

PRÓS:
- Level design satisfatório.
- Ótima trilha sonora.

CONTRAS:
- Mapa caótico.

Jogo simples e com uma premissa diferente: ao invés de coletar moedas você deve evita-las, ao invés de matar os inimigos você deve fugir. Você só passa de fase se não pegar nenhuma moeda e nem matar nenhum inimigo, mas eles podem te matar. É rápido, no tamanho certo pra não se tornar chato. Além de contar com conquistas fáceis.