Meu primeiro Souls-Like, simplesmente o meu ponto inicial pra poder descarregar todo meu estresse semanal em uma jogada só, em uma simples Boss fight, uma única morte pode causar o colapso mental depois de horas de trabalho MAS mesmo assim, o jogo consegue te prender tanto que você NUNCA vai pensar em dropar mas só em continuar a evoluir e tentar derreter os inimigos com um único golpe. O cenário de jogo é muito lindo, imersivo e deslumbrante tanto que é por conta dele que a exploração do imenso mapa fica perfeita, você não se sente preso a explorar e evoluir mas sente uma coisa boa em estar andando e descobrindo locais novos com inimigos novos e diferentes (dependendo do local você só vai achar uma variação já vista MAS NÃO IMPORTAkk o jogo é bom man vai lá e se diverte).

Realmente não tem muito o que se dizer do multiplayer deste jogo, é algo que poderia ter sido melhor mas que até mesmo após ele conseguiram piorar, entretanto o assunto não é seu sucessor. O MWII aparentava ser o sucessor perfeito do seu anterior, a campanha é até possível se divertir nas missões onde tem um grande entrosamento de personagens (em especial na missão do Soap e Ghost, dois personagens com um grande desenvolvimento de personalidades entre si).

Único jogo que eu vejo a comunidade crescer junto sem abandonar (pelo menos não por completo, afinal quem nunca teve o mês do mine com os amigos em um momento do ano e nunca mais encostou no jogo). O jogo que fez parte de minha infância por muito tempo, desde a época em que só podia assistir vídeos e desejar poder jogar. Mesmo na solo gameplay onde a melancolia e a solidão proliferam na mente do jogador enquanto uma playlist de vídeo, música ou série passa, ou em uma jogatina caótica e desorganizada juntos com os amigos que não conseguem deixar de se aproveitar do Friendly Fire e começar uma briga enorme por um único item dele ter ido para o seu inventário. É um jogo de momentos e nostalgia, a imaginação predomina nesse sandbox clássico.

Simplesmente o melhor jogo do Batman até o momento da review e garanto que vai se manter assim por muito tempo, a forma como a história se desenrola de modo completamente perfeito, mesmo se você deixar para fazer as secundárias para depois ou durante a história principal a sensação de jogatina bem feita não vai te abandonar, por falar nestas que são as melhores missões secundárias que já pude jogar onde todas tem histórias conexas de personagens do universo. A gameplay é de longe a melhor de toda essa série arkham, o combate é tão intenso que você pode sentir a pancada por conta do estrondo causado pelo simples impacto do soco desse maluco fantasiado contra os coitados surtados no meio das ruas, simplesmente o GOTY merecido.

Simulador de fazenda. Simples e objetivo, faz isso com maestria e dificilmente vai ter um concorrente a altura, a forma como o Stardew Valley se torna uma parte de sua vida em seus tempos livres é realmente interessante, sair da carga de responsabilidades em dias de semana para no final de semana, para se responsabilizar mais ainda é irônico porém divertido até o momento que sua colheita simplesmente ir pro lixo enquanto a estação virava e voce esqueceu de colher porque tava tentando pescar um peixe lendário mas só conseguia pegar um arenque prata mais difícil que o próprio. Enfim, simulador de fazenda.

2022

O jogo tem suas características que podem prender o tipo certo de jogador, especialmente donos de gatos, (não existe um que jogou este jogo e não ficou admirando ele dormindo) é uma aventura simples e com um mistério de fundo que prende você até o fim para saber o que realmente causou todo esse mundo e se realmente há aquilo que tanto nos questionamos no meio da gameplay. Um jogo casual para poder se divertir com pequenos puzzles e um gato como protagonista, em resumo, um jogo bom.

Agora o famoso e último Halo da antiga geração, o jogo que me fez perder horas no multiplayer, que me divertiu com missões do Spartan-ops que me deu uma narrativa tão espetacular e emocionante, que me deixou sentindo algo no fim, um sentimento de inacabado, uma sensação de solidão mas de jornada concluída. Mas falemos do início, o fim do jogo anterior foi sensacional, logo o inicio desse que se passa após 4 anos não poderia ser diferente, começamos sós e lutando contra uma frota inteira de convenant, o que mostra a real força e competencia do Master Chief, o cara que nunca morre. E assim vai sendo, diversas situações em que estamos sozinhos (não tão sós pois a cortana sempre está conversando conosco e isso da um alivio na solidão e fazemos dar certo, contrariando ordens de cima e deixando de ser apenas um soldado com o decorrer do jogo, fazendo suas próprias decisões em prol de ajudar a "mulher" que ele ama. O jogo é INCRÍVEL quanto a sua dificuldade, eu não me estressei NENHUMA vez nesse jogo, foi uma experiencia perfeita, história e gameplay juntas formando um riacho com correnteza leve e brusca quando deve ser. Nada se compara a esse jogo, os gráficos, personagens, história, principalmente esta última. Eu fiz questão de jogar esse jogo inteiro sem estar em call e sem música para poder entender absolutamente tudo que se passava, valeu muito a pena e eu acho que só não zeraria novamente pois quero manter essa sensação de final de jogo por um bom tempo. Halo 4 é o jogo perfeito, entretanto, alguns podem citar problemas como a dublagem não estar alinhada a maneira como os personagens falam nas cutscenes, isso não me incomodou pois apenas estava interessado na história cativante que ele proporciona, não tenho nada negativo a dizer para esse jogo, apenas críticas positivas e bem merecidas, o fim de uma trilogia espetacular para o início de uma possível decadencia, mas ele fez o seu papel de iniciar MUITO BEM essa nova trilogia, seus sucessores parecem não ter tido tanto sucesso. NÃO TEM FLOOD.

O tão aguardado Halo que eu mais queria jogar, confundi memórias e acabei me deparando com algumas surpresas no meio da gameplay, como uma fase em especifico que eu odiava e me dava uma sensação de solidão que eu imaginei ser no jogo posterior mas enfim, continuemos com o Halo que marcou minha infancia e deu inicio a esse amor que tenho pela franquia. Halo 3 tem uma história absurda de boa, poucas coisas pecam na narrativa, a aliança com o covenant contra um inimigo em comum deixa isso tudo mais divertido e te deixa com mais vontade de jogar, sendo tambem uma continuação meio que direta dos acontecimentos do 2, não controlamos o árbitro mas ele sempre está conosco nas missões e esse desgraçado é muito forte melhor NPC que tem no jogo, nele a gente percebe que começaram a equilibrar a quantidade dos inimigos em um ambiente fechado, no aberto é fodase mesmo tacam lá e nada mais, porém isso é algo bom na minha opinião, temos como fazer diversas estratégias para finalizar com os inimigos presentes. O início foi nostálgico e me deu uma pequena sensação de primeira vez jogando, juntando a narrativa com a gameplay boa, obtemos um jogo quase perfeito e que facilmente vai te divertir até se voce jogar no lendário (ou talvez não), infelizmente nesse jogo ainda tem a porra do flood, porém, vejamos bem, em um momento específico nos aliamos ao flood para conquistar um onjetivo em comum, o que nao dura muito tempo mas eu nem me lembrava dessa aliança, deixando a sensação de entender o que o meu eu criança não entender muito mais emocionante, O JOGO QUE PÔS FIM AO FLOOD.

É o seguinte esse jogo foi jogado na ordem errada, era pra ter sido antes do Halo 3, por isso fiquei meio confuso na história mas no fim deu pra notar o que eu havia feito com a aparição do SARGENTO JOHNSON, enfim, o jogo é bom, não coloquei expectativas imensas nele mas lembrei de reach e fiquei esperançoso de que fosse um jogo bom. Assim como imaginei que o protagonista fosse como o noble six, infelizmente não era. Ele não falava e era chamado de novato, apenas isso, porém não se deixem enganar por isso. O cara é o próprio sherlock holmes da UNSC uma das principais mecanicas desse jogo é voce controlar diversos spartans no decorrer do jogo, ao tempo que o Novato vai descobrindo o que aconteceu com seus colegas, nós entramos no controle destes spartans. Serei sincero, os personagens não são marcantes tanto que só me recordo do capitão da equipe que por sinal tem uma relação amorosa com sua superior e um passado entre eles meio conturbado, isso é um ponto positivo para mim já que eu não conseguia absorver o tesão do chief por uma inteligencia artificial. A narrativa é meio que importante para voce entender o halo 3, nada demais ao ponto de voce ser obrigado a jogar, voce pode jogar pelas armas com silenciador que eu achei interessante mas é só isso, nem fede e nem cheira.

Bom, esse daqui eu realmente fiquei com medo de ser como o primeiro, mas FELIZMENTE não me decepcionou. O jogo deu continuidade direta ao final do primeiro jogo e nele tudo que estava no 1 foi colocado mas com um extra que mudou completamente essa experiencia, o que mais me agradou? A versão com gráficos melhorados estar funcionando normalmente, eu pude entender a história completamente e sem falhas por conta dos diálogos legendados e as cutscenes bem feitas, dignas de Halo 4, a gameplay é normal nesse jogo, temos a nova mecanica de armas duplas que eu nunca tinha experimentado APESAR DO HALO 3 TER ESSA MECANICA E EU NUNCA TER ME LEMBRADO DELA, os inimigos são baseados na dificuldade que o jogo está, no caso Heróico, não foi absurdamente dificil (nao sei dizer se foi a experiencia com o jogo anterior que me calejou) por eu sentir que foi algo divertido e sabendo a hora certa de dar a cara para atirar, voce consegue ter uma gameplay balanceada, ok que ainda insistiam em floodar inimigos na porra de um corredor apertado e alguns cenários se repetiam mas dava pra relevar considerando que estavam refeitos e muito bonitos. A dinâmica de controlar o árbitro, MELHORES MISSÕES do jogo foram com ele deu pra entender o lado dos elites por estarem aliados aos profeta e da poeira e lama que o árbitro se encontrava, ele se reergueu e isso foi sensacional pra mim, narrativa sensacional.

Então... o que dizer do primeiro Halo que existiu, o ponta pé inicial para tudo que existe de halo apenas que o jogo é datado, não irei crucificar tanto este jogo pela dificuldade IMENSA que ele dá para o jogador, não é como um FPS em que os inimigos morrem com metade do pente que a arma que o próprio jogo disponibiliza, aqui voce PRECISA fazer uso de tudo que o jogo te dá, porém muitas vezes isso vai custar sua sanidade como experiência própria da minha jogatina de uma longa semana inteira tentando finalizar esse jogo. Cenários repetitivos, inimigos em hordas desnecessárias e o pior de tudo, como sendo o primeiro jogo da franquia, MUITAS mecanicas não existiam as quais eu estava acostumado com o jogo anterior jogado, grande erro meu ter imaginado que um jogo assim poderia me reacostumar tão facilmente. Enfim, o jogo não possui legenda e isso me fez perder MUITOS, DIVERSOS E INCONTAVEIS diálogos (estes que praticamente inexistentes, parece que levaram a sério o fato do chief ser calado) que passavam na gameplay despercebidos porque voce fica preso no pensamento de sobrevivencia pois um passo em falso e voce perde metade do seu HP e simplesmente cai duro. Passei muita raiva nesse jogo, eu criei um ódio por ele também por ser ridiculamente mal otimizado, eu não conseguia ver a versão mais nova do jogo pois ficava muito instável e posteriormente percebi que perdi muita informação que eu poderia ter assimilado, as cutscenes foram refeitas mas fui obrigado a jogar nos graficos originais, triste. Enfim, acabei por entender ao menos o final e a ascensão e decadencia do árbitro, um personagem que sempre gostei.

primeira experiencia que tive no master chief collection, não tive muitas esperanças para ele pois eu só tinha ouvido falar dele quando foi dado pelo xbox live na infância, também pelo fato de não ter o chief me deixou com o pé atrás mas fui firme jogar esperando uma jogatina no mínimo boa. Meus amigos, que experiência, o jogo tem uma jogabilidade ótima misturada com a dificuldade heróica me divertiu bastante e não me deixou com raiva na maior parte das missões, apenas naquelas em que havia uma grande horda de inimigos no caminho como a penúltima missão, mas apenas ela. O protagonista não tem do que se reclamar, o noble six é tão marcante quanto o chief, que desgraçado foda assim como os secundários, todos tiveram mortes que condiziam com suas personalidades e aspectos. A missão final dá um ar de conquista e satisfação mas ao mesmo tempo uma tristeza por ver o protagonista morrer de uma forma tão heróica (podemos continuar matando inimigos sem fim até que em um momento voce decida morrer ou acabar a munição).