59 reviews liked by JohnKenobi


Ainda fascinado com o port que Sackboy recebeu pra PC! Simplesmente foda.

The World Ends With You is a must play game with some of the best characters, music, combat, and story of any RPG to date. I’ll begin with a basic story synopsis.

Neku Sakuraba awoke in the middle of Shibuya with no memories and a message on his phone. “Reach 104. You have 60 minutes. Fail, and face erasure - The Reapers” Neku thinks the message is a prank until a timer appears on his hand and monsters called noise appear. He runs to Hachiko and finds a girl that tells him to fight the noise he has to make a pact, and she initiates a pact with Neku. He accepts, and the pact is formed. Neku is able to fight the noise and heads to 104. That completes the mission and removes the timer from his hand. Unfortunately for Neku, there are 6 more days and one mission per day. If he wants to survive the seven days and beat the Reapers’ Game Neku will have to learn how to trust his partner.

While I do believe the story to be the best part of TWEWY (The World Ends With You), the combat certainly isn’t lacking enjoyment. The combat in the final remix (the version I’m playing) is different compared to the combat in the original (the version on DS). That version has your partner be on the top screen and their attacks be controlled by the buttons and D-pad, while Neku is controlled with touch controls on the bottom screen. This combat system only works on dual screen devices, so when porting TWEWY to mobile devices, the cross combo system was made (this is also the system used in final remix, with the addition of co-op). Neku is controlled on the one screen with touch or pointer controls, and you have to do a specific action to summon your partner onto the screen. For Shiki, it’s tapping an enemy, and cross combing enemies (attacking enemies at the same time as Shiki) stunlocking them until your pin has to reboot or your partner has to reboot. For this reason and the sync rate, cross comboing is pretty important in TWEWY (Final and Solo remix) combat, and to cross combo effectively, you’ll have to use the pins that best sync up with your partner's attack action.

Pins are what Neku use to fight in combat, there are many different ways to separate pins, but I’ll separate them into the type of command you’ll need to do for the pin to activate. Pins that make you tap on the enemy are good for summoning Shiki and performing cross combos since both of you will be attacking the enemy increasing the sync rate. Once the sync rate reaches 100%, you can activate a special attack. Shiki’s is matching two symbols to the symbol on the top. These special attacks do a lot more damage compared to normal attacks, which is why you’ll want to sync up with your partner and attack at the same time to increase your sync rate. Some pin types I like personally are the ones that drag obstacles to attack enemies (unfortunately these ones don’t work on bosses, since during boss fights there are on obstacles to drag). I also like the pins where you slash the enemy, since it knocks the enemy back and stuns them for a bit (not as good as cross comboing stunning). All pins have a reboot phase (except for pins with numbers next to them ex. healing pins) which is what happens when you've used all of this pins uses. It has to recharge so you can't use it until it's done rebooting. You should look at how long a pin takes to reboot when deciding if you want to use it. Some pins have boot phase, which means you won't be able to use it until a few seconds after the battle starts. I'd say that booting time doesn't matter too much since it's a once a battle thing, but most good pins don't have boot times so this feature shouldn't matter much later into the game. Also, you’ll get a very, VERY good pin near the end of the game, equip it (the ATK is insane when you factor how many times you can use before a reboot is required).

The final part of the TWEWY experience that rounds everything together, is of course, THE MUSIC. As soon as people hear “Calling”, it enlightens them to the glory of this game’s music. While music is subjective, I believe that everyone who has played TWEWY can say that every song in the game is a BANGER. Some of my personal favorites are “Someday (Kingdom Mix)” [The feels…], “Three Minutes Clapping” (All the sounds come together, to make a great beat, add on the lyrics, and it’s one of the best songs), “Transformation” (2nd Favorite boss theme in the game), “Noisy Noise” (Pretty good at making me feel fear), and every other song in the game. These were a few I mentioned but I genuinely love every song in this game. I like some songs more than others, but all the tracks in this game are spectacular.

Now if you’re reading this review and you still haven’t played The World Ends With You yet, go and play it! Phenomenal cast, story, music, and gameplay, on every single version. It doesn’t matter how you play it, DS, Switch, or Mobile (The mobile port got delisted unfortunately :(, so that one is a lot harder now). I hope this review got you into the world of TWEWY if you're not already in it, It’s a wonderful world!

Hades

2018

Um jogo FENOMENAL e com a melhor gameplay dos jogos da SuperGiant - porém não com a melhor história.

Mas não me levem a mal ao dizer isso da história. A construção de mundo adaptada da mitologia grega, os designs dos personagens e a personalidade deles são MAGISTRAIS! Algo óbvio, afinal estamos falando da SuperGiant. No entanto o peso sentimental da história do Hades, assim como a emoção de sua conclusão, é bem menor em comparação aos jogos anteriores da empresa - algo compreensível, visto o estilo do jogo. Encaixar uma história profunda em um roguelite de alta rejogabilidade onde o jogador está preso ao loop de sempre passar pelos mesmos cenários é algo deveras complexo, e a solução de vincular e enriquecer esse storytelling por diálogos advindos das diferentes bênçãos (itens de upgrade de habilidades do jogo) foi genial, ao dizer o mínimo. Isso fez com que a história de Hades, mesmo que não ganhando no aspecto de conclusão narrativa, ganhasse na gigantesca teia de diálogos que vão se interconectando para desenrolar não apenas o storytelling mas também todos os pormenores de construção de mundo, relacionamentos, mistérios, etc, etc.
Assim podemos dizer que a história de Hades é uma gigantesca teia conectada por diversos diálogos fragmentados que o jogador encontra ao coletar bênçãos e conversar com personagens no HUB do jogo. Essa teia, porém, não é perfeita e, dependendo do quanto o jogador consegue avançar nas runs do jogo, elas vão começando a tropeçar em si mesmas por conta da quantidade de diálogos que o jogador desbloqueia em suas progressões - mas isso é o de menos, afinal os diálogos vão sendo ditos com o tempo e há diálogos com prioridade sobre outros, dependendo da situação de jogo que foi alcançada.

Quanto a parte artística, eu faço as palavras dos elogios de todas as outras reviews as minhas, afinal estamos falando da SuperGiant, então é claro que essa parte é indiscutivelmente gloriosa - sejam os cenários, as artes, os designs, as músicas, tudo!

A gameplay - e agora entrando numa parte interessante - é um belíssimo carnaval. Como todo bom roguelite, vc vai ser espancado igual uma desgraça no começo mas, independente da dificuldade, vc vai aprendendo o moveset de cada inimigo e boss e vai conseguindo perseverar mesmo com builds fracas. As bênçãos e recompensas do jogo são DIVERSAS e enriquecem muito o fator de rejogabilidade, ainda mais somados às diferentes armas (que requerem táticas de jogo diferentes) e aos desbloqueios e upgrades presente no HUB.
Todas as mecânicas são fluidas, porém não infalíveis, e é aí que entram os dois maiores problemas do jogo que senti durante minha gameplay: O primeiro é quanto a hitbox dos obstáculos dos cenários, que não possuem suavizações e isso faz com que, dando dash, vc enganche e tudo quanto é tipo de coisa (mesmo que seja uma reles pontinha de cenário) e a segunda é quanto a queda de FPS's que ocorre ao forçar a barra dentro do jogo. Por "forçar a barra" eu quero dizer "ficar atacando vários inimigos sem parar, dando dashs constantes e pichando a tela com os efeitos especiais das bênçãos", o que não é um cenário incomum de ocorrer no jogo, ainda mais jogando igual um troglodita maníaco que só sai espancando tudo e todos pelo caminho, dando dashs sem parar (que é a forma que eu jogo...), e claro que esses dois problemas podem e vão ferrar suas runs fazendo vc tomar danos gratuitos por ficar preso em alguma hitbox ao tentar desviar e/ou não desviar a tempo pois a queda de FPS atrasou o tempo de resposta do dash que vc queria dar. São problemas consideráveis e bastante irritantes quando ocorrem, mas nem de longe inviabilizam a gameplay em seu todo, claro.

Assim, resumindo a festa: Hades, tal qual todos os jogos da SuperGiant, não decepciona nem um pouco - muito ao contrário, ele te prende e te anima de uma maneira sem igual!
E algo importante de mencionar, também, é quanto a grande quantidade de conteúdos pós-game do jogo, que, na minha experiência, então estendendo minha gameplay para além do dobro do tempo que levei para zerar (e não estou nem perto de completar tudo).
Então, se você preza história, narrativa, artes e músicas incríveis, alta rejogabilidade e uma gameplay rápida, dinâmica e fluida, meu amigo, pode ter certeza que Hades vai ser um prato cheio para você!

Um experiência ótima para quem curte o estilo clássico da série!
Impressionante como conseguiram manter muito bem a essência dos Castlevanias de Gameboy no Rebirth - e olha que ele não é um remake, e sim jogo novo e original.

As mecânicas são essencialmente as de um Classicvania, porém a maior mudança está no level design do jogo. Mesmo que todas as fases levem ao mesmo lugar em algumas partes, elas não possuem apenas um caminho para seguir. Através de desvios (que podem estar fechados por portões que requerem chaves para abrir) é possível alterar a rota para sessões totalmente únicas das fases, cada uma com desafios próprios, assim permitindo que o jogador teste e escolha qual a melhor rota para passar daquela fase. Isso adiciona um certo fator de exploração bem agradável ao jogo, mesmo que ele ainda seja praticamente linear.

E tenho que dar um highlight especial pra esse jogo por ele ter a batalha contra o Drácula mais fodida de todos os Classicvanias! Mesmo eu tendo sido espancado sem perdão, não tive como não ficar hypadaço com aquela luta. Cara, aquela fase final parece um boss de Final Fantasy, com uma porrada de ataques mágicos diferentes e cheios de efeitos visuais incríveis! SIMPLESMENTE DO CARALHO!

Não tem como, esse é um dos meus jogos favoritos da setima geração. Jogando hoje em dia da pra ver que algumas mecânicas envelheceram meio mal, mas ainda assim, é um jogo muito gostoso de se jogar.
Outro ponto positivo é que o jogo continua a historia apresentada no filme, não só replica o que ja vimos, então adiciona bastante coisa ao universo.
Sobre as conquistas, em sua maioria são fáceis e vem conforme jogamos, nada que estresse ou perturbe. Recomendo MUITO.

Um ótimo jogo. Não tem a história mais complexa e emocionante do mundo, mas consegue ser muito boa e bonitinha mesmo assim. A gameplay é bastante divertida também, apesar de ser idêntica a do primeiro jogo, e um pouco repetitiva, mas nada muito exaustivo. Recomendo muito, apesar de eu ter jogado sozinho eu acredito que seja uma excelente opção para se jogar acompanhado.

é mais ou menos como a DLC anterior, mas com menos setpieces interessantes de combate e com talvez um pouquinho mais de história? eu gosto de como a narrativa faz o máximo para amplificar as ambiguidades, mas acaba sendo só mais um gancho para um Alan Wake II, que na época parecia que nunca iria ocorrer. o chefe final é bem bobo. muito bobo.

I was worried that my expectations would too high going into this game given how much praise people give it. It's not perfect, there's some annoying backtracking and some unmemorable areas (mainly chapter 2 and 4), but damn if it's not one of the most fun RPG experiences i've had.

The combat is great, it can even get pretty strategic in the late game. The final boss felt super rewarding to finally take down. The dungeons throughout the game have some really creative platforming and puzzles that I loved going through. I think the final chapter may have my favorite RPG dungeon ever. The individual chapters were also very unique. I love their self-contained stories and mesmerizing environment.

The overarching story is a little weak for me, but it's made up for with some great partners and enemy characters as well as fantastic boss fights. The graphics and music are beautiful, too. Will remember this one for quite some time.

Joguinho bom e curto, tem alguns bugs mas não atrapalham muito.

Joguinho divertido, claramente infantil e sem muitos desafios, mas bem executado.
A camera é meio estranha/travada, mas tenho percebido que isso é um problema recorrente em jogos "baratos" da sétima geração.
Em termos de conquistas é bem fácil, basicamente você só precisa zerar o jogo e não morrer nas lutas contra os chefes, o que é BEM FÁCIL de se fazer.