Baobabs Mausoleum Ep. 1: Ovnifagos Don't Eat Flamingos

Baobabs Mausoleum Ep. 1: Ovnifagos Don't Eat Flamingos

released on Jul 06, 2017

Baobabs Mausoleum Ep. 1: Ovnifagos Don't Eat Flamingos

released on Jul 06, 2017

Baobabs Mausoleum™. Mixing Monkey Island, Zelda Link´s Awakening DX with Twin Peaks and SpongeBob Squarepants. Welcome To Flamingo´s Creek: Population 64.


Released on

Genres


More Info on IGDB


Reviews View More

The oddball adventure game starring a humanoid eggplant who has to overcome bizarre obstacles in order to make his way through the mystical town of Flamingo's Creek. The game world is imaginary to the point that I can barely see what's coming up next. There are bits of action RPG, first-person adventure and puzzle solving to keep things fresh along the way. There are even cultural references and a theme track that sounds inspired from early Soviet comedy films. I get a bit nostalgic turning on the 80's VHS mode in the graphics settings.

As fun as the featured contents have been thrown together, the pacing and gaming dynamics get compromised by clunky interface and single dialogues from same NPC's.

Jogo inspirado em Mother, Zelda e na série Twin Peaks.

Então, no meu texto eu estou apenas criticando o jogo, porque ele peca em tudo que propõe. Mas ele é curto e não chega a ser esse pesadelo que alguns disseram. Como ele tem uma continuação, eu tenho esperanças de ter ficado melhor e como é free to play (e bem curtinho), não faz mal recomendar.

Quando você vende um jogo dizendo que ele tem inspirações em Twin Peaks, as pessoas esperam poder explorar a cidade ou ao menos ter personagens bem desenvolvidos. Mas Baobabs só apresenta um esboço de cada NPC, com diálogos bobinhos, ou amorosamente estranhos, geralmente com uma ponta de humor negro.

O personagem principal bateu o carro e foi roubado e precisa arranjar um jeito de sair da cidade, essa é a main quest, e para conseguir o que ele quer precisará ajudar um bando de NPCs que perderam algo ou querem que você faça algum tipo de favor, sem nenhuma razão convincente. E embora a cidade seja bem estranha o personagem principal parece estar ok com isso.

A gameplay é fácil, e eu deixaria isso passar se tivesse uma história ao menos. A movimentação é entediante, você se move muito lento. Em alguns capítulos é lhe permitido atirar e você ganha aquele sistema de corações que nem em Zelda, além de uma mini Dungeon com mecânicas similares, mas nada é realmente desafiante. Tem um capitulo que o jogo fica em 3d e é até bacana a quest ali, mas é tudo muito rápido.

Eu irei mesmo assim jogar o segundo capitulo, afinal talvez tenha melhorado e esse talvez tenha sido apenas uma introdução ao mundo. O jogo realmente tem uma arte pixelada muito bonita. E como é curto, talvez valia a pena testarem por conta própria e verem o que acham, ele tem potencial...