Chicory: A Colorful Tale

released on Jun 10, 2021

Chicory: A Colorful Tale is an adventure game about a dog wielding a magic paintbrush! Use the power of art to explore, solve puzzles, help your animal friends and restore color to the world.


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A pretty enjoyable game, even if I can't relate to all the themes entirely. Some of the puzzles are a bit on the easy side, but it's clear that's not the point of this. I should go play more 2D Zeldas. I really loved how they showed your progression at the end of the game with a nice little gif.

I’m shit at art but it’s fun I don’t go in for side quests like collecting stuff but talking to people was fun in this game and the main story is worth playing if you love exploring it’s got loads to throw at you it’s a good 8-10 hour experience for the main story with some exploration I’m sure there’s plenty more though especially if you’re crafty with the painting. Music and bosses are actually a highlight surprisingly.

Ahora estoy muy a tope con cualquier juego de Finji. Pepino Cósmico.

Encantador e delicado. Um adventure com pouquíssimo combate e foco na exploração e resolução de puzzles, CHICORY fala de propósito, síndrome do impostor, cobrança pessoal, medos, arte e o peso das amarguras e coisas mal resolvidas de outras pessoas que carregamos conosco.
Bônus para a trilha sonora da Lena Raine, de Celeste.

Cool and cute. There's a great narrative and some fun puzzles that are unfortunately hidden away by tedious exploration.

Oscar Wilde, parafraseando Aristóteles, certa vez disse que "a vida imita a arte mais do que a arte imita a vida"; pois bem, esse jogo decidiu trazer para o significado literal: em um mundo preto e branco onde somente um pincel mágico pode trazer cor a ele, nos vemos na pele de um aspirante a pintor que não se acha adequado para o serviço -- mas, mesmo assim, recebe as ferramentas necessárias para pelo menos tentar. Por trás da fachada de livrinho de colorir, há uma história de inspiração, de esperança, de relações humanas. Nos motiva a sermos as melhores versões de nós mesmos, tratando tópicos sensíveis como os efeitos da insegurança e síndrome de impostor com tal maturidade que não vejo com frequência em outras mídias. Tudo isso sob uma trilha sonora magnífica reminiscente de "Celeste" (obrigado, Lena Raine). Ao final do jogo, mesmo eu, que pensava não saber o mínimo de desenho, senti que meus rabiscos eram dignos de aplauso.
"Não é preciso ser perfeito pra alguém se importar com você"