Mittelborg: City of Mages

Mittelborg: City of Mages

released on Jun 20, 2019

Log in to access rating features

Mittelborg: City of Mages

released on Jun 20, 2019

The story-based adventure with elements of strategy and roguelike in set of fantasy world. The ancient order of mages Viates and their immortal Chancellor will fight against upcoming destructions and Chaos. Looking for the cause of imminent havoc the new ruler of magical city will face difficult choices, gain experience and knowledge, travel to distant worlds in order to find answers. Discover if Mittelborg has a chance of survival?


Released on

Genres


More Info on IGDB


Reviews View More

🔔 UMA ANÁLISE VALE MAIS DO QUE MIL IMAGENS 🔔

Na tentativa de aproveitar um nicho que ainda não se encontra muito presente na Nintendo Switch, Mittelborg: City of Mages aparece na consola da Nintendo ao lado de jogos como Nelke & the Legendary Alchemists, Cities Skylines ou até Constructor.

No entanto, a abordagem do estúdio indie russo Armatur é diferente ao juntar elementos de aventura com estratégia. Será que um preço de venda de €7,99 consegue justificar a presença de Mittelborg no catálogo?

À volta de Mittelborg, uma cidade entre mundos, gira um universo sem fim. Governada por um poderoso chanceler, esta localidade cósmica assegura o equilíbrio de poderes. A tarefa do suposto chanceler é proteger a árvore sagrada, pois se esta morre tudo o resto segue o seu destino. Por ironia, e também por necessidade, o trono encontra-se vazio e a árvore escolheu o jogador como novo chanceler de Mittelborg. Porque não?

Assim começa City of Mages, com uma tradução horrível para um inglês sem qualquer nexo. Por outro lado, existem poucos motivos para tentar ler o que está escrito, dado que o texto no ecrã da Nintendo Switch (mais ainda na Switch Lite) é demasiado pequeno, o que provoca uma ou outra dor de cabeça.

É uma pena porque Mittelborg: City of Mages até apresenta algum potencial. Se fosse bem escrito, e tivesse sido traduzido de forma mais competente, a sua junção de ficção científica com magos e poderes cósmicos poderia certamente ser uma receita para o sucesso, tendo em conta que a direção artística aqui usada é bastante apelativa.

O que acontece é que o texto está lá, mas não é de todo cativante. Infelizmente a jogabilidade não é suficientemente interessante para um jogador se sentir envolvido na sua cruzada, o que o prejudica ainda mais.

Após algumas caixas de texto e muito ênfase no clichê “és o escolhido”, Mittelborg inicia o seu tutorial. Desde já é preciso realçar que os controlos são demasiado sensíveis e existe uma mistura de inputs entre o controlo analógico esquerdo e o direito para navegar pela cidade, o que faz pouco ou nenhum sentido. Além disso, não é possível utilizar o ecrã tátil da Switch.

Fora essas questões, City of Mages joga-se sob duas circunstâncias distintas: uma delas consiste num período calmo onde podemos melhorar ou construir edifícios novos, bem como produzir poções e feitiços; já na outra há hordas (invisíveis) de inimigos a atacar a cidade, ataques que podem ser menos perigosos se for colocado um mago no edifício a ser atacado.

Ao contrário dos títulos referidos no início do texto e conforme mencionado, City of Mages segue sobretudo a fórmula de um simulador de uma cidade, mas com o princípio de gerir recursos de forma inteligente, não vá a árvore majestosa sucumbir perante um ataque. É simples e fácil de compreender, mas mesmo após o tutorial não existe mais nenhuma novidade.

Cada edifício tem um propósito que os magos fortalecem com a sua presença, mas as investidas inimigas nunca variam. Há uma sensação omnipresente que é tudo muito igual, e isso em conjunto com a história mal traduzida e implementada não é apelativo para jogar.

CONCLUSÃO ____________________________

Mittelborg: City of Mages tinha potencial. Faz parte de um género pouco aproveitado no catálogo da Switch e tem uma premissa interessante. No entanto, e para sua infelicidade, a tradução fraca juntamente com a jogabilidade medíocre e um enredo mal executado, sem esquecer que é pouco ou nada jogável no ecrã da consola, fazem deste título algo a evitar. Mais vale pegar nos oito euros e ir a um restaurante de fast-food."

Pontos Positivos:
✅ Premissa interessante

Pontos Negativos:
❌ Jogabilidade medíocre
❌ Enredo mal-executado
❌ Texto muito pequeno no ecrã da Switch

_____________ FICHA TÉCNICA ___________

◻️ ➡️ "Mittelborg: City of Mages – Análise"
◻️ 🙋‍♂️ Read more of my reviews by clicking here
◻️ 🗂️ Metacritic's page here and OpenCritic's here
◻️ ✍️ in European Portuguese
◻️ 📝 on 04/08/2020

__________________ FIM __________________

Simple but somewhat enjoyable game that doesn't overstay its welcome. That just means that the only challenge in the game is going through the campaign to unlock everything you need and to figure out in which order to build things and then you've basically mastered the game, since it's that simple and easy, but it's got pleasant enough graphics and entertains well enough for a few hours, and was only a few dollars on sale. The game is good enough for what it is and ends just as you start to realize that none of this design really makes sense and that everything could've been so much better with just a few tweaks.